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Anatomohistologia do Sistema Tegumentar
Tecidos: conjunto de células de forma e função semelhantes, possui substância intercelular ou intersticial
Quatro tipos de tecidos: muscular, conjuntivo, nervoso e epiteial
Epitetial
Pouca substância intersticial
Recebe apoio do tecido conjuntivo para nutrição das suas células
Poucos ou nenhum vaso sanguíneo ou inervação
Função: revestimento, secreção, absorção e sensorial
Classificação
Número de camadas: simples, estratificado ou pseudoestratificado
Forma: pavimentoso, cúbico ou cilindrico
Conjuntivo
Grande quantidade de materail intersticial
Função: preenchimento
Tecido mais encontrado no corpo
Sistema tegumentar (pele)
Envolve, reveste e protege
15% do peso corporal
Estrutura veriavel- depende da região, idade, sexo
Função
Proteção: (cornea e melanócitos) impermeabilodade, barreira física para passage de moléculas
Termorregulação: rede vascular e glândulas sudoriparas
Sensibilidade: terminações nervosas
Secreção: glândulas sebáceas lubrificam a pele
Absorção: atráves dos espaços intercelulares da camada córnea
Excreção metabolica
Camadas
Porção epitelial (epiderme) renovação a cada 28 dias
Porção conjuntivo (derme)
Hipoderme
Tela subcutânea (tec. epitelial)- separar os tecidos
Caracteristicas da epiderme
Mais superficial
É um sistema cinético altamente organizado
Primeira barreira
Epitelio estratificado pavimentoso
Camadas da epiderme
Basal/germinativa: queratinócito e melanócitos, células mais jovens em multiplicação constante (mais profunda)
Espinhosa ou malpighiaa: expansões citoplasmaticas (desmossomos)
Granulosa: células em decompisição
Lúcida: duas a três fileiras de queratinócitos
Córnea: células mortas, sem núcleo e repletas de queratina
Caracteristicas da derme
Vasos sanguíneos: nutrição e regulação térmica
Pequenos músculos: eretores dos pelos
Vasos linfaticos
Células nervosas
Camadas da derme
Papilar: tecido conjuntivo frouxo (mais superficial)
Reticular: tecido conjuntivo denso
Anexos cutâneos
Glândulas sudoríparas
Glândulas sebáceas: presente em toda pele, exceto plama das mão e pés
Pelos: proteção, termoregulação
Unhas: proteção, preenção e defesa
Hipoderme
Deposito nutritivo de reserva
Protege os vasos e nervosos
Responsavel pelo deslizamento da pele sobre as estruturas na qual se apóia
Anatomohistologia do Sistema endócrino
Função: coordenar e regular as atividades dos organismos
Hormônio: podem estimular ou inibir, liberada na corrente sanguínea
No órgçai alvo deve haver estruturas receptoras
Principais órgãos endócrinos
Hipófise
TSH (tireotrófico)
ACTH (adrenocorticotrófico) adenohipofise
FSH e LH (gonadotróficos)
Neurohipofise: ADH (reabsorção de água nos rins)
Tireóide
T3 e T4 acelram metabolismo de células e órgãos (ação colinérgica)
Suprarenal
Relacinada com o stresse
Mineralocorticóides: manutenção do equlíbrio de água e sais minerais
Glicocorticóides (cortisol) função no metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídeos
Ovários
Produzem estrogênio eprogestero e progesterona
Estrogênio: efeitos sobre depósito de gordura
Progesteroma: estimula endométrio uterino e auxilia no desenvolvimento das mamas
Avaliação em Fisioterapia Dermato-Funcional
Identificação
Queixa principal
História da doença atual e pregressa (gestação, medicamento, menarca)
Patologias associadas: circulatório, hiper/hipotiroidismo, hiper/hipotensão, [ovario policístico, diabetes, osteoporose
Antecedentes obstétricos
Medicamentos e suplementos
Círurgias
Hábitos de vida (tabagismo, alimentação, vestuário, atividade física, etilismo, clico menstrual, funções excretores)
Inspeção
Pele (seca, oleosa, mista, manchas, flacidez)
Estado emocional
Curativos
Cicatrizes
Lipodistrofia localizada
Lipodistrofia ginóide (celulite): grau, edematosa, flácida, compacta
Estrias
Flacides
Palpação
Teste da casca da laranja: positivo, negativo, local
Edema: positivo, negativo
Pinch Teste (preensão)
Trofismo: hipertrofia, eutrofia, hipotrofia
Dor: local
Perimetria
Demarcar o ponto de referência (osseo de prefeência por ser fixo)
Composição corporal
Antropometria: quantifica tamanho, proporção e formato
Estatura
Massa corporal 
Métodos
Pesagem hidrostática: indireto, não invasivo, baseia-se no princípio de Arquimedes
Bioimpedância: estima a composição corporal através da condutibilidade e da resistência promovida pelos tecidos corporais a variação da frequência da corrente elétrica
Dobras cutâneas: medir gordura subcutânea, compasso sempre a 90º por 4-5seg, coleta sempre é feita do lado direito
Relação cintura quadril: relacionada à gordura visceral, risco de doenças cardiovasculares
Exames especiais
Sensibilidade
Termografia cutânea
Registro fotográfico
Recursos em Fisioterapia Dermatofuncional
Recursos manuais
Clássica
Drenagem linfática manual
Massagem reflexa
Massagem do tecido conjuntivo
Massagem com equipamentos
Massagem modeladora
Indicações
Edema
Hematoma
Cicatriz
Tensão muscular
Diminuição de ADM
Termotropia por adição
Aumenta o metabolismo
Aumento da extansibilidade colágena
Aumento da nutrição celular
Aumento a reparação tecidual
Termoterapia por subtração
Bolsas de gelo
Gel crioterápico (enfaixamnto compressivo)
Pós-operatorio (edema/dor)
Diminuição do metabolismo- analgesia- diminuição da inflamação
Corrente russa 
Indicações
Aumento do volume muscular (hipertrofia)
Melhora a circulação
Combate da flacidez
Contraindicações
Pacientes com doença cardíaca, renal ou epilepsia
Gravidez
Trombose venosa profunda
Flebite
TENS 
Indicações
Analgesia
Contraindicações
Gestação
Pacientes com marcapasso
Problemas cognitivos
Pacientes com problemas cardíacos
Microcorrentes
Aumnto do aoporte de oxigênio e nutrientes
Ativação dos fibroplastos – regeneração tecidual
Aplicação com canetas ou eletrodos de selicone
Cicatrização de úlceras, tratamento de queimaduras
Corrente Galvânica
Iontoforese
Absorção de químicos
Máscara facial
Eletrolifting ou galvanopuntura 
Utiliza uma agulha 
Atenuar linhas de expressão, provoca uma agressão sobre as linhas de expressão
Deslizamento: dentro do canal da ruga
Penetração: suérficialmente em pontos adjacentes e no interior da ruga
Escarificação: Deslizamnto da agulha porém posicionada a 90º
Eletrolopólise ou eletrolipoforese
Tratamento do acúmulo de ácidos graxos 
Aplicação de microcorrentes que atuam nos adipócitos promovendo sua distruição e eliminação
Contraindicações
Lesão na área a ser tratada
Pacientes com alteração de sensibilidade
Gravidez
Laser
Efeito analgésico 2-4 J/cm2
Antinflamatório 1-3 J/cm2
Cicatrizante 3-6 J/cm2
Circulação 1-3 J/cm2
Indicações
cicatrização de feridas
acne, queimaduras, FEG, estrias, envelhecimento (aumento da síntese de colágeno)
Ação anti-inflamatória
Contraindicações
Carcinoma
Irritação cutânea
Área dos olhos
Ultrassom em FDF
Frequência 3MHz
Indicações
termoterapia por adição
aumento da permeabilidade da membrana
ação tixotrópica (aumento da elasticidade dos tecidos)
Ação antiinflamatória 
Melhora do retorno venoso e linfático
Analgésico
Contraindicações
Lupus
Paralisias
Tumores
Varizes
Peeling ultra sônico
Fonoforese
Indicações: processos fibróticos, transtornos circulatórios, tecidos em cicatrização e pós subcisão
Vacuoterapia
Início: ventosas
Método francês: vácuo+ rolamento
Efeitos: aumento da circulação, melhora a maleabilidade do tecido, diminui aderências, celulite
Cuidado: fragilidade capilar
Contraindicações: hipotensão não controlada, tumores, coágulos, uso de anticoagulantes, diabetes, distúrbios renais
Pressoterapia
Auxilia a drenagem linfática (denagem linfática mecânica)
Tipos: compressão pneumática estática ou intermitente
Alta frequência
Efeitos: bactericidade, hiperemiante, cicatrizante, sedação, acne
Contraindicações: gravidez, alterações de sensibilidade
Radiofrequência
Uso terapeutico inicou em 1920
Promover uma radiação eletromagnética de alta frequência
Geraçãode calor controlado nos tecidos
Vantagens
Tratamento não invasivo
Rápido
Sem tempo de recuperação após o tratamento
Terapia agradável (massagem quente e indolor)
Efetivo e seguro para todos os tipos de pele
Indicações
Vasodilatação
Aumento do metabolismo celular
Inflamação controlada (estimulação dos fibroblastos)
Flacidez dérmica, FEG
Contraindicações
Áreas inflamadas
Infecções
Gravidez
Próteses metálicas
Alterações da sensibilidade térmica
Carboxiterapia
Administração de gás carbônico com fins terapêuticos
Efeitos adversos: dor, hematomas, crepitação
Indicações: FEG, flacidez cutânea, gordura localizada, estrias, cicatriz
Contraindicações: Infecção, gravidez, doença cardíaca ou pulmonar, distúrbios psicológicos
Flacidez
Qualidade ou estado flácido, ou seja, mole, frouxo, lânguido
Flacidez de pele X flacidez muscular
Fatores que levam à flacidez
Vida sedentária
Distúrbios de pele: composição colágeno, elastina
Predisposição genética
Envelhecimento fisiológico: substituição da massa muscular, retardo da síntese protéica, perda da elasticidade das fibras elásticas, fibras colágenas da derme mais espessas
Comportamento viscoelástico
Quando o limite elástico da pele é ultrapassado
Locais mais acometidos
Abdômen
Glúteos
Adutores
Tríceps
Face
Fisioterapia
Flacidez muscular: cinesioterapia, eletroterapia
Flacidez de pele: microcorrentes
Pós cirurgico
Bioplastia- preenchimento (exerto) em alguma região
Fios de sustentação: ambulatorial, sem cortes, pós peratório não agressivo, não traumático
Lifting: hospitalização, sangramento, cicatrizes, edema, pós operatório delicado e longo
Fibro Edema Gelóide
Infiltração edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, não inflamatório, seguida de polimerização da substância fundamental amorfa que produz um reação fibrótica consecutiva
Provoca deficiência na circulação sanguíea e linfática
Hipotonia muscular frequênte
Dor
Dminuição da temperatura tecidual nos locais afetados
Problemas emocionais e socias
Características do tecido acometido
Falta de oxigenação
Subnutrição celular
Desorganização estrutural
Falta de elasticidade
Fisiopatologia
Alterações microcirculatórias (redução do fluxo sanguíneo nas áreas afetadas)
Líquido intersticial com taxa de concentração protéica superior normal
Pressão intersticial aumentada
Histopatologia
Estágio 1- fase de congestão
Diminuição da circulação
Acúmulo patolégico de lipídeos no adipócito causando a hipertrofia das células e empurrando o núcleo para periferia
Estágio 2 – fase exudativa
Equilíbrio hemodinâmico alterado
Diminuição da elasticidade cutânea
Aumento da viscosidade do meio, provocando retenção hídrica e compressão de terminações nervosas e estruturas circulatórias
Estágio 3 – fase de reogarnização fibrosa
Formação de uma rede fibrinóide: malhar cerradas e densas que comprimem o tecido conjuntivo, formando uma barreira para as trocas de nutrientes
Estágio 4 – fase de esclerose
Fase devinitiva do processo, difícil reversão
Aporte sanguíneo bastante diminuído
Cessa a nutrição do tecido conjuntivo
Tecido fibroso aprisiona em suas malhas produtos nutritivos. Da mesma maneira as lipases não conseguem chegar até o tecido adiposo
Os micronódulos agrupam-se dando origem aos macronódulos
Etiopatogenia
Caráter sexual feminino e é dependente dos cliclos hormonais femininos
Fatores predisponentes
Fatores genéticos e étinicos
Mulheres da raça branca são mais acometidas
Ginóide: gordura acumulada na metade inferior do corpo
Andróide: gordura acumulada na região abdominal
Fatores hormonais
Os distúrbios hormonais são considerados os principais desencadeadores do FEG, sendo o estrógeno o principal hormônio envolvido
Idade
Qualquer aumento de tecido adiposo com a idade, tende a ser depositado nas zonas de preferência do estrógeno, sobretudo MMSS, quadris, glúteos e coxas
Fatores desencadeantes
Fatores emocionais: fatores psicológicos, como estresse e ansiedade
Patologias de base: insuficiência de retorno venoso
Medicamentos: anovulatórios, hormonioterapia, corticóides
Hábitos posturais; diminuição do fluxo sanguíneo e linfático
Identificação
Exame físico (inspeção e palpação)
A inspeção deve ser realizada com o paciente na posição ostostática
Observar: alteração de relevo, coloração tecidual, presença de varizes, estrias
Palpação da região: presença de nódulos
Sensibilidade dolorosa, temperatura
Classificação de acordo com a consistência da pele
Compacto ou duro
Nesa forma não são comuns as grandes deformações
Pode ser percebido varicosidade, extremidade fira e estrias
Aspecto firme e não se modifica com a posição
Edematoso
Apresenta aspecto exterior de um edema
Qualquer faixa de idade ou peso
Sinal de Godet positivo
Flácido ou brando
Forma clínica mais frequênte e caracteriza-se por não ser doloroso
Surge com hipotonia muscular
Os nódulos se mobilizam com a palpação, sob o tecido subepidérmico
Evolução clínica
Brando (grau 1)
É percebido pela compressão dos tecidos entre os dedos ou da contração muscular voluntária
Não há aalteração de sensibilidade à dor
Moderado (grau 2)
Torna-se visível as irregularidades cutâneas, sem a necessidade de compressão
Já podem surgir alteração de sensibilidade
Grave (grau 3)
Observado em qualquer posição
Pele flácida e enrrugada
Sensibilidade à dor encontra-se bastante aumentada
Fisioterapia
Manual
Eletrotermofototerapia
Cinesioterapia
Queimados
Trauma de origem térmica capaz de provocar lesões nos tecidos orgânicos.
Infecção nesses casos é a principal causa de óbito
Alterações fisiopatológicas local
Perda da pele integra
Proliferação de bactérias
Desidratação
Perda da capacidade de regulação térmica
Alteração fisiopatológica sistemica
Redução do volume plasmático circulante
Aumento da viscosidade sanguínea
Aumento da resistÇencia vascular periférica
Aumento da adesividade das plaquetas
Hiperventilação (edema pulmonar, embolia e pneumonia)
Mecanismo de reparo das lesões
Eliminação dos tecidos desvitalizados
Regeneração do tecido vascular e conjuntivo
Epitelização
Retração
Classificação quanto ao agente casual
Físicos
Temperatura: vapor, água quente, obejtos aquecidos
Eletricidade: corrente elétrica, raio
Radiação: sol, aparelhos de raio x, raios ultravioletas
Químicos
Ácidos, bases, álcool, gasolina
Biológicos
Animais: lagarta de fogo, água viva
Vegetais: latex de certas plantas, urtiga
Classificação quanto a profundidade/ Espessura da lesão
Superficial (1º grau)
Lesões se restrigem a epiderme
Hiperemia, edema, ausência de bolhas ou flictenas, quadro doloroso
Espessura parcial (2º grau)
Superficial (mais superficial a derme)- bolhas ou flictinas
Profunda (derme reticular)- cicatriz com risco de hipertrofia
Espessura total (3º grau)
Atinge epiderme, derme, hipoderme e pode atingir tecidos subjacentes
Necessita de enxerto
Classificação quanto a extensão ou severidade da queimadura
Baixa- menos de 15% da superfície corporal
Média- 15-40% da SC
Alta- mais de 40% da SC
Exames básicos no trauma
Vias respiratórias
Respiração
Circulação, imobilização da coluna, situação cardíaca
Incapacidade, déficit neyrológico
Expor e examinar
Reposição de fluido
Tratamento
Internação
Lesão de 3º grau mais de 10% SC
Lesão de 2º grau mais de 20% SCR no adulto e 10% SCT em criança
Queimadura de face, mãos ou pés, perineal e genitália
Abordagem cirúrgica
Desbridamento mecânico ou cirurgico
Escarotomias: incisões para evitar garroteamento em queimaduras profundas e circulares de extremidades e tórax
Enxertia
Aloenxerto ou homoenxerto: tecido retirado de um cadáver
Xenoenxerto ou hetroenxerto: pele proveniente de outra espédie (porco)
Auto-enxerto
Avaliação
Anamnese
Causa da queimadura
Cognitivo preservado
Identificação do percentual atingido
Avaliação respiratória
Avaliação articular e muscular
Avaliação do estado emocional
Da lesão pulmonar
Tipos: lesão por inalação, doenças restritivas (pneumonia, atelectasia), complicações cardiacas(embolias, edema, pulmonar)
Cinesioterapia respiratória: desobstrução brônquica, drenagem postural, reexpansão pulmonar, reeducação da função respirat[oria.
Abordagem na fase inicial
Quanto mais precoce melhor
Até 20 dias evitar tração da pele
Controlar edema
Evitar postura viciosa
Planejar órteses
Orientar quanto ao aspecto do enxerto
Cicatriz- malha compressiva
Mobilização passiva
Cinesioterapia
Deambulação precoce
Propriocepção
Correção postural
Facilitação neuromuscular proprioceptiva
Exercícios passivos, ativo assistidos e ativos
Abordagens Terapêuticas
Massoterapia
Ultrassom (1-2 W/cm2)
Laser
Microcorrente
TENS
Vacuoterapia
Crioterapia
Rosácea
Doença crônica da pele que afeta sobretudo a face e se caracteriza inicialmente por vermelhidão episódica e posteriormente por vermelhidão persistente e lesões inflamatórias
Etiologia desconhecida e o processo patologico se dá por uma alteração na vasculatura facial, que leva ao aparecimento de eritema, edema, talangiectasia, p[apulas e pústulas
Pode prejudicar a auto-estima e qualidade de vida do paciente
Etiopatogenia
Fatores hereditários e ambientais
Alterações hormonais
Alterações gastroitestinais, incluindo as associadas à bacteria denominada helicobater pylori
Enxaquecas
Presença do ácaro Demodex folliculorum
Fatores psicologicos
Fatores desencadeantes
Dificuldade de adaptação dos vasos sanguíneos da pele aos extremos de temperatura
Comidas que pode desencadear a rosácia: fígado, iogurte, queijo, chocolate, baunilha, vinagre, abacate, espinafre
Classificação
Subtipo 1
Vermelhidão facial persistente de calor, aumento do tamanho dos vasos sangíneos
Presença de eritema e telangiectasia
Subtipo 2
Rubor persistente ao qual se somam alterações inflamatórias, caracterisicas denominadas pápulas
Percebe-se acne
Papulopustular
Subtipo 3
Grandes nodulos inflamatórios com espessamento da pele
Rinofina
Subtipo 4
Lesões oculares
Sintomas: ardor, prurido, sensação de corpo estranho e secura ocular
Rosácea ocular
Tratamento
Objetivos: controlar o aparecimento e reduzir os vasos visiveis, eritema e rinofina
Tratamento cirurgico
Tratamento medicamentoso
Laser
LIP
DLM
Higienização
Massagem de Sobye
Crioterapia
Orientações
Limpar a pele com água morna
Aplicar produtos sem fricção e não abrasivo
Cuidar com cosméticos que contenham álcool ou mentol
Utilizar cosméticos corretos para neutralizar o eritema
Evitar exposição ao sol
Usar fator de proteção 15 ou superior
Evitar fatores desencadeantes
Acne
Afecção cutânea crônica, multifatorial, inflamatória que surge na puberdade e se não tratada perdura por toda a adolescencia, podendo perdurar até a fase adulta
Localiza-se no folículo pelossebáceo
Hipersecreção sebácea
Alteração na flora bacteriana cutânea
Classificação
Grau 0
Poucos comedões, visiveis apenas ao exame aproximado
Grau 1
Acne subclínica: poucos comedões, vísiveis apenas ao exame apropriado
Grau 2
Acne comedonal: presença de poucos comedçoes e lesões inflamatórias
Grau 3
Acne suave: pápulas inflamatórias e eritemas
Grau 4
Acne moderada: muitas pápulas inflamatórias e presença de pústulas
Grau 5
Acne nodular severa: nódulos profundos com pápulas inflamatórias e presença de pústulas
Grau 6
Acne cística severa: muitos nódulos císticos e lesões com escara
Manifestações clínicas
Acne neonatal
Interferencia dos hormônios da mãe sobre as glândulas sebáceas do bebê
Não há necessidade de tratamento
Acne infantil
Origem desconhecida
Manifesta-se após os 3 meses de vida e desaparece em até 3 anos
Acne adulta
Pode ser condinuidade da adolescencia, mas pode ter início da fase adulta
Mais habitual nas mulheres
Acne vulgar
Mais comum
Ocorre em jovens e adolescentes
Graus da acne vulgar
Grau I ou comedoniana
Não é considerada inflamatória
Comedões sem processo inflamatório, podendo ser aberto ou fechado
Grau II ou pápulo-pustulosa
Presença de processo inflamatório
Comedões fechados e abertos
Apresenta pápulas e pústulas
Grau III nódulo-cistica
Mesmos problemas da acne comedoniana e pápulo-pustulosa
Lesões dolorosas, maiores e mais profundas
Chega a formar nódulos e cistos
Grau IV ou conglobata
Mais habitual em homens
Comedões abertos e fechados, pápulas, pústulas, nódulos profundos, cistos, inflamação intensa e aspecto desfigurate
Associada a proplemas emocionais
Deixa cicatrizes hipertroficas e queloideanas
Grau V ou fulminans
Mais comuns em homens
Todas as complicações dos tipos de acne
Apresenta comprometimento sistemico
É preciso internação (caso raro)
Causas
Uso inapropriado de cosméticos: cremes oleosos, produtos incompativeis com a população ou limpeza de pele inadequada
Disturbios hormonais: avaliar alterações ovarianas, glândulas supra renal e hipófise
Uso prolongado de determinados medicamentos
Sudorese excessiva, fator emocional, fator ocupacional
Tratamento
Sistemico
Desenvolvido pelo médico
Antinflomatórios, antibioticos, corticoides, anti-andrógenos e isotretinoina
Isotretenoína: quelite (secura labial), epistaxe (secura nasal), descamação e prurido na pele, ressecamento ocular e vaginal
Fisioterapeutico
Objetivos: controle da inflamação, renovação celular, hidratação e nutrição da pele, controle bacteriostático e analgesia
Recursos: laser, microcorrente, iontoforese, LIP, alta frequencia, actinoterapia, recursos manuais, higienização, limpeza de pele
Sequelas do processo acneico
Poros dilatados
Lesões em fóvea
Queloide
Hipercromias
Tratamentos das sequelas
Peelings químicos: superficiais, médios ou profundos
Dermoabrasão: lixamento da pele, doloroso e sob anestesia
Preenchimento cutâneo: temporario ou definitivos
Excisão e sutura simples: remover cicatrizes disformes, retirada da cicatriz com bisturi, sob anestesia
Ressurfacing com laser: remoção do tecido
Discromias
Sistema pigmentar
Melanina: pugmento acastanhado ou negro
Produção no melanócito (camada basal)
Procução e depressão de melanina são a diferença (mancha- distribuição desigual de melanina)
Função
Fotoproteção (reflete parte da radiação e produção de vitamina D)
Nutrição 
Termorregulação
Fatores modulares
Nutricionais: excesso de ferro, prta, deficiencia de vitamina A e C
Externos: CV, fotossensibilizantes, medicamentos
Endócrinos: MHS, hormônios hipofisários, ACTH e estrógenos
Fototipos
Classificação de fitzpatrick
Mais ou menos resistência a exposição solar
Lesões elementares
Alterações de cor
Sanguíneas
Eitema: não há rompimento de vasos, há congestão de vasos arteriais, rubor
Cianose: congestão de vasos venosos, sem rompimento
Telangieatasias: alargamento de capilares
Equimose, púrpura e petéquias- houve ruptura de vasos, o sangue estravaza para o intestino
Acromias
Albinismo
Ausência de pigmentação
Albinismo- hereditário
Não há sintese de melanina pela ausência de terosinase
Pele branca, frégil e fotossensível
Cacêr precoce
Cabelos brancos ou amarelados e olhos claros e fotofobia
Não tem cura
Vitiligo
Sem predileção por raça ou sexo
Lesões acrômicas redondas ou ovais delimitadas
Qualquer parte do corpo, idade e não doi
Pelos das lesão também são pigmentados
Repigmentação espontanea em 15% dos casos
Hipercromias
Cloasma/melasma
Manchas de cor acastanhadas no rosto
Mulheres com mais de 25 anos
Região malar, frontal, supralabial
Pílulas anticoncepcional, gravidez agrava
Tratamento- peeling
Efélides ou sardas
Manchas acastanhadas pequenas
Surgem na primeira infância
Predisposição em ruivos e o sol agrava
Comum no rosto e colo
Melanose solar ou senil
Manchas acastanhadas maiores que as sardas
Mais de 40 anos
Dorso das mãos, antebraço e face
Superfície fica rugosa
Fitofotomelanose
Causadas por frutas ou cosméticos + RUV
Pode formar bolhas
Limão, tangerina, figo, coentro, salsa
Fisioterapia em cirurgias plásticas
Complicações comuns
Hematomas
Infecções
Fibrose
Dor
Deiscencia de sutura
Cicatriz hipertrofica ou queloide
Pré cirurgico
Cinesio
Masso
Eletro
Orientações (tabagismo, ingestahidrica)
Pós cirurgico
Eletro- analgesia
Masso- drenagem e mobilização
Crioterapia- hematomas
Ultrassom- mobilidade do tecido e efeito fisiotropico
Laser- infecção e cicatrização
Cinesio- cuidar limitações
Vacuoterapia- fibrose 
Estrias
Atrofia tegumentar adquirida
Acontece na derme (2º camada)
A princípio avermelhada e posteriormente esbranquiçada
Quebra do colágeno e diminuição de sensibilidade
Sinais e sintomas
Iniciais: prurido, erupção e coloração rosada
Avançado: processo de formação já estabelecido, coloração branca
Causas
Obesidade
Fase de crescimento
Gestação e puerpério
Sindrome de Cushing, febre reumática
Atividade física vigorosa
Tumores da suprarenal (cortisol- quebra de proteína)
Etiologia
Teroria mecânica: pele é submetida a um estiramento intenso e se não tem elasticidade suficiente, rompe-se
Teroria endócrina: corticóides, estrógeno (aumento de corticóide) e diabetes (degradação protéica)
Teoria infecciosa: processos infecciosos causariam a degradação de fibras elásticas
Incidência
Predominância no sexo feminino
Idade de 12-18 anos
Situações de estiramento da pele
Localização
Glúteos
Abdômen
Coxas
Mamas
Região lombossacra
Tratamento na fase aguda
Laser- cicatrização
Masso- aumento da absorção de produtos (esfoliação, ácidos)
Microcorrente- inflamação
Luz pulsada- cicatrização e estímulo do colágeno
Tratamento na fase crônica
Carbox- cicatrização, aumento da circulação (estria branca)
Dermoabrasão- médico
Mesoterapia (aplicação de produtos) médico
Hidratação da pele
Corrente galvânica: gera processo inflamatório e estimula fibroblastos

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