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CONTABILIDADE 
TRIBUTÁRIA
Prof. Fabio Silva
Fev/ 2017
ICMS – IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO 
DE MERCADORIAS E SERVIÇOS
2
 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:
▪ Imposto Plurifásico: O imposto incide desde a produção da matéria-
prima até a venda ao consumidor final. Difere da incidência
monofásica.
▪ Não Cumulativo: o tributo da operação é compensado com o tributo
cobrado nas operações anteriores
▪ IVA do tipo renda: a dedução do imposto incidente sobre bens do
ativo é admitida de forma fracionada, conforme a sua vida útil
▪ Método de nota crédito: o vendedor recolhe o imposto sobre o valor
das vendas subtraído do valor do imposto pago na etapa econômica
anterior
ICMS
3
 Fato gerador: Circulação de mercadorias e prestação de serviços de
transporte interestaduais e intermunicipais e de comunicações, ainda que
as operações se iniciem no exterior, conforme artigo 2º da Lei
Complementar 87/96
 Base de cálculo: Valor da operação mercantil e o preço dos serviços
 Alíquota interna: Cabe ao Estado competente definir. Varia entre 17 e
18% normalmente. 25% para serviços de comunicação.
 Alíquota Interestadual: 7% e 12% de acordo com os Estados envolvidos
na operação.
ICMS
4
4
 CONTRIBUINTE:
▪ Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que:
• realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial,
operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as
operações e as prestações se iniciem no exterior.
• importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua
finalidade;
• seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha
iniciado no exterior;
• adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados;
• adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de
petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não
destinados à comercialização ou à industrialização.
ICMS
5
 DEBATE:
Antônio R. Carrazza (O ICMS, 1994, p. 24):
...não queremos absolutamente significar que apenas as pessoas dotadas de personalidade jurídica de comerciante,
industrial ou produtor, conforme as regras de direito privado, podem ser validamente compelidas a ocupar a posição
de sujeitos passivos do ICMS. Também pode ser alcançado por este imposto quem lhe faz às vezes, como, v.g. o
comerciante de fato, o comerciante irregular, um agregado familiar que, ainda que de modo clandestino, promova, em
caráter de habitualidade, atos de comércio ou, mesmo, um menor absolutamente incapaz que, repetidamente,
pratique operações relativas à circulação de mercadorias e assim avante.
... pode ser contribuinte do ICMS qualquer pessoa (física, jurídica ou, até, sem personificação de Direito) envolvida,
em caráter de habitualidade, com a prática de operações mercantis.
ICMS
6
 ESTABELECIMENTO
▪ É a saída do estabelecimento que configura o fato gerador do tributo
▪ No caso de importação o tributo é devido ao estado onde localizado o
estabelecimento importador
▪ A LC 87/96 define que cada estabelecimento da empresa é autônomo, ou seja,
cada um é um contribuinte para fins de ICMS
IMPORTANTE:
STJ, súmula 166: “Não constitui fato gerador do ICMS o simples
deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do
mesmo contribuinte”
ICMS
7
 CONFLITO DE COMPETÊNCIA ICMS X ISS
▪ No fornecimento de mercadoria e prestação do serviço: verificar
se a prestação do serviço é ou não tributado pelo ISS,
consultando a Lei Complementar 116/03.
▪ Se tributado pelo ISS: a mercadoria não deverá ser tributada
pelo ICMS, salvo quando constar expressamente na legislação
do ISS.
▪ Se não tributado pelo ISS: tanto a mercadoria como o valor do
serviço serão tributados pelo ICMS, conforme dispõe a LC
87/96, art. 12, VIII, “a e b”.
ICMS
8
 PARA PENSAR:
▪ Bares e restaurantes – ICMS ou ISS?
VER
Lei Complementar nº 87/1996 (ICMS – Lei Kandir):
Art. 12 – Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no
momento:
...
II – no fornecimento de alimentação, bebidas e outras
mercadorias, por qualquer estabelecimento.
...
9
 PARA PENSAR:
▪ Hotéis, flats, motéis, pousadas, pensões e
similares – fornecimento de alimentação e
bebidas aos hóspedes pagam ISS ou
ICMS? VER
9.01 – Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service
condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-
service, suiteservice, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres;
ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da
alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao
Imposto Sobre Serviços).
ICMS
10
 PARA PENSAR:
▪ Hospitais, clínicas e laboratórios –
fornecimento de refeições e
medicamentos? VER
STJ - RECURSO ESPECIALREsp 540327 RJ 2003/0060289-1 (STJ)
Data de Publicação: 19/12/2003
Ementa: TRIBUTÁRIO. ISS. DIÁRIAS HOSPITALARES.
MEDICAMENTOS E ALIMENTAÇÃO. INCLUSÃO. SÚMULA 274 /STJ.
1. "O ISS incide sobre o valor dos serviços de assistência médica, incluindo-se
neles as refeições, os medicamentos e as diárias hospitalares." (Súmula 274
/STJ).
ICMS
11
 PARA PENSAR:
▪ Alfaiate e Costura – ICMS ou ISS? VER
14.09 – Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo
usuário final, exceto aviamento.
ICMS
12
 PARA PENSAR:
▪ Carpintaria – ICMS ou ISS? VER
14.13 – Carpintaria e serralheria
ICMS
13
 PARA PENSAR:
▪ Software
“(...) 8. ICMS. Incidência sobre softwares adquiridos por meio de transferência eletrônica de dados
(art. 2º, § 1º, item 6, e art. 6º, § 6º, ambos da Lei impugnada). Possibilidade. Inexistência de bem
corpóreo ou mercadoria em sentido estrito. Irrelevância. O Tribunal não pode se furtar a abarcar
situações novas, consequências concretas do mundo real, com base em premissas jurídicas que
não são mais totalmente corretas. O apego a tais diretrizes jurídicas acaba por enfraquecer o texto
constitucional, pois não permite que a abertura dos dispositivos da Constituição possa se adaptar
aos novos tempos, antes imprevisíveis. (...).” (ADI nº 1945 MC, Relator Min. Octavio Gallotti, Relator
para acórdão Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, DJ: 11.03.2011).
Decreto nº 61.791/2016 o Estado de SP: define que a tributação do software ainda que possam ser
adaptados e disponibilizados por qualquer meio. Carga tributária resultando no percentual de 5%.
Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.576 requer seja declarada a inconstitucionalidade do decreto
ICMS
14
 PARA PENSAR:
▪ Atividade de Divulgação de Publicidade e
Propaganda na Internet
Resposta 386 de 17/02/2006: “as atividades de veiculação ou
divulgação de publicidade de terceiros na internet, desde que
realizadas onerosamente, são prestações de serviços de
comunicação e se sujeitam à incidência do ICMS, por força ado
disposto nos citados artigos 155, inciso II, da CF e artigo 2º, inciso III,
da LC 87/96”. TIT adotou essa conclusão no processo DRTC III –
622.158/2011. Porém...
ICMS
15
 PARA PENSAR:
▪ Atividade de Divulgação de Publicidade e
Propaganda na Internet
Parecer Normativo SF nº 01, de 09 de março de 2016: Incidência do
ISS em relação aos serviços de divulgação, disponibilização e
inserção de propaganda e publicidade, “mesmo no cado de recepção
livre e gratuita, assim como em sítios virtuais, páginas ou endereços
eletrônicos na internet”. Enquadramento no item 17.06 da lista de
serviços.
ICMS
16
 BASE DE CÁLCULO DO ICMS:
▪ (Lei Complementar n. 87/96):
• A base de cálculo do ICMS é o montante da operação, incluindo o
próprio tributo, incluindo o frete edespesas acessórias cobradas
do adquirente/consumidor.
• CIF (Cost, Insurance and Freight): Custo, seguro e frete inclusos
no preço e, portanto, integram a base de cálculo.
• FOB (Free On Board): Frete à pagar e, portanto, não incluso na
base de cálculo.
ICMS
17
 BASE DE CÁLCULO DO ICMS:
▪ Artigo 24 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989 de SP:
• §1º - Incluem - se na base de cálculo:
• todas as importâncias, despesas acessórias, juros, acréscimos,
bonificações ou outras vantagens a qualquer título recebidas pelo
contribuinte, excluídos os descontos ou abatimentos incondicionalmente
concedidos;
• frete relativo a transporte intramunicipal, intermunicipal ou interestadual, se
cobrado em separado pelo próprio remetente ou se realizado por sua conta
e ordem;
• o montante do Imposto sobre Produtos Industrializados, salvo quando a
operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à
industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador de ambos os
impostos.
ICMS
18
 BASE DE CÁLCULO DO ICMS:
▪ Artigo 24 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989 de SP:
• §1º - Incluem - se na base de cálculo:
• o montante do Imposto sobre Produtos Industrializados na operação
realizada por estabelecimento simplesmente equiparado a industrial pela
legislação relativa ao imposto federal;
• o montante dos tributos, contribuições e demais importâncias cobradas ou
debitadas ao adquirente e incorridas até o embarque, inclusive, na saída
de mercadoria para o exterior;
• a importância cobrada a título de montagem e instalação quando o
estabelecimento remetente ou outro do mesmo titular tenha assumido
contratualmente a obrigação de montá-lo.
ICMS
19
 BASE DE CÁLCULO DO ICMS:
▪ Inclusão do IPI na base de cálculo:
O material é adquirido 
para uso e consumo 
ou industrialização/ 
comercialização?
Uso e Consumo
Incluir IPI na Base de 
Cálculo do ICMS
Industrialização ou 
Comercialização
Destinatário é 
contribuinte do ICMS?
Sim
Não inclui o IPI na 
Base de Cálculo do 
ICMS
Não
Inclui o IPI na Base 
de Cálculo do ICMS
ICMS
20
 CÁLCULO DO ICMS:
▪ O montante do ICMS integra a sua própria base de cálculo, mesmo na
importação de mercadorias, bens e serviços. O destaque no documento fiscal
trata-se de mera indicação para fins de controle
▪ Exemplo sem IPI na Base de Cálculo:
• Custo da mercadoria + margem de lucro = R$ 100,00
• Alíquota do ICMS = 18%
• (1 (100% do preço) – 0,18 (alíquota)) = 0,82
• Base de cálculo = R$ 100,00 : 0,82 = R$ 121,95 x 18% = 21,95
• ICMS devido = R$ 21,95
ICMS
21
 CÁLCULO DO ICMS:
▪ Exemplo com IPI na Base de Cálculo:
• Custo da mercadoria + margem de lucro = R$ 100,00
• Alíquota do ICMS = (IPI x ICMS) + (ICMS)
• Alíquota do ICMS = (0,10 x 0,18) + (0,18) = 19,8%
• (1 (100% do preço) – 0,198 (alíquota) = 0,802
• Base de cálculo = R$ 100,00 : 0,802 = R$ 124,68 x 19,8% = 24,68
• ICMS devido = R$ 24,68
ICMS
22
 PRINCÍPIOS:
▪ Seletividade (artigo 155, § 2º, inciso III da CF): as alíquotas podem
ser definidas de acordo com a essencialidade das mercadorias e
serviços. Exemplo
Bebidas 
Alcóolicas
Farinha de 
Trigo
Alíquota: 25% Alíquota: 7%
ICMS
23
23
 ALÍQUOTAS DO ICMS:
▪ Regra Geral:
Produtos Alíquota
Supérfluos 25%
Comunicação 25%
Normais 17%
Relevância Social 12%
Transporte 12%
Primeira Necessidade 7%
ICMS
24
 ALÍQUOTAS DO ICMS:
ICMS
25
 ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS:
Regiões Sul e Sudeste -
menos Espírito Santo
Regiões Sul e Sudeste -
menos Espírito Santo
Regiões Norte, Nordeste,
Centro-Oeste e Espírito
Santo
Regiões Norte, Nordeste,
Centro-Oeste e Espírito
Santo
12%
12%
7%
12%
ICMS
26
 ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS:
7%
7%
7%
7%
7%
7%
7%
7%
7% 7%
7%
7%
7%
7%
7%
7%
12%
12%
12%
12%
12%
12%
ICMS
27
 ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS:
▪ Vendas realizadas para outro Estado:
• Para contribuinte do ICMS: alíquota interestadual no Estado de
Origem e diferencial de alíquota no Estado de destino
• Para não contribuinte do ICMS: alíquota interna no Estado de
Origem
ICMS
28
 ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS:
▪ Cálculo do ICMS nas Operações Interestaduais:
• Exemplo: São Paulo Rio de Janeiro:
- Valor da Nota Fiscal: R$ 10.000,00
- Valor Destacado (pertencente à SP): R$ 1.200,00 (Alíquota
de 12%)
- Diferencial de ICMS (pertencente ao RJ): R$ 10.000,00 x
19% = R$ 1.900,00 – R$ 1.200,00 = R$ 700,00 (a ser
recolhido no RJ)
ICMS
29
 PRINCÍPIOS:
▪ Não cumulatividade (artigo 155, § 2º, inciso I da CF): compensa-se o
que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias
ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo
mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal. Exemplo:
Fornecedor 
de Matéria 
Prima
Indústria Varejista
Valor: R$ 1.000,00
ICMS – R$180,00
Valor: R$ 2.000,00
Débito – R$360,00
Crédito – R$180,00
ICMS a Recolher – R$ 180,00
Valor: R$ 2.500,00
Débito – R$ 450,00
Crédito – R$ 360,00
ICMS – R$ 90,00 
Consumidor Final
ICMS
30
 CRÉDITO:
▪ A apuração deverá ser registrada no Livro de Apuração do ICMS, o
qual consolidará as informações contidas nos livros “Registro de
Entrada e Registro de Saída”.
Crédito
>
Débito
Saldo 
Credor
Crédito
<
Débito
Imposto
A
Pagar
ICMS
31
 VEDAÇÃO DO CRÉDITO (Artigo 155, 155, § 2°, II, “a e b” da CF):
▪ A isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da
legislação:
• Entrada: não implicará crédito para compensação com o montante
devido nas operações ou prestações seguintes
• Saída: acarretará a anulação do crédito relativo às operações
anteriores
ICMS
32
 CRÉDITO DE AQUISIÇÃO DE ATIVO PERMANENTE (Artigo 20 da LC
87/96):
▪ É assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto
anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a
entrada de mercadoria, real ou simbólica no estabelecimento, inclusive
destinada ao seu uso ou consumo, ao ativo permanente, recebimento
de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de
comunicação.
▪ Não dão direito a crédito as entradas de mercadorias ou utilização de
serviços resultantes de operações ou prestações isentas ou não
tributadas, ou que se refiram à mercadorias ou serviços alheios a
atividade do estabelecimento.
▪ Mercadorias destinadas ao exterior pode ser tomado crédito em
qualquer hipótese, mesmo que isentas as saídas
ICMS
33
 CRÉDITO DE AQUISIÇÃO DE ATIVO PERMANENTE (Artigo 20 da LC
87/96):
▪ a apropriação será feita à razão de um quarenta e oito avos por
mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer
a entrada do bem no estabelecimento
▪ Em caso de venda do bem os créditos não apropriados não poderão
ser aproveitados
▪ em cada período de apuração do imposto, não será admitido o
creditamento em relação à proporção das operações de saídas ou
prestações isentas ou não tributadas sobre o total das operações de
saídas ou prestações efetuadas no mesmo período:
Crédito Total x Saídas não Tributadas = Crédito a ser apropriado
48 Total de Saídas
ICMS
34
 CRÉDITO DE USO E CONSUMO (Artigo 33 da LC 87/96):
Art. 33. Na aplicação do art. 20 observar-se-á o seguinte:
I - somente darão direito de crédito as mercadorias destinadas ao uso ou
consumo do estabelecimento, nele entradas a partir de 1º de janeiro de
1998;
- a partir de 1º de janeiro de 2000; (LCP nº 92, de 23.12.1997)
- a partir de 1o de janeiro de 2003; (LCP nº 99, de 20.12.1999)
- a partir de 1o dejaneiro de 2007; (Lcp 114, de 16.12.2002)
- a partir de 1o de janeiro de 2011; (Lcp nº 122, de 2006)
- a partir de 1o de janeiro de 2020; (Lcp nº 138, de 2010)
BRASIL O PAÍS DOS TRIBUTOS!
ICMS
35
 CRÉDITO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE:
▪ Sempre que a circulação de mercadoria gerar tributação do ICMS, a
quantia do tributo poderá ser recuperada pelo tomador de serviço a
título de crédito. Poderá contratar o serviço de transporte tanto na
aquisição de mercadoria quanto na saída destas.
ICMS
36
 CRÉDITO DE ENERGIA ELÉTRICA:
▪ Somente dará direito a crédito a entrada de energia elétrica no
estabelecimento:
• quando for objeto de operação de saída de energia elétrica
• quando consumida no processo de industrialização
• quando seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o
exterior, na proporção destas sobre as saídas ou prestações totais
• a partir de 1o de janeiro de 2020 nas demais hipóteses
• Obs: As empresas industriais que desejem se creditar do ICMS destacado
nas notas fiscais de energia elétrica, terão que confeccionar um Laudo
Técnico emitido por um perito para quantificar a energia elétrica consumida
nos setores de industrialização. (Fonte: Portal Tributário)
ICMS
37
 CRÉDITO DE COMUNICAÇÃO:
▪ Somente dará direito a crédito o recebimento de serviços de
comunicação utilizados pelo estabelecimento:
• ao qual tenham sido prestados na execução de serviços da
mesma natureza;
• quando sua utilização resultar em operação de saída ou prestação
para o exterior, na proporção desta sobre as saídas ou prestações
totais
• a partir de 1o de janeiro de 2020 nas demais hipóteses.
ICMS
38
 A QUESTÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO
▪ O Comércio Eletrônico acarretou queda de arrecadação aos Estados
“consumidores”:
ICMS
Venda “Física” Venda “on line”
SP BA
Indústria Varejista Consumidor Final
7% 17%
BA
Varejista Consumidor Final
18%
SP
39
 CONVÊNIO ICMS 93, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
Cláusula primeira: Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a
consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada,
devem ser observadas as disposições previstas neste convênio.
Cláusula segunda: Nas operações e prestações de serviço de que trata este
convênio, o contribuinte que as realizar deve:
I - se remetente do bem:
a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular
o ICMS total devido na operação;
b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a operação, para o cálculo do
imposto devido à unidade federada de origem;
c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à
diferença entre o imposto calculado na forma da alínea “a” e o calculado na forma
da alínea “b”;
ICMS
40
 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: regime pelo qual a responsabilidade pelo
ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços é
atribuída a outro contribuinte que não praticou o fato gerador do tributo.
Compete ao responsável a retenção e recolhimento do tributo. Regime
utilizado especialmente com intuito de facilitar a fiscalização. Exemplo:
Veículos.
 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PRA FRENTE: quando o Substituto paga
o ICMS antecipadamente, antes mesmo da ocorrência dos fatos geradores
subsequentes.
ICMS
Substituição Tributária
41
 CONTRIBUINTE SUBSTITUTO: É o responsável pela retenção e
recolhimento do imposto incidente em operações ou prestações
antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive do valor
decorrente da diferença entre as alíquotas interna e interestadual nas
operações e prestações de destinem mercadorias e serviços a consumidor
final. Em regra geral será o fabricante ou importador no que se refere às
operações subsequentes .
 CONTRIBUINTE SUBSTITUÍDO: É aquele que tem o imposto devido
relativo às operações e prestações de serviços pago pelo contribuinte
substituto.
Disponível em:
http://www.portaltributario.com.br/noticias/substituicao_tributaria.htm
ICMS
Substituição Tributária
42
 Somente se aplica se houver operações subsequentes, caso contrário não
há substituição tributária. Exemplo: venda de material de uso e consumo
não está sujeita à substituição, pois não haverá operação subsequente.
 Atenção: há casos em que operações interestaduais paga-se o ICMS-ST
ainda que material para destinação final (uso e consumo, ativo
imobilizado), desde que o destinatário seja contribuinte. Porém, neste caso
não é aplicada o MVA, sendo pago apenas o diferencial de alíquota.
ICMS
Substituição Tributária
43
 Também não se aplica se houver mudança no produto na operação
subsequente. Exemplo: Industrialização.
 Não se aplica na venda para estabelecimento paulista, cuja operação
subsequente foi isenta ou não tributada. Ex.: Exportação
 Não se aplica na saída para outro estabelecimento do mesmo titular,
desde que não varejista
 Não se aplica na saída para estabelecimento em outro estado, salvo se
houver protocolo e convênio a respeito.
ICMS
Substituição Tributária
44
 Deve questionar o destinatário a destinação do produto (documentar)
 O ICMS – ST, ao contrário do operação própria, é cobrado por fora.
 Consultar, em São Paulo, o anexo 6 do RICMS para saber se determinado
produto tem substituição tributária.
 Empresas enquadradas no simples sujeitam-se normalmente ao ICMS –
ST (Atenção ao conceito de Receita para cálculo de imposto devido –
DAS)
ICMS
Substituição Tributária
45
 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - Exemplos de produtos sujeitos:
ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO AUTOPEÇAS BEBIDAS ALCOÓLICAS
BICICLETAS BRINQUEDOS CIGARRO, FUMO OU SEUS 
SUCEDÂNEOS
CIMENTO FERRAMENTAS FRUTAS
INSTRUMENTOS MUSICAIS LÂMPADAS ELÉTRICAS MÁQUINAS E APARELHOS 
MECÂNICOS, ELÉTRICOS, 
ELETROMECÂNICOS E 
AUTOMÁTICOS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E 
CONGÊNERES
MATERIAIS ELÉTRICOS MEDICAMENTOS
PAPEL PETRÓLEO, COMBUSTÍVEIS OU 
LUBRIFICANTES
PILHAS E BATERIAS
PNEUMÁTICOS E AFINS PRODUTOS DA INDÚSTRIA 
ALIMENTÍCIA
PRODUTOS DE COLCHOARIA
PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL PRODUTOS DE LIMPEZA PRODUTOS DE PAPELARIA
PRODUTOS DE PERFUMARIA PRODUTOS ELETRÔNICOS, 
ELETROELETRÔNICOS E 
ELETRODOMÉSTICOS
PRODUTOS FONOGRÁFICOS
RAÇÃO ANIMAL REFRIGERANTE, CERVEJA, 
INCLUSIVE CHOPE E ÁGUA
SORVETE
TINTAS E VERNIZES VEÍCULOS VEÍCULOS DE DUAS RODAS
ICMS
Substituição Tributária
46
 BASE DE CÁLCULO:
BASE DE CÁLCULO
Valor da Mercadoria
(+)
Frete
(+)
IPI
(+)
Outras Despesas
(x)
Margem de Lucro (MVA)
ICMS
Substituição Tributária
47
 CÁLCULO DO VALOR DEVIDO:
VALOR DEVIDO ICMS – ST
Base de Cálculo
(x)
Alíquota ICMS
(=)
Valor Total
(-)
ICMS Operação Própria
(=)
ICMS ST a Recolher
ICMS
Substituição Tributária
48
 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - MVA: margem de valor agregado, que é
determinada de acordo com preços usualmente praticados pelo mercado.
É divulgado por cada Estado. No caso de operação interestadual o MVA é
divulgado por Convênio ou Protocolo. Exemplo:
Valor da Mercadoria 10,00 
Imposto Devido (ICMS - Op. Própria) 2,20 
IPI 1,22 
Base de Cálculo ICMS-ST 13,41 
Índice de Valor Agregado (IVA-Setorial) 51,00%
Valor Agregado (IVA-Setorial) 6,84 
Base de Calculo (ICMS - ST) 20,26 
Aliquota (ICMS) 18%
Imposto (ICMS - ST) 3,65 
Imposto (ICMS - Presumido) 3,65 
Imposto (ICMS - Op. Própria) 2,20- 
Imposto Devido e Retido (ICMS - ST) 1,45 
Cálculo do ICMS - ST
ICMS - ST
ICMS
Substituição Tributária
49
 RESTITUIÇÃO DO VALOR DEVIDO
▪ PARA PENSAR: Caso a mercadoria seja ao final vendida por um
valor abaixodo valor da base de cálculo do ICMS – ST o contribuinte
tem direito à restituição?
ICMS
Substituição Tributária
50
CONTABILIZAÇÃO TRIBUTOS:
ICMS, IPI, ISS, PIS E COFINS
51
TRIBUTOS QUE INCIDEM SOBRE A COMPRA
• ICMS: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
• IPI: Imposto sobre Produtos Industrializados
• ISS: Imposto sobre Serviços
• PIS: Programa de Integração Social (0,65% ou 1,65%)
• COFINS: Contribuição p/ o Financiamento da Seguridade Social (3%
ou 7,6%)
52
CONTABILIZAÇÃO
Nota Fiscal = Valor Líquido da Mercadoria + Impostos
Valor dos 
Impostos
Valor da 
Mercadoria
Estoque
Recuperável:
Imposto a 
Recuperar
Não 
Recuperável:
Estoque
53
CONTABILIZAÇÃO IPI E ICMS EMPRESA
COMERCIAL
Compra
• Mercadoria + 
ICMS = 
12.000
• IPI = 10% 
1.200
• ICMS = 2.160
• Valor da NF = 
13.200
Contabilização
• Débito
• Estoque
• ICMS a 
Recuperar 
• Crédito
• Duplicatas a 
pagar
54
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC)
Estoque (AC)
ICMS a Rec. (AC)
20.000
11.040
2.160
Passivo 
Fornecedores
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros
13.200
20.000
33.200 33.200
2
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 20.000 Passivo 
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros 20.000
20.000 20.000
1
CONTABILIZAÇÃO IPI E ICMS EMPRESA
INDUSTRIAL
Compra
• Mercadoria + 
ICMS = 
12.000
• IPI = 10% 
1.200
• ICMS = 2.160
• Valor da NF = 
13.200
Contabilização
• Débito
• Estoque
• ICMS a 
Recuperar
• IPI a 
Recuperar 
• Crédito
• Duplicatas a 
pagar
56
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC)
Estoque (AC)
ICMS a Rec. (AC)
IPI a Rec. (AC)
20.000
9.840
2.160
1.200
Passivo 
Fornecedores
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros
13.200
20.000
33.200 33.200
2
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 20.000 Passivo 
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros 20.000
20.000 20.000
1
CONTABILIZAÇÃO ISS – PRESTADOR DE
SERVIÇOS
Prestação
• Serviço = 
5.000
• ISS = 5% 
250
Contabilização
• Débito
• Caixa
• ISS 
• Crédito
• Receita de 
serviços
• ISS a 
recolher
58
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 25.000 Passivo 
ISS a Recolher
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros
250
24.750
25.000 25.000
2
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 20.000 Passivo 
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros 20.000
20.000 20.000
1
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 24.750 Passivo 
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros 24.750
24.750 24.750
4
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 25.000 Passivo 
ISS a Recolher
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros
250
24.750
25.000 25.000
3
CONTABILIZAÇÃO ISS – PRESTADOR DE
SERVIÇOS
Prestação com 
Retenção
• Serviço = 
5.000
• ISS = 5% 
250
Contabilização
• Débito
• Caixa
• ISS 
• Crédito
• Receita de 
serviços
• ISS a 
recolher
61
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC)
ISS a Recuperar
24.750
250
Passivo 
ISS a Recolher
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros
250
24.750
25.000 25.000
2
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 20.000 Passivo 
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros 20.000
20.000 20.000
1
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 24.750 Passivo 
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros 24.750
24.750 27.750
4
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC)
ISS a Recuperar
24.750
250
Passivo 
ISS a Recolher
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros
250
24.750
25.000 25.000
3
CONTABILIZAÇÃO PIS/COFINS CUMULATIVO
Venda
• Receita Bruta = 
5.000.000
• Receita 
Financeira = 
30.000
• Aluguéis Ativos 
= 20.000
• Cumulativo
• PIS 0,65% = 
32.825
• COFINS 3% = 
151.500
Contabilização
• Débito
• Caixa
• PIS/PASEP 
(Resultado)
• COFINS 
(Resultado)
• Crédito
• Receita
• PIS/PASEP a 
recolher
• COFINS a 
recolher
64
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 6.050.000 Passivo 
Pis e Cofins a Pagar
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros
184.325
5.865.675
6.050.000 6.050.000
2
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 1.000.000 Passivo 
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros 1.000.000
1.000.000 1.000.000
1
CONTABILIZAÇÃO PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO
Compra a Vista
• Matéria 
Prima= 
1.000.000
• Não 
Cumulativo
• PIS 1,65% = 
16.500
• COFINS 
7,6% = 
76.000
Contabilização
• Crédito
• Caixa
• Débito
• Estoque
• PIS/PASEP a 
recuperar
• COFINS a 
recuperar
66
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC)
Estoque
PIS a Recuperar
COFINS a Recuperar
1.000.000
907.500
16.500
76.000
Passivo 
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros 2.000.000
2.000.000 2.000.000
2
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 2.000.000 Passivo 
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros 2.000.000
2.000.000 2.000.000
1
CONTABILIZAÇÃO PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO
Venda a Vista
• Receita Bruta = 
5.000.000
• Não 
Cumulativo
• PIS 1,65% = 
82.500
• COFINS 7,6% = 
380.000
Contabilização
• Débito
• Caixa
• PIS/PASEP 
(Resultado)
• COFINS 
(Resultado)
• Crédito
• Receita
• PIS/PASEP a 
recolher
• COFINS a 
recolher
68
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC)
PIS a Recuperar
COFINS a Recuperar
6.000.000
16.500
76.000
Passivo 
Pis Cofins a Recolher
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros
462.500
5.630.000
6.092.500 6.000.000
2
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC)
Estoque
PIS a Recuperar
COFINS a Recuperar
1.000.000
907.500
16.500
76.000
Passivo 
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros 2.000.000
2.000.000 2.000.000
1
CONTABILIZAÇÃO PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO
Encerramento do 
Período
Contabilização
• Débito
• PIS/PASEP a 
Recolher
• COFINS A 
Recolher
• Crédito
• Banco
• PIS/PASEP a 
recuperar
• COFINS a 
recuperar
70
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC) 5.630.000 Passivo 
Pis Cofins a Recolher
Patrimônio Líquido
Capital + Lucros 5.630.000
5.630.000 5.630.000
4
Alfenas S.A
Balanço Patrimonial em 20-2-Ano X
Em $ mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Banco (AC)
PIS a Recuperar
COFINS a Recuperar
6.000.000
16.500
76.000
Passivo 
Pis Cofins a Recolher
Patrimônio LíquidoCapital + Lucros
462.500
5.630.000
6.092.500 6.000.000
3
OBRIGADO!
Fabio Silva
fabio@weigandesilva.com.br
Skype: fabiosilva_tributario
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