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Anatomohistologia do Sistema Tegumentar Tecidos: conjunto de células de forma e função semelhantes, possui substância intercelular ou intersticial Quatro tipos de tecidos: muscular, conjuntivo, nervoso e epiteial Epitetial Pouca substância intersticial Recebe apoio do tecido conjuntivo para nutrição das suas células Poucos ou nenhum vaso sanguíneo ou inervação Função: revestimento, secreção, absorção e sensorial Classificação Número de camadas: simples, estratificado ou pseudoestratificado Forma: pavimentoso, cúbico ou cilindrico Conjuntivo Grande quantidade de materail intersticial Função: preenchimento Tecido mais encontrado no corpo Sistema tegumentar (pele) Envolve, reveste e protege 15% do peso corporal Estrutura veriavel- depende da região, idade, sexo Função Proteção: (cornea e melanócitos) impermeabilodade, barreira física para passage de moléculas Termorregulação: rede vascular e glândulas sudoriparas Sensibilidade: terminações nervosas Secreção: glândulas sebáceas lubrificam a pele Absorção: atráves dos espaços intercelulares da camada córnea Excreção metabolica Camadas Porção epitelial (epiderme) renovação a cada 28 dias Porção conjuntivo (derme) Hipoderme Tela subcutânea (tec. epitelial)- separar os tecidos Caracteristicas da epiderme Mais superficial É um sistema cinético altamente organizado Primeira barreira Epitelio estratificado pavimentoso Camadas da epiderme Basal/germinativa: queratinócito e melanócitos, células mais jovens em multiplicação constante (mais profunda) Espinhosa ou malpighiaa: expansões citoplasmaticas (desmossomos) Granulosa: células em decompisição Lúcida: duas a três fileiras de queratinócitos Córnea: células mortas, sem núcleo e repletas de queratina Caracteristicas da derme Vasos sanguíneos: nutrição e regulação térmica Pequenos músculos: eretores dos pelos Vasos linfaticos Células nervosas Camadas da derme Papilar: tecido conjuntivo frouxo (mais superficial) Reticular: tecido conjuntivo denso Anexos cutâneos Glândulas sudoríparas Glândulas sebáceas: presente em toda pele, exceto plama das mão e pés Pelos: proteção, termoregulação Unhas: proteção, preenção e defesa Hipoderme Deposito nutritivo de reserva Protege os vasos e nervosos Responsavel pelo deslizamento da pele sobre as estruturas na qual se apóia Anatomohistologia do Sistema endócrino Função: coordenar e regular as atividades dos organismos Hormônio: podem estimular ou inibir, liberada na corrente sanguínea No órgçai alvo deve haver estruturas receptoras Principais órgãos endócrinos Hipófise TSH (tireotrófico) ACTH (adrenocorticotrófico) adenohipofise FSH e LH (gonadotróficos) Neurohipofise: ADH (reabsorção de água nos rins) Tireóide T3 e T4 acelram metabolismo de células e órgãos (ação colinérgica) Suprarenal Relacinada com o stresse Mineralocorticóides: manutenção do equlíbrio de água e sais minerais Glicocorticóides (cortisol) função no metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídeos Ovários Produzem estrogênio eprogestero e progesterona Estrogênio: efeitos sobre depósito de gordura Progesteroma: estimula endométrio uterino e auxilia no desenvolvimento das mamas Avaliação em Fisioterapia Dermato-Funcional Identificação Queixa principal História da doença atual e pregressa (gestação, medicamento, menarca) Patologias associadas: circulatório, hiper/hipotiroidismo, hiper/hipotensão, [ovario policístico, diabetes, osteoporose Antecedentes obstétricos Medicamentos e suplementos Círurgias Hábitos de vida (tabagismo, alimentação, vestuário, atividade física, etilismo, clico menstrual, funções excretores) Inspeção Pele (seca, oleosa, mista, manchas, flacidez) Estado emocional Curativos Cicatrizes Lipodistrofia localizada Lipodistrofia ginóide (celulite): grau, edematosa, flácida, compacta Estrias Flacides Palpação Teste da casca da laranja: positivo, negativo, local Edema: positivo, negativo Pinch Teste (preensão) Trofismo: hipertrofia, eutrofia, hipotrofia Dor: local Perimetria Demarcar o ponto de referência (osseo de prefeência por ser fixo) Composição corporal Antropometria: quantifica tamanho, proporção e formato Estatura Massa corporal Métodos Pesagem hidrostática: indireto, não invasivo, baseia-se no princípio de Arquimedes Bioimpedância: estima a composição corporal através da condutibilidade e da resistência promovida pelos tecidos corporais a variação da frequência da corrente elétrica Dobras cutâneas: medir gordura subcutânea, compasso sempre a 90º por 4-5seg, coleta sempre é feita do lado direito Relação cintura quadril: relacionada à gordura visceral, risco de doenças cardiovasculares Exames especiais Sensibilidade Termografia cutânea Registro fotográfico Recursos em Fisioterapia Dermatofuncional Recursos manuais Clássica Drenagem linfática manual Massagem reflexa Massagem do tecido conjuntivo Massagem com equipamentos Massagem modeladora Indicações Edema Hematoma Cicatriz Tensão muscular Diminuição de ADM Termotropia por adição Aumenta o metabolismo Aumento da extansibilidade colágena Aumento da nutrição celular Aumento a reparação tecidual Termoterapia por subtração Bolsas de gelo Gel crioterápico (enfaixamnto compressivo) Pós-operatorio (edema/dor) Diminuição do metabolismo- analgesia- diminuição da inflamação Corrente russa Indicações Aumento do volume muscular (hipertrofia) Melhora a circulação Combate da flacidez Contraindicações Pacientes com doença cardíaca, renal ou epilepsia Gravidez Trombose venosa profunda Flebite TENS Indicações Analgesia Contraindicações Gestação Pacientes com marcapasso Problemas cognitivos Pacientes com problemas cardíacos Microcorrentes Aumnto do aoporte de oxigênio e nutrientes Ativação dos fibroplastos – regeneração tecidual Aplicação com canetas ou eletrodos de selicone Cicatrização de úlceras, tratamento de queimaduras Corrente Galvânica Iontoforese Absorção de químicos Máscara facial Eletrolifting ou galvanopuntura Utiliza uma agulha Atenuar linhas de expressão, provoca uma agressão sobre as linhas de expressão Deslizamento: dentro do canal da ruga Penetração: suérficialmente em pontos adjacentes e no interior da ruga Escarificação: Deslizamnto da agulha porém posicionada a 90º Eletrolopólise ou eletrolipoforese Tratamento do acúmulo de ácidos graxos Aplicação de microcorrentes que atuam nos adipócitos promovendo sua distruição e eliminação Contraindicações Lesão na área a ser tratada Pacientes com alteração de sensibilidade Gravidez Laser Efeito analgésico 2-4 J/cm2 Antinflamatório 1-3 J/cm2 Cicatrizante 3-6 J/cm2 Circulação 1-3 J/cm2 Indicações cicatrização de feridas acne, queimaduras, FEG, estrias, envelhecimento (aumento da síntese de colágeno) Ação anti-inflamatória Contraindicações Carcinoma Irritação cutânea Área dos olhos Ultrassom em FDF Frequência 3MHz Indicações termoterapia por adição aumento da permeabilidade da membrana ação tixotrópica (aumento da elasticidade dos tecidos) Ação antiinflamatória Melhora do retorno venoso e linfático Analgésico Contraindicações Lupus Paralisias Tumores Varizes Peeling ultra sônico Fonoforese Indicações: processos fibróticos, transtornos circulatórios, tecidos em cicatrização e pós subcisão Vacuoterapia Início: ventosas Método francês: vácuo+ rolamento Efeitos: aumento da circulação, melhora a maleabilidade do tecido, diminui aderências, celulite Cuidado: fragilidade capilar Contraindicações: hipotensão não controlada, tumores, coágulos, uso de anticoagulantes, diabetes, distúrbios renais Pressoterapia Auxilia a drenagem linfática (denagem linfática mecânica) Tipos: compressão pneumática estática ou intermitente Alta frequência Efeitos: bactericidade, hiperemiante, cicatrizante, sedação, acne Contraindicações: gravidez, alterações de sensibilidade Radiofrequência Uso terapeutico inicou em 1920 Promover uma radiação eletromagnética de alta frequência Geraçãode calor controlado nos tecidos Vantagens Tratamento não invasivo Rápido Sem tempo de recuperação após o tratamento Terapia agradável (massagem quente e indolor) Efetivo e seguro para todos os tipos de pele Indicações Vasodilatação Aumento do metabolismo celular Inflamação controlada (estimulação dos fibroblastos) Flacidez dérmica, FEG Contraindicações Áreas inflamadas Infecções Gravidez Próteses metálicas Alterações da sensibilidade térmica Carboxiterapia Administração de gás carbônico com fins terapêuticos Efeitos adversos: dor, hematomas, crepitação Indicações: FEG, flacidez cutânea, gordura localizada, estrias, cicatriz Contraindicações: Infecção, gravidez, doença cardíaca ou pulmonar, distúrbios psicológicos Flacidez Qualidade ou estado flácido, ou seja, mole, frouxo, lânguido Flacidez de pele X flacidez muscular Fatores que levam à flacidez Vida sedentária Distúrbios de pele: composição colágeno, elastina Predisposição genética Envelhecimento fisiológico: substituição da massa muscular, retardo da síntese protéica, perda da elasticidade das fibras elásticas, fibras colágenas da derme mais espessas Comportamento viscoelástico Quando o limite elástico da pele é ultrapassado Locais mais acometidos Abdômen Glúteos Adutores Tríceps Face Fisioterapia Flacidez muscular: cinesioterapia, eletroterapia Flacidez de pele: microcorrentes Pós cirurgico Bioplastia- preenchimento (exerto) em alguma região Fios de sustentação: ambulatorial, sem cortes, pós peratório não agressivo, não traumático Lifting: hospitalização, sangramento, cicatrizes, edema, pós operatório delicado e longo Fibro Edema Gelóide Infiltração edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, não inflamatório, seguida de polimerização da substância fundamental amorfa que produz um reação fibrótica consecutiva Provoca deficiência na circulação sanguíea e linfática Hipotonia muscular frequênte Dor Dminuição da temperatura tecidual nos locais afetados Problemas emocionais e socias Características do tecido acometido Falta de oxigenação Subnutrição celular Desorganização estrutural Falta de elasticidade Fisiopatologia Alterações microcirculatórias (redução do fluxo sanguíneo nas áreas afetadas) Líquido intersticial com taxa de concentração protéica superior normal Pressão intersticial aumentada Histopatologia Estágio 1- fase de congestão Diminuição da circulação Acúmulo patolégico de lipídeos no adipócito causando a hipertrofia das células e empurrando o núcleo para periferia Estágio 2 – fase exudativa Equilíbrio hemodinâmico alterado Diminuição da elasticidade cutânea Aumento da viscosidade do meio, provocando retenção hídrica e compressão de terminações nervosas e estruturas circulatórias Estágio 3 – fase de reogarnização fibrosa Formação de uma rede fibrinóide: malhar cerradas e densas que comprimem o tecido conjuntivo, formando uma barreira para as trocas de nutrientes Estágio 4 – fase de esclerose Fase devinitiva do processo, difícil reversão Aporte sanguíneo bastante diminuído Cessa a nutrição do tecido conjuntivo Tecido fibroso aprisiona em suas malhas produtos nutritivos. Da mesma maneira as lipases não conseguem chegar até o tecido adiposo Os micronódulos agrupam-se dando origem aos macronódulos Etiopatogenia Caráter sexual feminino e é dependente dos cliclos hormonais femininos Fatores predisponentes Fatores genéticos e étinicos Mulheres da raça branca são mais acometidas Ginóide: gordura acumulada na metade inferior do corpo Andróide: gordura acumulada na região abdominal Fatores hormonais Os distúrbios hormonais são considerados os principais desencadeadores do FEG, sendo o estrógeno o principal hormônio envolvido Idade Qualquer aumento de tecido adiposo com a idade, tende a ser depositado nas zonas de preferência do estrógeno, sobretudo MMSS, quadris, glúteos e coxas Fatores desencadeantes Fatores emocionais: fatores psicológicos, como estresse e ansiedade Patologias de base: insuficiência de retorno venoso Medicamentos: anovulatórios, hormonioterapia, corticóides Hábitos posturais; diminuição do fluxo sanguíneo e linfático Identificação Exame físico (inspeção e palpação) A inspeção deve ser realizada com o paciente na posição ostostática Observar: alteração de relevo, coloração tecidual, presença de varizes, estrias Palpação da região: presença de nódulos Sensibilidade dolorosa, temperatura Classificação de acordo com a consistência da pele Compacto ou duro Nesa forma não são comuns as grandes deformações Pode ser percebido varicosidade, extremidade fira e estrias Aspecto firme e não se modifica com a posição Edematoso Apresenta aspecto exterior de um edema Qualquer faixa de idade ou peso Sinal de Godet positivo Flácido ou brando Forma clínica mais frequênte e caracteriza-se por não ser doloroso Surge com hipotonia muscular Os nódulos se mobilizam com a palpação, sob o tecido subepidérmico Evolução clínica Brando (grau 1) É percebido pela compressão dos tecidos entre os dedos ou da contração muscular voluntária Não há aalteração de sensibilidade à dor Moderado (grau 2) Torna-se visível as irregularidades cutâneas, sem a necessidade de compressão Já podem surgir alteração de sensibilidade Grave (grau 3) Observado em qualquer posição Pele flácida e enrrugada Sensibilidade à dor encontra-se bastante aumentada Fisioterapia Manual Eletrotermofototerapia Cinesioterapia Queimados Trauma de origem térmica capaz de provocar lesões nos tecidos orgânicos. Infecção nesses casos é a principal causa de óbito Alterações fisiopatológicas local Perda da pele integra Proliferação de bactérias Desidratação Perda da capacidade de regulação térmica Alteração fisiopatológica sistemica Redução do volume plasmático circulante Aumento da viscosidade sanguínea Aumento da resistÇencia vascular periférica Aumento da adesividade das plaquetas Hiperventilação (edema pulmonar, embolia e pneumonia) Mecanismo de reparo das lesões Eliminação dos tecidos desvitalizados Regeneração do tecido vascular e conjuntivo Epitelização Retração Classificação quanto ao agente casual Físicos Temperatura: vapor, água quente, obejtos aquecidos Eletricidade: corrente elétrica, raio Radiação: sol, aparelhos de raio x, raios ultravioletas Químicos Ácidos, bases, álcool, gasolina Biológicos Animais: lagarta de fogo, água viva Vegetais: latex de certas plantas, urtiga Classificação quanto a profundidade/ Espessura da lesão Superficial (1º grau) Lesões se restrigem a epiderme Hiperemia, edema, ausência de bolhas ou flictenas, quadro doloroso Espessura parcial (2º grau) Superficial (mais superficial a derme)- bolhas ou flictinas Profunda (derme reticular)- cicatriz com risco de hipertrofia Espessura total (3º grau) Atinge epiderme, derme, hipoderme e pode atingir tecidos subjacentes Necessita de enxerto Classificação quanto a extensão ou severidade da queimadura Baixa- menos de 15% da superfície corporal Média- 15-40% da SC Alta- mais de 40% da SC Exames básicos no trauma Vias respiratórias Respiração Circulação, imobilização da coluna, situação cardíaca Incapacidade, déficit neyrológico Expor e examinar Reposição de fluido Tratamento Internação Lesão de 3º grau mais de 10% SC Lesão de 2º grau mais de 20% SCR no adulto e 10% SCT em criança Queimadura de face, mãos ou pés, perineal e genitália Abordagem cirúrgica Desbridamento mecânico ou cirurgico Escarotomias: incisões para evitar garroteamento em queimaduras profundas e circulares de extremidades e tórax Enxertia Aloenxerto ou homoenxerto: tecido retirado de um cadáver Xenoenxerto ou hetroenxerto: pele proveniente de outra espédie (porco) Auto-enxerto Avaliação Anamnese Causa da queimadura Cognitivo preservado Identificação do percentual atingido Avaliação respiratória Avaliação articular e muscular Avaliação do estado emocional Da lesão pulmonar Tipos: lesão por inalação, doenças restritivas (pneumonia, atelectasia), complicações cardiacas(embolias, edema, pulmonar) Cinesioterapia respiratória: desobstrução brônquica, drenagem postural, reexpansão pulmonar, reeducação da função respirat[oria. Abordagem na fase inicial Quanto mais precoce melhor Até 20 dias evitar tração da pele Controlar edema Evitar postura viciosa Planejar órteses Orientar quanto ao aspecto do enxerto Cicatriz- malha compressiva Mobilização passiva Cinesioterapia Deambulação precoce Propriocepção Correção postural Facilitação neuromuscular proprioceptiva Exercícios passivos, ativo assistidos e ativos Abordagens Terapêuticas Massoterapia Ultrassom (1-2 W/cm2) Laser Microcorrente TENS Vacuoterapia Crioterapia Rosácea Doença crônica da pele que afeta sobretudo a face e se caracteriza inicialmente por vermelhidão episódica e posteriormente por vermelhidão persistente e lesões inflamatórias Etiologia desconhecida e o processo patologico se dá por uma alteração na vasculatura facial, que leva ao aparecimento de eritema, edema, talangiectasia, p[apulas e pústulas Pode prejudicar a auto-estima e qualidade de vida do paciente Etiopatogenia Fatores hereditários e ambientais Alterações hormonais Alterações gastroitestinais, incluindo as associadas à bacteria denominada helicobater pylori Enxaquecas Presença do ácaro Demodex folliculorum Fatores psicologicos Fatores desencadeantes Dificuldade de adaptação dos vasos sanguíneos da pele aos extremos de temperatura Comidas que pode desencadear a rosácia: fígado, iogurte, queijo, chocolate, baunilha, vinagre, abacate, espinafre Classificação Subtipo 1 Vermelhidão facial persistente de calor, aumento do tamanho dos vasos sangíneos Presença de eritema e telangiectasia Subtipo 2 Rubor persistente ao qual se somam alterações inflamatórias, caracterisicas denominadas pápulas Percebe-se acne Papulopustular Subtipo 3 Grandes nodulos inflamatórios com espessamento da pele Rinofina Subtipo 4 Lesões oculares Sintomas: ardor, prurido, sensação de corpo estranho e secura ocular Rosácea ocular Tratamento Objetivos: controlar o aparecimento e reduzir os vasos visiveis, eritema e rinofina Tratamento cirurgico Tratamento medicamentoso Laser LIP DLM Higienização Massagem de Sobye Crioterapia Orientações Limpar a pele com água morna Aplicar produtos sem fricção e não abrasivo Cuidar com cosméticos que contenham álcool ou mentol Utilizar cosméticos corretos para neutralizar o eritema Evitar exposição ao sol Usar fator de proteção 15 ou superior Evitar fatores desencadeantes Acne Afecção cutânea crônica, multifatorial, inflamatória que surge na puberdade e se não tratada perdura por toda a adolescencia, podendo perdurar até a fase adulta Localiza-se no folículo pelossebáceo Hipersecreção sebácea Alteração na flora bacteriana cutânea Classificação Grau 0 Poucos comedões, visiveis apenas ao exame aproximado Grau 1 Acne subclínica: poucos comedões, vísiveis apenas ao exame apropriado Grau 2 Acne comedonal: presença de poucos comedçoes e lesões inflamatórias Grau 3 Acne suave: pápulas inflamatórias e eritemas Grau 4 Acne moderada: muitas pápulas inflamatórias e presença de pústulas Grau 5 Acne nodular severa: nódulos profundos com pápulas inflamatórias e presença de pústulas Grau 6 Acne cística severa: muitos nódulos císticos e lesões com escara Manifestações clínicas Acne neonatal Interferencia dos hormônios da mãe sobre as glândulas sebáceas do bebê Não há necessidade de tratamento Acne infantil Origem desconhecida Manifesta-se após os 3 meses de vida e desaparece em até 3 anos Acne adulta Pode ser condinuidade da adolescencia, mas pode ter início da fase adulta Mais habitual nas mulheres Acne vulgar Mais comum Ocorre em jovens e adolescentes Graus da acne vulgar Grau I ou comedoniana Não é considerada inflamatória Comedões sem processo inflamatório, podendo ser aberto ou fechado Grau II ou pápulo-pustulosa Presença de processo inflamatório Comedões fechados e abertos Apresenta pápulas e pústulas Grau III nódulo-cistica Mesmos problemas da acne comedoniana e pápulo-pustulosa Lesões dolorosas, maiores e mais profundas Chega a formar nódulos e cistos Grau IV ou conglobata Mais habitual em homens Comedões abertos e fechados, pápulas, pústulas, nódulos profundos, cistos, inflamação intensa e aspecto desfigurate Associada a proplemas emocionais Deixa cicatrizes hipertroficas e queloideanas Grau V ou fulminans Mais comuns em homens Todas as complicações dos tipos de acne Apresenta comprometimento sistemico É preciso internação (caso raro) Causas Uso inapropriado de cosméticos: cremes oleosos, produtos incompativeis com a população ou limpeza de pele inadequada Disturbios hormonais: avaliar alterações ovarianas, glândulas supra renal e hipófise Uso prolongado de determinados medicamentos Sudorese excessiva, fator emocional, fator ocupacional Tratamento Sistemico Desenvolvido pelo médico Antinflomatórios, antibioticos, corticoides, anti-andrógenos e isotretinoina Isotretenoína: quelite (secura labial), epistaxe (secura nasal), descamação e prurido na pele, ressecamento ocular e vaginal Fisioterapeutico Objetivos: controle da inflamação, renovação celular, hidratação e nutrição da pele, controle bacteriostático e analgesia Recursos: laser, microcorrente, iontoforese, LIP, alta frequencia, actinoterapia, recursos manuais, higienização, limpeza de pele Sequelas do processo acneico Poros dilatados Lesões em fóvea Queloide Hipercromias Tratamentos das sequelas Peelings químicos: superficiais, médios ou profundos Dermoabrasão: lixamento da pele, doloroso e sob anestesia Preenchimento cutâneo: temporario ou definitivos Excisão e sutura simples: remover cicatrizes disformes, retirada da cicatriz com bisturi, sob anestesia Ressurfacing com laser: remoção do tecido Discromias Sistema pigmentar Melanina: pugmento acastanhado ou negro Produção no melanócito (camada basal) Procução e depressão de melanina são a diferença (mancha- distribuição desigual de melanina) Função Fotoproteção (reflete parte da radiação e produção de vitamina D) Nutrição Termorregulação Fatores modulares Nutricionais: excesso de ferro, prta, deficiencia de vitamina A e C Externos: CV, fotossensibilizantes, medicamentos Endócrinos: MHS, hormônios hipofisários, ACTH e estrógenos Fototipos Classificação de fitzpatrick Mais ou menos resistência a exposição solar Lesões elementares Alterações de cor Sanguíneas Eitema: não há rompimento de vasos, há congestão de vasos arteriais, rubor Cianose: congestão de vasos venosos, sem rompimento Telangieatasias: alargamento de capilares Equimose, púrpura e petéquias- houve ruptura de vasos, o sangue estravaza para o intestino Acromias Albinismo Ausência de pigmentação Albinismo- hereditário Não há sintese de melanina pela ausência de terosinase Pele branca, frégil e fotossensível Cacêr precoce Cabelos brancos ou amarelados e olhos claros e fotofobia Não tem cura Vitiligo Sem predileção por raça ou sexo Lesões acrômicas redondas ou ovais delimitadas Qualquer parte do corpo, idade e não doi Pelos das lesão também são pigmentados Repigmentação espontanea em 15% dos casos Hipercromias Cloasma/melasma Manchas de cor acastanhadas no rosto Mulheres com mais de 25 anos Região malar, frontal, supralabial Pílulas anticoncepcional, gravidez agrava Tratamento- peeling Efélides ou sardas Manchas acastanhadas pequenas Surgem na primeira infância Predisposição em ruivos e o sol agrava Comum no rosto e colo Melanose solar ou senil Manchas acastanhadas maiores que as sardas Mais de 40 anos Dorso das mãos, antebraço e face Superfície fica rugosa Fitofotomelanose Causadas por frutas ou cosméticos + RUV Pode formar bolhas Limão, tangerina, figo, coentro, salsa Fisioterapia em cirurgias plásticas Complicações comuns Hematomas Infecções Fibrose Dor Deiscencia de sutura Cicatriz hipertrofica ou queloide Pré cirurgico Cinesio Masso Eletro Orientações (tabagismo, ingestahidrica) Pós cirurgico Eletro- analgesia Masso- drenagem e mobilização Crioterapia- hematomas Ultrassom- mobilidade do tecido e efeito fisiotropico Laser- infecção e cicatrização Cinesio- cuidar limitações Vacuoterapia- fibrose Estrias Atrofia tegumentar adquirida Acontece na derme (2º camada) A princípio avermelhada e posteriormente esbranquiçada Quebra do colágeno e diminuição de sensibilidade Sinais e sintomas Iniciais: prurido, erupção e coloração rosada Avançado: processo de formação já estabelecido, coloração branca Causas Obesidade Fase de crescimento Gestação e puerpério Sindrome de Cushing, febre reumática Atividade física vigorosa Tumores da suprarenal (cortisol- quebra de proteína) Etiologia Teroria mecânica: pele é submetida a um estiramento intenso e se não tem elasticidade suficiente, rompe-se Teroria endócrina: corticóides, estrógeno (aumento de corticóide) e diabetes (degradação protéica) Teoria infecciosa: processos infecciosos causariam a degradação de fibras elásticas Incidência Predominância no sexo feminino Idade de 12-18 anos Situações de estiramento da pele Localização Glúteos Abdômen Coxas Mamas Região lombossacra Tratamento na fase aguda Laser- cicatrização Masso- aumento da absorção de produtos (esfoliação, ácidos) Microcorrente- inflamação Luz pulsada- cicatrização e estímulo do colágeno Tratamento na fase crônica Carbox- cicatrização, aumento da circulação (estria branca) Dermoabrasão- médico Mesoterapia (aplicação de produtos) médico Hidratação da pele Corrente galvânica: gera processo inflamatório e estimula fibroblastos
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