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09 – CARREGAMENTOS EM ESTRUTURAS Para 2012 • Incluir figuras sobre cargas em peitoris. • Incluir figuras com cálculo da redução de cargas em pilares. • Incluir figuras de escadas com degraus isolados. • Incluir figuras de agrupamento de pessoas X cargas. Livro do Ferry Borjes. • Incluir informações sobre efeito de fadiga. • Incluir figuras com envoltória de esforços. Definições da NBR 8681 • Ações – Diretas e Indiretas • Ações permanentes • Ações variáveis • Ações excepcionais • Cargas acidentais ou sobrecargas de utilização – Função do uso Principais normas brasileiras • NBR 8681/1984 • NBR 6120/1980 • NBR 6123/1988 • NBR 7188/1982 • NBR 7189/1985 Ações permanentes • Peso específico de materiais • Peso próprio de lajes com acabamentos – Cuidados com desníveis. Impermeabilização. – Enchimentos para nivelamento. • Peso próprio de parede de alvenaria externa. • Peso próprio de paredes de gesso acartonado. • Peso próprio de lajes nervuradas. Peso próprio de alguns materiais – Concreto Simples: 24 kN/m3. – Concreto Armado: 25 kN/m3. – Aço: 78,5 kN/m3. – Alumínio: 28 kN/m3. – Granito: 28 kN/m3. – Madeiras • Leves (Pinho, Cedro): 5 kN/m3. • Pesadas (Angico, Cabreúva): 10 kN/m3. Peso próprio de alguns materiais – Vidro Plano: 26,0 kN/m3. – Argamassa (Cal, cimento e areia): 19,0 kN/m3. – Argamassa (Cimento e areia): 21,0 kN/m3. – Lajotas cerâmicas: 18,0 kN/m3. – Tijolos cerâmicos furados: 13,0 kN/m3. • Furos retangulares: Mais leves. • Furos circulares, paredes mais grossas: Mais pesados. – Tijolos cerâmicos maciços: 18,0 kN/m3. – Gesso: 12,5 kN/m3. Blocos Cerâmicos Materiais Armazenáveis – Areia: = 17,0 kN/m3; = 27 – Soja: = 7,0 kN/m3; = 29 – Trigo: = 7,8 kN/m3; = 27 – Milho: = 7,5 kN/m3; = 27 – Açúcar: = 8,5 kN/m3; = 35 Armazenamento de grãos Armazenamento de grãos Exemplo 01 2 2 1 2 4 3 Concreto Regularização Superior Granito Regularização Inferior Gesso e Parcial (KN/m3) (cm) (KN/m2) Concreto Concreto Armado 25,00 12,0 3,000 54,79% Regularização Superior Argamassa de Cimento e Areia 21,00 4,0 0,840 15,34% Revestimento Superior Granito 28,00 3,0 0,840 15,34% Regularização Inferior Argamassa de Cimento e Areia 21,00 2,0 0,420 7,67% Revestimento Inferior Gesso 12,50 3,0 0,375 6,85% 5,475 2,000 Exemplo 01 TOTAL Sobrecarga de utilização %MaterialCamada Peso próprio de uma laje com acabamentos Áreas impermeabilizadas 40 3 0 i=1,33% i=1,33% i=1% i=1% rmin = 4 cm rmax = 24 cm r m a x = 2 4 c m Seções do piso JUNTO À BORDA JUNTO AO CENTRO Concreto Regularização Superior Impermeabilização Proteção mecânica Regularização Superior Piso ou pavimentação 1 2 4 1 3 3 2 Concreto Regularização Superior Impermeabilização Proteção mecânica Regularização Superior Piso ou pavimentação 1 2 2 4 1 3 3 2 Com mais pontos de coleta 40 3 0 i=1,33% i=1% rmin = 4 cm rmax = 14 cm r m a x = 1 4 c m Peso próprio laje nervurada Exemplo 02 22 12 Argamassa de cal, cimento e areia Blocos cerâmicos vazados e Parcial (KN/m3) (cm) (KN/m2) Blocos cerâmicos Tijolos Cerâmicos Furados 13,00 12,0 1,560 67,24% Revestimento 1 Argamassa de Cal, Cimento e Areia 19,00 2,0 0,380 16,38% Revestimento 2 Argamassa de Cal, Cimento e Areia 19,00 2,0 0,380 16,38% 2,320 Exemplo 02 Peso próprio de uma parede de alvenaria interna de um edifício Camada Material % TOTAL Paredes de gesso acartonado Placa de gesso acartonado Perfis metálicos 1 , 2 5 7 1 , 2 5 60 60 40 7 0 1 0 Exemplo 03 2KN/m 0,02113 KN/m 0,01268 60,0 01268,0 5,78 000.1 95,0 000.1 10)407040(10 perfil perfil perfil g g g e Parcial (KN/m3) (cm) (KN/m2) Placa de Gesso Gesso 12,50 1,25 0,156 46,83% Placa de Gesso Gesso 12,50 1,25 0,156 46,83% 0,021 6,33% 0,334 Exemplo 03 Peso próprio de uma parede de gesso acartonado interna de um edifício Camada Material % TOTAL Perfis metálicos UE 70X40X10 e=0,95 mm, 1 c/0,60 m Exemplo 04 3 5 12 2 Argamassa de cal, cimento e areia Blocos cerâmicos vazados IE Argamassa de cimento e areia Granito Exemplo 04 e Parcial (KN/m3) (cm) (KN/m2) Blocos cerâmicos Tijolos Cerâmicos Furados 13,00 14,0 1,820 44,50% Revestimento Interno Argamassa de Cal, Cimento e Areia 19,00 2,0 0,380 9,29% Argamassa externa Argamassa de Cimento e Areia 21,00 5,0 1,050 25,67% Revestimento Externo Granito 28,00 3,0 0,840 20,54% 4,090 Exemplo 04 Peso próprio de uma parede de alvenaria externa de um edifício Camada Material % TOTAL Carga sobre a viga 5 0 2 5 0 5 0 KN/m 10,225 50,209,4vigag Parede de fachada com aberturas Exemplo 05 5 0 5 0 2 0 0 5 0 Esquadria de vidro e Parcial (KN/m3) (cm) (KN/m2) Vidros Vidro Plano 26,00 1,0 0,260 83,87% Esquadria de alumínio Montantes e travessas 0,050 16,13% 0,310 g H Parcial (KN/m2) (m) (KN/m) Parede Alvenaria externa de bloco cerâmico 4,09 0,5 2,045 76,74% Janelas Esquadria de alumínio com vidro 10 mm 0,310 2,0 0,620 23,26% 2,665 Exemplo 05 Carga de parede de alvenaria externa com aberturas de janelas, sobre uma viga Camada Material % TOTAL % TOTAL Elemento Tipo Ações variáveis • Tabela 2 da NBR 6120 • 2.2.1 Condições peculiares: – 2.2.1.1: Sobrecarga adicional de 3,0 kN/m2. – 2.2.1.2: Cargas distribuídas. – 2.2.1.3: Depósitos. – 2.2.1.4: Terças, ripas, barras. – 2.2.1.5: Parapeitos e balcões. – 2.2.1.6: Coeficiente de impacto. – 2.2.1.7: Escada com degraus isolados. – 2.2.1.8: Cargas acumuladas em pilares. Tabela 2 Comentários KN/m2 1 Arquibancadas 4,00 Escritórios e banheiros: 2,00 Sala de diretoria e gerência: 1,50 Sala de leitura: 2,50 Sala para depósito de livros: 4,00 Platéia com assentos fixos: 3,00 Estúdio e platéia com assentos móveis: 4,00 Banheiros 2,00 Sala de refeições e de assembléia com assentos fixos: 3,00 Sala de assembléia com assentos móveis: 4,00 Salão de danças e salão de esportes: 5,00 Sala de bilhar e banheiros: 2,00 Com acesso público: 3,00 Sem acesso público: 2,00 9 Cozinhas não residenciais A ser determinada em cada caso, porém com o mínimo de: 3,00 Ambientes 7,50A ser determinado em cada caso, porém com o valor mínimo (incluindo o peso das máquinas) de: Casa de máquinas 5 Sala com estantes de livros, a ser determinada em cada caso, ou 2,5 kN/m2 por metro de altura, mínimo de: 6,00 Balcões 2 Mesma carga da peça (ambiente) com a qual se comunicam e as previstas em 2,2,1,5. 8 Corredores Cinemas 6 Clubes 7 Bancos 3 4 Bibliotecas Prova de carga em arquibancada Tabela 2 Comentários KN/m2 Dormitórios, sala, copa, cozinha e banheiro: 1,50 Despensa, área de serviço e lavanderia: 2,00 Com acesso ao público: (Ver item 2,2,1,7) 3,00 Sem acesso ao público: (Ver item 2,2,1,7) 2,50 Anfiteatro com assentos fixos, corredor e sala de aula: 3,00 Outras salas: 2,00 15 Forros (Coberturas) Sem acesso de pessoas: 0,50 16 Galerias de arte A ser determinada em cada caso, porém com o minimo: 3,00 17 Galerias de lojas: A ser determinada em cada caso, porém com o minimo: 3,00 19 Ginásios de esportes Avaliar o uso (vibracao de torcidas) 5,00 Ambientes ----- 18 Garagens e estacionamentos Para veiculos de passageiros ou semelhantes, com carga maxima de 25 kN por veiculo. Valores de . indicados em 2,2,1,6: 3,00 14 Escritórios Salas de uso geral banheiro: (Cuidado com estantes de livros em escritórios de advocacia – avaliar como bilbioteca) 2,00 A ser determinada em cada caso, e na falta de valores experimentais, conforme o indicado em 2,2,1,3: Depósitos 10 12 Escadas Escolas 13 Edifícios residenciais 11 Tabela 2 Comentários KN/m2 Corredor: 3,00 22 Lavandeiras Incluindo equipamentos 3,00 23 Lojas Atenção aos depósitos, principalmente em mezaninos: 4,00 24 Restaurantes 3,00 Palco: 5,00 Sem acesso ao público: 2,00 Com acesso ao público: 3,00 Inacessivel a pessoas: 0,50 Sem acesso ao público: 1,50 Com acesso ao público: 3,00 2,00 Destinados a heliportos elevados: as cargas deverao ser fornecidas pelo orgao do Ministerio da Aeronautica: Ambientes 21 Laboratórios Incluindo equipamentos, a ser determinada em cada caso, porém com o minimo de: 3,00 Demais dependencias: Carga igual a especificada para cinemas: Dormitórios, enfermarias, sala de recuperacao, sala de cirurgia, sala de raio X e banheiro: Terraços 26 Vestíbulo 27 Teatros 25 Hospitais 20 Normas Internacionais Condições peculiares • 2.2.1.1: Nos compartimentos destinados a carregamentos especiais, como os devidos a arquivos, depósito de materiais, máquinas leves, caixas-fortes, etc., não é necessária uma verificação mais exata destes carregamentos, desde que se considere um acréscimo de 3,0 kN/m2 no valor da carga acidental. Condições peculiares • 2.2.1.2: As cargas verticais que se consideram atuando nos pisos de edificações, além das que se aplicam em caráter especial, referem-se a carregamentos devidos a pessoas, móveis, utensílios e veículos, e são supostas uniformemente distribuídas, com os valores mínimos indicados na Tabela 2. Condições peculiares • 2.2.1.3: No caso de armazenagem em depósitos, e na falta de valores experimentais, o peso dos materiais armazenados pode ser obtido através dos pesos específicos aparentes que constam na Tabela 3. • 2.2.1.4: Todo elemento isolado de coberturas (ripas, terças e barras de banzo superior de treliças) deve ser projetado para receber, na posição mais desfavorável, uma carga de 1 kN, além da carga permanente. Carga mínima em terça de cobertura Condições peculiares • 2.2.1.5: Ao longo de parapeitos e balcões devem ser consideradas aplicadas uma carga horizontal de 0,8 kN/m na altura do corrimão, e uma carga vertical mínima de 2 kN/m. Cargas em balcões (sacadas) Condições peculiares • 2.2.1.6: O valor mínimo do coeficiente de majoração das cargas acidentais a serem consideradas nos projetos de garagens e estacionamentos para veículos deve ser determinado do seguinte modo: sendo l o vão de uma viga ou o vão menor de uma laje; sendo l0 = 3 metros para o caso das lajes e l0 = 5 metros para o caso das vigas, teremos: • a) = 1,00, ................................ quando l l0; • b) = l0/l 1,43, ........................ quando l < l0. • Nota: O valor de não precisa ser considerado no cálculo de paredes e pilares. Coeficiente de impacto Condições peculiares • 2.2.1.7: Quando uma escada for constituída por degraus isolados, estes devem ser calculados para suportarem uma carga concentrada de 2,5 kN, aplicada na posição mais desfavorável. Este carregamento não deve ser considerado na composição de cargas das vigas que suportam os degraus, as quais devem ser calculadas para carga indicada na Tabela 2. Condições peculiares • 2.2.1.8: No cálculo dos pilares e das fundações de edifícios para escritórios, residências e casas comerciais, não destinados a depósitos, as cargas acidentais podem ser reduzidas com os valores indicados na Tabela 4. Tabela 4 • Número de pisos que atuam sobre o elemento X redução percentual das cargas acidentais (%): – 1, 2 e 3: 0 – 4: 20% – 5: 40% – 6 ou mais: 60% • Nota: Para efeito de aplicação destes valores, o forro (laje de cobertura) deve ser considerado como piso. Redução sobrecarga em pilares Ng: Incremento da carga permanente em cada pavimento. Nq: Incremento da carga acidental em cada pavimento. Cargas de cobertura • Cargas uniformemente distribuídas para telhados continuamente apoiados (pontaletados): – Telhado com estrutura metálica e telhas em chapas de aço: 0,04 a 0,10 kN/m2. – Telhado com estrutura metálica e telhas de amianto: 0,20 kN/m2. – Telhado com estrutura de madeira e telhas de amianto: 0,30 kN/m2. – Telhado com estrutura de madeira e telhas de barro: 0,50 a 1,00 kN/m2. Situações especiais Sobrecarga da pilha 2 max /63,1068,160,5 100 mkNq • Carga máxima desconsiderando vazios: 2/65,5 )00,168,1()00,160,5( 100 mkNqmédio • Carga média com vazios sem carga: 2/06,7 )00,168,1()00,160,5( )00,168,100,160,6(00,3100 mkNqmédio • Carga média com 3,0 KN/m2 nos vazios: kNpilhadaPeso 10050,021010 • Peso da pilha: Valores médios de cargas em edifícios • Somatória de todas as cargas, dividida pela área total construída. • Útil para estimativa prévia de fundações. • Útil para pré-dimensionamento de pilares. Espessura média de concreto • Volume de concreto do edifício dividido pela área. – Útil para estimar consumo de concreto = m3/m2 – Útil para estimar cargas no edifício B H L Dist1 Dist2 emédia (cm) (cm) (m) (m) (m) (cm) Lajes, H=12 cm 12,00 Pilares 25X80, H=3m, 5X5 m 25 80 3,00 5,00 5,00 2,40 Vigas 15X50 (38), c/5 m 15 38 5,00 1,14 Vigas 15X50 (38), c/5 m 15 38 5,00 1,14 16,68 Elemento Total Espessuras médias de estruturas de concreto Valores usuais: 15 a 22 cm Peso próprio do edifício • Varia conforme o tipo de material, os vãos, e o número de pavimentos: • Estruturas de concreto armado: – Lajes aliviadas (nervuradas ou com enchimentos leves) e pequenos vãos: 3,0 a 4,0 kN/m2. Espessura média de 12 a 16 cm. – Estruturas médias: 4,0 a 5,0 kN/m2. Espessura média de 16 a 20 cm. – Estruturas pesadas com lajes maciças e pilares de grandes dimensões: 5,0 a 6,0 kN/m2. Espessura média de 20 a 24 cm. Peso próprio do edifício • Estruturas metálicas: – Peso próprio de vigas e pilares para vãos da ordem de 6,0 metros: 0,5 kN/m2. – Peso próprio de lajes com vãos da ordem de 3,0 metros (steel deck ou painéis pré-moldados): 2,0 a 3,0 kN/m2. Regularizações e revestimentos • Dependem da tecnologia de construção e do tipo de piso usado: – Regularizações em estruturas executadas sem controle de nível: 1,5 kN/m2. – Regularizações em estruturas executadas em condições excelentes de controle de nível: 0,5 kN/m2. – Revestimentos cerâmicos e granito de pequena espessura: 0,5 kN/m2. Paredes divisórias • Dependem do uso do edifício, das dimensões dos ambientes, e do tipo de divisórias: – Residencial ou comercial. – Ambientes menores apresentam maior quantidade de paredes por m2 de área construída. – Alvenarias de blocos cerâmicos ou divisórias em gesso acartonado. – Divisórias de alvenaria em um edifício residencial com ambientes de pequenas dimensões: 3,0 a 4,0 kN/m2. – Divisórias de alvenaria em edifícios comerciais: 2,0 kN/m2. – Divisórias de gesso acartonado: 0,5 a 1,0 kN/m2. • Incidência de divisórias: Área, em elevação, de divisórias, dividida pela área total construída. Incidência de divisórias H (m) A (m) B (m) Indicidência de divisórias 2,50 4,00 2,50 1,625 m2 alv / m2 área Ambiente médio Incidência de divisórias internas Valores usuais: 1,5 a 2,5 m2/m2 Edifício usual 2,000 17,48% Peso próprio de lajes Concreto Armado 25,00 12,00 3,000 26,22% Peso próprio de pilares Concreto Armado 25,00 2,40 0,600 5,24% Peso próprio das vigas Concreto Armado 25,00 2,28 0,570 4,98% 1,500 13,11% Peso próprio de paredes Alvenaria interna de blocos cerâmicos 3,770 32,95% 11,440 Carga Total de um edifício TOTAL Sobrecarga de utilização Regularização e revestimento de pisos 1,625 X 2,32 Diferentes cenários KN/m2 % KN/m2 % KN/m2 % Sobrecarga de utilização 2,00 17,39% 2,00 24,10% 3,00 46,88% Peso próprio de lajes 3,00 26,09% 3,50 42,17% 2,00 31,25% Peso próprio de vigas e pilares 1,20 10,43% 1,30 15,66% 0,50 7,81% Regularizações e revestimentos de pisos 1,50 13,04% 0,50 6,02% 0,50 7,81% Peso próprio de divisórias 3,80 33,04% 1,00 12,05% 0,40 6,25% 11,50 8,30 6,40 CENÁRIOS A B C Estrutura de grandes vãos, com bom controle de nível, divisórias em gesso acartonado, fachada de vidro Estrutura de grandes vãos, com bom controle de nível, divisórias em gesso acartonado, fachada em alvenaria C: Edifício para escritório com 10 pavimentos, em estrutura metálica CARGAS MÉDIAS EM EDIFÍCIOS A: Edifício residencial com 20 pavimentos, em estrutura de concreto armado Estrutura de médio porte, sem grande controle de nível, divisórias e fachadas em alvenaria B: Edifício residencial com 20 pavimentos, em estrutura de concreto armado Cargas devido ao vento • Geram compressão e tração nos pilares. • Valores médios das cargas adicionais de compressão: – Edifícios pouco esbeltos entre 15 e 20 pavimentos: 2,0 a 3,0 kN/m2. – Edifícios muito esbeltos entre 15 e 20 pavimentos: 3,0 a 4,0 kN/m2. – Edifícios muito esbeltos entre 20 e 30 andares: 4,0 a 5,0 kN/m2. Distribuição de cargas Carregamentos em pontes rodoviárias Veículos sobre pontes Veículos usuais L=3,60 L=3,50 L=3,33 L=3,33 Rodotrem – 74 toneladas Rodotrem – 74 toneladas Bi-trem – 74 toneladas Basculante – 48,5 toneladas P ou q? Trens-tipo NBR 7188 Características dos trens-tipo • Obs: Para passarelas de pedestres adotar carga constante de 5,0 kN/m2. Onde colocar o trem tipo? S1 LI MS1 S2 LI MS2 Linhas de influência Viga hiperestática Envoltória de esforços • Envoltória de máximos • Envoltória de mínimos • Fadiga: – A resistência é inversamente proporcional ao número de ciclos de carga e descarga. Exemplo • Ponte com duas vigas longarinas moldadas in-loco. Vão: 20 metros. Peso próprio do tabuleiro mkNg memA A mc /60,5825345,2 426,0 50,5 345,2;345,2 40,2 2 25,015,080,0 2 20,050,010,325,035,160,0 1 2 2/1 2/1 V1:viga na Carga Pavimentação mkNg cmemp /10,72450,3085,0 5,8 2 512 2 V1:viga na Carga Carga móvel 1 , 5 0 7 , 0 0 1 , 5 0 2 , 4 0 0 , 6 0 5 , 0 0 0 , 6 0 2 , 4 0 0 , 5 0 0 , 5 0 V1 3 , 0 0 6,00 0 , 5 0 2 , 0 0 0 , 5 0 S2 S1 V2 Distribuição transversal 5,0kN/m2 3,0kN/m2 RV1 5,0kN/m2 3,0kN/m2 75kN 75kN RV1,q+ RV1,P S1 S2 Reações na viga V1 mkNRV RV qS qS /79,231 15,330,600,5)25,130,6(50,100,360,51 ,1 ,1 mkNRV RV qS qS /93,101 65,130,300,5)25,130,6(50,100,360,51 ,2 ,2 kNRV RV PS PS 57,1281 80,57580,37560,51 ,2 ,2 Carregamento na Viga V1 kNP mkNq mkNq mkNg mkNg S S S 57,128 /93,10 /79,23 /10,7 /60,58 2 2 1 2 1 :S2 seção na asconcentrad Cargas :S2 seção na adistribuíd Carga S1: seção na adistribuíd Carga :ãoPavimentaç :próprio Peso g1 g2 qS1 qS2 PS2PS2PS2 20,00 1,50 1,50 1,50 1,50 Trens-tipo especiais Trens-tipo especiais Trens-tipo especiais Trens-tipo especiais Pontes rolantes Ponte rolante de uma viga Viga de rolamento Ponte rolante de duas vigas Pontes rolantes
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