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CORREÇÃO NARRATIVA VALORADA FLORALUCIA X PAULO.ppt

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Floralúcia, empresária e Paulo fisioterapeuta contraíram núpcias pelo regime da comunhão parcial de bens em 20 de maio de 1998, conforme certidão de casamento colacionado aos autos. Trata-se de uma empresária competente, dinâmica, honesta e respeitadíssima no ramo de moda feminina em Salvador.
Em 04 de março de 2008 nasceu o querido Mário Henrique da Silva, primogênito do casal. Acontece que em 2009, Paulo Comelão da Silva ficou desempregado. No entanto a Suplicante permaneceu assumindo todas as despesas do lar, uma vez que mantinha uma união harmônica e repleta de respeito entre os cônjuges. Com o nascimento de Maria Júlia em 10 de junho de 2010, a senhora Floralúcia adquiriu um apartamento na Barra mais confortável para a família. 
A Autora foi surpreendida ao flagrar seu esposo saindo do Motel “ Lua Bonita”, no dia 12 de junho de 2011, com a sua melhor amiga Honestina das Virgens. Esta nutria de toda confiança da Suplicante com quem convivia nos felizes finais de semana, além de ser madrinha do filho do casal.
No que pese encontra-se desempregado o senhor Paulo continuava presenteando a amante com viagens para outras capitais, além de pagar o aluguel do apart. hotel no Horto Florestal, em detrimento dos cuidados com os familiares.
A Requerente buscando a paz nos finais de semana comprou em 2011 uma casa e um sítio na Linha Verde, para amenizar as brigas e confusões praticadas pela Parte Ré que não se conformava em perder a mordomia proporcionada pela Requerente. 
Em 04 de dezembro de 2012, a Suplicante ajuizou Ação de Divórcio Litigioso para a dissolução da sociedade conjugal, por não suportar tanto conflito e humilhação, alegando que o marido não tem direito ao patrimônio construído pelo casal na constância do matrimônio, pois enquanto estava laborando, o marido estava trabalhando no motel.
Pleitos:
Ante ao exposto, requer:
Dissolução do casamento uma vez que não há mais harmonia para uma convivência salutar
A propriedade de todos os bens, pois foram adquiridos pela Parte Autora, que laborava exaustivamente para manter a família;
A guarda dos filhos, em face do comportamento contrariando as regras do matrimônio de uma boa convivência entre o casal;
“In fine” indenização por danos morais em decorrência das humilhações e destrato que sofreu a partir do comportamento extraconjugal do marido. Por ser questão de Lídima Justiça.

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