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RISCOS E PROTEÇÃO DE MÁQUINAS 1ª SEMPAT

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O HOMEM . . .
Necessidades a satisfazer . . . 
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UTENSÍLIOS. . .
Necessários para as atividades de alimentação . . .
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FERRAMENTAS PARA CONFECÇÃO
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ARMAS
Utensílios viram Armas . . .
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ARMAS . . .
Aprimoradas no tempo . . .
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Fora essa parte terrível do desenvolvimento, as máquinas também ajudam a proporcionar conforto e bem estar . . . 
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BENEFÍCIOS DIVERSOS
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MAS TAMBÉM PODEM . . .
Provocar acidentes no trabalho. . .
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RISCOS E PROTEÇÃO 
DE
MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS 
Bruno C. Bilbao Adad
Engenheiro de Segurança no Trabalho
SENAI-PR
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“Acidentes são provocados . . . “
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RISCOS EM MÁQUINAS INDUSTRIAIS
RISCOS ERGONÔMICOS,
Posturas . . .
RISCOS FÍSICOS,
Ruído . . .
RISCO QUÍMICO,
Óleos e graxas . . .
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RISCOS EM MÁQUINAS INDUSTRIAIS
RISCO MECÂNICO – Definição
	“ Ao conjunto de fatores físicos que podem dar lugar a uma lesão pela ação mecânica dos componentes das máquinas, ferramentas, peças a trabalhar ou materiais projetados, sólidos ou líquidos”.
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RISCOS EM MÁQUINAS INDUSTRIAIS
RISCO MECÂNICO 
NATUREZA DOS ACIDENTES:
Impacto contra . . .
Impacto sofrido . . .
Queda em diferença de nível . . .
Queda em nível . . .
Aprisionamento ou prensagem . . .
Atrito ou abrasão . . .
Exposição a energia elétrica . . .
Contato com temperatura extrema . . .
Contato com partes cortantes . . .
Corpo estranho. . .
Outros.
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RISCOS EM MÁQUINAS INDUSTRIAIS
RISCO MECÂNICO
NATUREZA DA LESÃO:
Lesão nos olhos . . .
Laceração . . .
Punctura . . .
Corte . . .
Escoriação . . .
Contusão . . .
Hematoma . . .
Distensão . . .
Entorse . . .
Luxação . . .
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RISCOS EM MÁQUINAS INDUSTRIAIS
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COMO NEUTRALIZAR OS RISCOS?
PREVENÇÃO
Protegendo 
a
Máquina
Melhorando
O Posto de
Trabalho
Capacitação
Permanente dos
RH
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PROTEGENDO AS MÁQUINAS
Proteções Mecânicas;
Proteções Eletromecânicas;
Proteções Opto-eletrônicas.
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PROTEÇÕES MECÂNICAS
Devem ser consideradas como a primeira medida de proteção no controle dos perigos nas máquinas . . .
Devemos entender como “proteção mecânica” aquela que impede ou dificulta o acesso de pessoas e/ou de partes do corpo, ao ponto da zona de perigo da máquina. Pode ser chamada de carenagem, cobertura, tela, porta, enclausuramento, etc.
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PROTEÇÕES MECÂNICAS
Uma proteção mecânica, somente será eficaz quando estiver devidamente fechada . . .
As proteções mecânicas, podem atuar combinadamente com as optoeletrônicas e/ou eletromecânicas para garantir proteção em qualquer situação (aberta ou fechada). . .
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TIPOS DE PROTEÇÕES
-Básicas-
Proteção Fixa: Proteção mantida em sua posição, fechada, permanentemente (por solda, etc), ou por elementos de fixação (parafusos, porcas, etc.), tornando sua remoção ou abertura impossível sem o uso de ferramentas.
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TIPOS DE PROTEÇÕES
-Básicas-
Proteção Móvel:Geralmente vinculada à estrutura da máquina ou elemento de fixação adjacente, por meios mecânicos (ex.: basculantes ou deslizantes) que pode ser aberta sem auxílio de ferramentas. (Para garantir eficácia deve ser associado a intertravamento)
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TIPOS DE PROTEÇÕES
-Básicas-
Proteção Ajustável: Proteção Fixa ou Móvel, que é totalmente ajustável ou que incorpora partes(s) ajustável(is). O ajuste permanece fixo durante uma operação particular.
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CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE PROTEÇÃO
A Proteção Mecânica é sempre uma barreira material que fica interposta entre o operador e a zona de perigo da máquina. Assim a eleição da proteção dependerá da necessidade e freqüência de acesso a esta zona e devem considerar-se as diversas situações como:
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CONSIDERAR DIVERSAS SITUAÇÕES 
A) Zonas de perigo à qual nunca deve-se ter acesso durante a operação da máquina. Acesso apenas para manutenção, limpeza, reparos, etc. Considerando os perigos gerados por elementos móveis, longe do ponto de operação, como o disco da serra circular, por baixo da mesa, etc. . .
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CONSIDERAR DIVERSAS SITUAÇÕES
B) Zonas de perigo da máquina nas quais deverá haver acesso no início e no fim de cada ciclo de operação (ex. alimentação manual)
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CONSIDERAR DIVERSAS SITUAÇÕES
C) Zonas perigosas na qual deve haver acesso continuamente, quando o operador realiza a alimentação manualmente e por conseqüência fica exposto às partes móveis durante a operação.
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DIAGRAMA DE SELEÇÃO
EXISTEM PARTES MÓVEIS EXPOSTAS?
NÃO HÁ NECESSIDADE DE PROTEÇÃO
NÃO
HAVERÁ ACESSO OCASIONAL PARA AJUSTES, MANUTENÇÃO, ETC?
ESTAS OPERAÇÕES SÃO FREQÜENTES?
HÁ PARADA TOTAL E IMEDIATA, DA PARTE MÓVEL, QUANDO A PROTEÇÃO É ABERTA ?
PROTEÇÃO MÓVEL COM DISPOSITIVO DE INTERTRAVAMENTO.
SIM
HAVERÁ ACESSO DURANTE O CICLO DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA?
O ACESSO SERÁ CONTÍNUO AO REALIZAR A ALIMENTAÇÃO MANUAL DA PEÇA OU MATERIAL A SER TRABALHADO?
O ACESSO DEVE SER FEITO AO INÍCIO/FINAL DE CADA CICLO OPERATIVO, EM REALIZANDO A ALIMENTAÇÃO MANUAL?
HÁ PARADA TOTAL E IMEDIATA, DA PARTE MÓVEL, QUANDO A PROTEÇÃO É ABERTA?
 PROTEÇÃO FIXA
 PROTEÇÃO MÓVEL COM INTERTRAVAMENTO
 RESGUARDO MÓVEL COM INTERTRAVAMENTO
 PROTEÇÃO FIXA
 PROTEÇÃO AUTORREGULÁVEL 
 PROTEÇÃO MÓVEL COM INTERTRAVAMENTO
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
 PROTEÇÃO MÓVEL COM INTERTRAVAMENTO
 PROTEÇÃO ASSOCIADA AO COMANDO
SIM
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QUESITOS GERAIS PARA AS PROTEÇÕES
SER DE FABRICAÇÃO SÓLIDA E RESISTENTE . . .
NÃO OCASIONAR PERIGOS SUPLEMENTARES . . .
NÃO DEVEM SER, FACILMENTE, BURLADAS OU COLOCADAS FORA DE FUNCIONAMENTO . . . 
ESTAR AFASTADOS, CONVENIENTEMENTE, DA ZONA PERIGOSA . . .
NÃO LIMITAR, MAIS DO QUE O NECESSÁRIO, O CAMPO DE VISÃO DO CICLO DE TRABALHO . . .
PERMITIR A TROCA DE FERRAMENTAS, MANUTENÇÃO, LIMPEZA, LIMITANDO O ACESSO AO PONTO DA INTERVENÇÃO, SE POSSÍVEL, SEM DESMONTAR A PROTEÇÃO. . .
RETER/CAPTURAR, NA MEDIDA DO POSSÍVEL, AS PROJEÇÕES (FRAGMENTOS, CAVACOS, LIMALHAS, ETC), DA PRÓPRIA MÁQUINA OU DO MATERIAL TRABALHADO. . .
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DIMENSIONAMENTO DAS PROTEÇÕES
Para garantir a inacessibilidade às partes perigosas da máquina, as proteções devem ser adequadamente dimensionadas, para evitar eventual acesso por cima, por baixo, pelas laterais, pelos fundos ou através dela.
O dimensionamento das proteções exige uma análise conjunta e integrada da abertura, posição e distância da zona de perigo.
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DIMENSIONAMENTO PARA 
IMPEDIR ACESSO SUPERIOR
Devem ser determinadas as distâncias de segurança para impedir o contato da zona de perigo. Observando 3 parâmetros: . . .
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3 parâmetros . . .
a. Distância do ponto de perigo ao plano horizontal . . .
b. Altura da borda da barreira ao plano horizontal . . .
c. Distância horizontal do ponto de perigo à barreira de proteção . . 
Ponto de perigo
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DIMENSIONAMENTO, PARA 
IMPEDIR ACESSO À ZONA DE PERIGO
Ao redor de um obstáculo. . .
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DIMENSIONAMENTO, PARA 
IMPEDIR ACESSO À ZONA DE PERIGO
Aberturas da proteção . . .
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DIMENSIONAMENTO, PARA 
IMPEDIR ACESSO À ZONA DE PERIGO
Por baixo da estrutura de proteção. . .
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DIMENSIONAMENTO, PARA 
IMPEDIR ACESSO À ZONA DE PERIGO
Para evitar contato pelos membros inferiores . . .
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CONSIDERAÇÕES
 FINAIS
Estimativas* indicam que máquinas participam de quase 50% do total de acidentes do trabalho. Assim podemos reverter, esse quadro, com proteções físicas adequadas e dimensionadas para cada tipo de máquina. O SENAI-PR dispõe de programa neste sentido (PRAT).
*Fonte: Revista Proteção nº 117
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NORMAS BÁSICAS CONSULTADAS
NR’s (Portaria nº 3214, de 8-6-1978),
NM 272:2001,
NBR NM- 13852,
NBR 13930,
NBR 14153,
NBR 5413,
Outras Internacionais.
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OBRIGADO!!!
Contatos:
Bruno C. Bilbao Adad
E-mail:
	bruno.adad@pr.senai.br
Telefone:
	(00##41)3271-9328
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PRENSAS de CHAVETA
-PONTOS DE RISCOS-

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