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04 Aula Análise de Custos Relação Custo Volume e Lucro Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Operacional 09.2017

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UNIP – AULA 04 – ANÁLISE DE CUSTOS – RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO – PONTO DE EQUILÍBRIO E ALAVANCAGEM OPERACIONAL – 09/2017
Relação Custo Volume e Lucro
Este presente tópico trata basicamente do ponto de equilíbrio, analisando os fatores dos Custos e Despesas fixos e variáveis, o lucro e o volume.
Custos e Despesas Fixos
“Sabidamente, não existe Custo ou Despesa eternamente fixos; são, isso sim, fixos dentro de certos limites de oscilação da atividade a que se referem, sendo que após tais limites, aumentam, mas não de forma exatamente proporcional, tendendo a subir” como exemplo: O salário da supervisão de uma fábrica pode manter-se constante até certo ponto, e depois pode sofre um acréscimo de 10% devido a fatores como reajuste, prêmios e outras variáveis. 
 
Custos e Despesas Variáveis
Custos e Despesas variáveis como: matérias-primas e mão-de-obra, nem sempre apresentam um comportamento proporcional ao grau de produção, por exemplo: perda no processamento devido ao baixo volume de produção e também por causa da produtividade acaba reduzindo ou aumentando o tempo de produção de uma determinada peça por funcionário. 
 
Custos Totais
Representação gráfica dos custos totais, tomando como base, os dois exemplos anteriores, Custos e Despesas Fixos e Variáveis.
Custos Totais
Representação gráfica dos custos totais, tomando como base, uma empresa que estivesse trabalhando com 70% de sua capacidade, quanto mais capacidade, mais a linha dos gastos variáveis sobe.
Custos Totais
Com o passar dos anos, a tendência é que os custos aumentem e mesmo nos gastos fixos, podem ocorrer variações.
Os aumentos nos Fixos fazem com que sua reta “suba”, e nos Variáveis faz com que se incline mais para cima, como demonstrado nos gráficos abaixo:
Ponto de Equilíbrio
Conhecido também como Ponto de Ruptura (Break-even Point) nasce da conjugação dos Custos e Despesas Totais com as Receitas Totais.
Para o mercado como um toda receita total de um determinado setor, não tem uma representação linear, diferentemente, o que ocorre em uma empresa, conforme demonstrado, nos gráficos abaixo.
Ponto de Equilíbrio
Simplificando as visualizações e admitindo que as representações tanto das Receitas quanto dos Custos e Despesas, fossem lineares, teríamos a seguinte estrutura:
Exemplo de Ponto de Equilíbrio: 
2º Exemplo de Ponto de Equilíbrio: Neste caso a empresa produziu 100 unidades a mais, ou seja, 4.100 unidades.
Margem de Segurança e Alavancagem Operacional
Estes pontos, dizem respeito em determinar um número mínimo de produção, ou seja, uma margem de segurança, que na qual garanta um lucro mínimo necessário, para uma determinada atividade. 
E como demonstrar um aumento de produção e acréscimo no lucro, através da alavancagem operacional, ou seja, demonstrar a variação do volume e do lucro, quanto de variação no volume acarretará de variação no lucro.
Exemplo de uma construtora, com base nos dados abaixo: 
Margem de Segurança e Alavancagem Operacional - Continuação
Seguindo o mesmo exemplo, supondo que agora a construtora deseja trabalhar (produção e venda) com 14 casas por mês, a partir de agora a empresa começará a ter lucro, 4 casa acima do (PE) produzirá um lucro de 4 unid./mês x $100.000/unid. = $400.000/mês (lucro), a margem de segurança será de? (14 casas x $240.000 = $3.360.000) 
Margem de Segurança e Alavancagem Operacional - Continuação
Supondo agora um aumento de (produção e venda) de 14 casas para 17 casas (3 casas de variação).
Lucro 17 casas = 7 x $100.000 = $700.000 menos lucro 14 casas ($400.000) = $300.000 de variação no lucro, ou seja, 75% ($300.000 / $400.000).
Variação no volume = 3 casas / 14 casas = 21,4%.
Se dividir um pelo outro teremos: 75% / 21,4% = 3,5 vezes, ou seja, um acréscimo de 21,4% no volume, corresponde um aumento de 75% no lucro, isto é Alavancagem Operacional. 
A relação é a seguinte, quanto maior a Margem de Segurança, menor a Alavancagem Operacional. 
Ponto de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro
O Contábil é o comum, ou seja, a quantidade mínima necessária para cobrir os custos e despesas fixas e variáveis.
O Econômico é aquele que produza lucro ou quantidade acima do ponto de equilíbrio contábil, e também pode até ser comparado a taxas de juros do mercado, ou seja, analisar o que é mais vantajoso, investir no mercado (aplicação) ou produzir mais.
O Financeiro é aquele que desconsidera os gastos não monetários, ou seja, aqueles gastos que não envolve o caixa da empresa, como despesa de depreciação.
Ponto de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro - Exemplos: 
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