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DIREITO DE INFORMATICA 2

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Aluno: ROBSON DIAS SOARES
	Matrícula: 200902198151
	Disciplina: CCJ0065 - DIREITO DA INFORMÁTICA 
	Período Acad.: 2017.2 (G) / SM
	
	
		1.
		O acesso à internet propiciou para a sociedade uma verdadeira quebra de paradigmas, posto que, o sistema de navegação em um curto espaço de tempo foi ocupando todos os nichos da sociedade. Inegavelmente a internet trata-se de uma realidade que já está em nossas vidas e que cada dia que passa esse contato tende a aumentar. Seja pela navegação feita por idosos, jovens, crianças, profissionais ou todo tipo de pessoa que pretenda obter algum tipo de informação. Nem sempre isso foi assim... Diante dessa assertiva a quem se destinava inicialmente a INTERNET?
		Quest.: 1
	
	
	
	
	O acesso limitava-se ao departamento de defesa americano, para o qual trabalhava um grupo de universidades que desenvolviam a tecnologia.
	
	
	A todos, na medida em que a internet prestou-se, desde o início, a criar uma rede mundial para circulação de riquezas e informações, muito útil ao capitalismo.
	
	
	O acesso não limitava-se ao departamento de defesa americano, para o qual trabalhava um grupo de universidades que desenvolviam a tecnologia.
	
	
	Somente às universidades e centros de pesquisa, para fins de troca de informações sobre o desenvolvimento de novas descobertas científicas.
	
	
	Apenas às grandes empresas de informática, as quais detinham a tecnologia e as vendiam por verdadeiras fortunas.
	
	
		2.
		Sócrates viveu em Atenas no século V a.C. e guiava-se pelo princípio de que nada sabia, já que defendia que o novo sempre parte de uma discussão baseada na construção de novas soluções. Partindo-se dessa premissa podemos delinear as soluções para os conflitos decorrentes das novas tecnologias, sendo assim, é correto afirmar que:
		Quest.: 2
	
	
	
	
	Temos de pensar em novas soluções para nossos antigos problemas, livres de normas rígidas, presas a antigos pré-conceitos, como o princípio do pacta sunt servanda.
	
	
	Defendia as idéias de Platão.
	
	
	Sócrates prezava pelo princípio do pacta sunt servanda, pelo qual a vontade das partes torna-se lei.
	
	
	O pensamento socrático apega-se ás regras estabelecidas previamente levando-se em consideração os novos paradigmas.
	
	
	O pensamento de Platão é mais adequado para as soluções de conflitos virtuais.
	
	
		3.
		Carlos, expert em invadir sistemas, consegue acessar o site de um banco fazendo-se passar por Sérgio. Transfere eletronicamente todo o saldo bancário e contrai empréstimo pré-aprovado. Dois dias após, Sérgio, ao verificar o seu saldo pela internet, descobre estar devedor em R$10.000,00. Diante disso, marque a alternativa correta:
		Quest.: 3
	
	
	
	
	Não há relação de consumo porque Sérgio não é consumidor.
	
	
	Existe relação de consumo e Sérgio é consumidor padrão (também chamado standart).
	
	
	O fato não é conhecido pela legislação brasileira porque ainda não há leis sobre as relações ocorridas na internet.
	
	
	Existe relação de consumo e Sérgio é consumidor por equiparação.
	
	
	Não há relação de consumo porque o banco não é fornecedor.
	
	
		4.
		Princípios devem ser considerados como a base do sistema, sendo assim, podemos considerar que os princípios podem ser considerados como o "tecido da lei", ou seja, a rede de segurança do ordenamento jurídico, sendo assim, a utilização de princípios pode ser capaz de encontrar soluções para conflitos aparentemente insolúveis. Dentre todos os princípios, aqueles que utilizamos de forma mais enfática no cotidiano do direito eletrônico são:
		Quest.: 4
	
	
	
	
	hipossuficiencia, boa fé subjetiva, confiança
	
	
	boa fé objetiva, vulnerabilidade, confiança.
	
	
	boa fé objetiva, transparência, indignidade.
	
	
	boa fé subjetiva, vulnerabilidade, confiança.
	
	
	dignidade da pessoa humana, boa fé subjetiva, transparência.
	
	
		5.
		A respeito da incidência do Código de Defesa do Consumidor nas relações eletrônicas, marque a alternativa correta:
		Quest.: 5
	
	
	
	
	As relações B2B podem ser protegidas pelo CDC porque pessoas jurídicas também são consumidores eventualmente.
	
	
	C2B é um tipo de relação em que se deve proteger o fornecedor contra os abusos praticados pelo consumidor na internet.
	
	
	B2C é uma sigla que significa uma relação travada entre uma empresa e uma pessoa física, o que atrai a incidência do CDC.
	
	
	C2C sempre é uma relação jurídica merecedora da aplicação do Código de Defesa do Consumidor porque envolve pessoas físicas.
	
	
	Somente nas relações B2C, as quais podem envolver pessoas jurídicas e/ou físicas, pois ambas podem ser consideradas fornecedor e consumidor.
	
	
		6.
		B2B, B2C, C2C significam:
		Quest.: 6
	
	
	
	
	Apenas a relação B2C atrai a proteção do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	Siglas que identificam relações jurídicas lícitas ou não.
	
	
	Relações de consumo, por isso acobertadas pelo Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	O mesmo que e-commerce.
	
	
	Espécies de sistemas de informática - softwares.
	
	
		7.
		É admissível a responsabilidade do provedor nos casos de propaganda enganosa pela internet?
		Quest.: 7
	
	
	
	
	Sim, mas tão-somente quando se tratar de responsabilidade civil pela violação de lei em direitos difusos.
	
	
	Não, salvo unicamente nos casos de violação de lei de cunho penal e que tenha sido configurada negligência quanto à observação da legalidade.
	
	
	Sim, desde que tenha ocorrido contratação para que se identifique um consumidor.
	
	
	Não, em absoluto, na medida em que é impossível controlar todo o material divulgado eletronicamente.
	
	
	Segundo entendimento atual, a responsabilidade é solidária, pois se trata de seara do direito do consumidor, quando se tratar de celebração de contratos.
	
	
		8.
		João adquiriu um imóvel pelo site da construtora pelo preço certo e ajustado de R$500.000,00 (quinhentos mil reais). Ocorre que dois anos após a aquisição a edificação veio a ruir, proporcionando a perda de todos os objetos pessoais de João. Diante do negócio celebrado, assinale a alternativa correta:
		Quest.: 8
	
	
	
	
	A construtora não pode se responsabilizar pela ruína do imóvel.
	
	
	João não poderá reclamar, haja vista que a aquisição não se deu na sede da empresa.
	
	
	Trata-se de fato do produto, portanto pode ser a relação considerada de consumo.
	
	
	A construtora não pode se responsabilizar pela ruína do imóvel se o contrato celebrado foi iniciado pela internet ou se houve contato eletrônico entre as partes.
	
	
	O consumidor, quando adquire o produto fora do estabelecimento comercial, tem o direito de se arrepender da aquisição em um prazo de sete dias.
	
	
		9.
		As técnicas de marketing evoluíram tanto que, por muitas vezes, o consumidor acaba por absorver produtos ou serviços sem mesmo desejar. Diante desta assertiva, podemos concluir que:
		Quest.: 9
	
	
	
	
	Decorre do fato o direito de arrependimento, o qual é exercido se houver defeito ou vício no produto adquirido.
	
	
	O consumidor não está mais vulnerável na contratação à distância, que consiste no contrato formalizado por meio eletrônico.
	
	
	O consumidor está mais vulnerável na contratação à distância, que consiste no contrato formalizado por meio eletrônico.
	
	
	O consumidor está mais vulnerável na contratação à distância, que consiste no contrato formalizado por telefone ou rádio.
	
	
	O consumidor não está mais vulnerável na contratação à distância, que consiste no contrato formalizado por telefoneou rádio.
	
	
		10.
		Com o crescimento das negociações on line, alguns contratos são feitos totalmente de maneira digital. Tendo por base essa afirmativa, pergunta-se: o cumprimento de um contrato totalmente digital é válido e aceito em nosso ordenamento?
		Quest.: 10
	
	
	
	
	Não, pois os contratos podem ser negociados de maneira digital, porém não podem ser totalmente concluídos de forma virtual.
	
	
	Ainda não existe a possibilidade de ser aceito no ordenamento jurídico um contrato totalmente virtual, haja vista que os contratos servem para atingir o mundo material.
	
	
	Somente é possível se o objeto do negócio jurídico não apresentar expressão econômica.
	
	
	Sim, desde que verificados todos os pré-requisitos, para que não surjam futuramente eventuais vícios de consentimento.
	
	
	Fica pendente de legislação específica sobre o assunto.

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