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Prof. Mário Lúcio de Moura Alves
mario.moura@prof.unibh.br
mariolucio@lgaassessoria.com.br
Direito TRIBUTÁRIO (CCO2BN-DIA/ESA/CMA)
Ciências Contábeis
LEI COMPLEMENTAR N° 116/03
 
IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA
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LC 116/03
Art. 1º O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.
LISTA DE SERVIÇOS
Só estão sujeitos ao ISS, os serviços presentes na LISTA ANEXA A LC Nº 116/03.
Obs: Ainda que não se constituam como atividade preponderante do prestador.
Assim, a lista de serviços é de tipo cerrado e não aberto, ou seja, a LC esgota (e não exemplifica) os serviços sujeitos ao tributo municipal.
LC nº 116 (art. 1º)
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Princípio da LEGALIDADE – art. 150, I CF / art. 97,III CTN / Vedado a analógia
Atualmente 193 itens
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LISTA DE SERVIÇOS
JURISPRUDÊNCIA STF
 
CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. ISS. LEI COMPLEMENTAR: LISTA DE SERVIÇOS: CARÁTER TAXATIVO. LEI COMPLEMENTAR 56, DE 1987: SERVIÇOS EXECUTADOS POR INSTITUIÇÕES AUTORIZADAS A FUNCIONAR PELO BANCO CENTRAL: EXCLUSÃO. I. - É taxativa, ou limitativa, e não simplesmente exemplificativa, a lista de serviços anexa à lei complementar, embora comportem interpretação ampla os seus tópicos. Cuida-se, no caso, da lista anexa à Lei Complementar 56/87. II. - Precedentes do Supremo Tribunal Federal. III. - Ilegitimidade da exigência do ISS sobre serviços expressamente excluídos da lista anexa à Lei Complementar 56/87. IV. - RE conhecido e provido.” (RE 361.829, 2ª Turma, de 13.12.2005)
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Princípio da LEGALIDADE – art. 150, I CF / art. 97,III CTN / Vedado a analógia
Atualmente 193 itens
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LISTA DE SERVIÇOS
JURISPRUDÊNCIA STJ
 
SÚMULA 334
O ICMS não incide no serviço dos provedores de acesso à Internet. 
(Primeira Seção, DJ 14/02/2007 p. 246, RSTJ vol. 205 p. 492)
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Princípio da LEGALIDADE – art. 150, I CF / art. 97,III CTN / Vedado a analógia
Atualmente 193 itens
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LISTA DE SERVIÇOS
DL n° 406/68 referia-se a “por empresa ou profissional autônomo”
Acrescentou “ainda que não se constitua como atividade preponderante do prestador.” 
Não houve alteração relevante
Requer ONEROSIDADE
 
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Princípio da LEGALIDADE – art. 150, I CF / art. 97,III CTN / Vedado a analógia
Atualmente 193 itens
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SERVIÇO (CONCEITO)
O que significa “serviços de qualquer natureza” previsto no art. 156, III da CF/88:
 “Para efeito de incidência do ISS, serviço é a prestação de fazer (e não de dar), de forma individualizada, apoiado em esforço humano e vinculada a uma circulação econômica.”
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SERVIÇO (CONCEITO)
Serviço significa bem econômico imaterial
(mesmo que haja fornecimento de mercadoria)
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SERVIÇO (CONCEITO)
Mercadorias são bens corpóreos ou incorpóreos, objeto da atividade produtor, industrial ou comercial que impliquem na obrigação de “dar”
Industrialização: operação que modifique a natureza ou finalidade do produto, ou aperfeiçoe para o consumo. (RIPI)
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SERVIÇO (CONCEITO)
Ex.: Súmula 156 STJ “A prestação de serviços de composição gráfica, personalizada e sob encomenda, ainda que envolva fornecimento de mercadoria, está sujeita ao ISS.”
STF no mesmo sentido RREE N° 102.482-SP; RREE 102.608-SP; RREE 102.948-SP; RE 113.114-SP 
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SERVIÇO (CONCEITO)
Ex.: Farmácia de Manipulação
“TRIBUTÁRIO. ISS. FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO. PREPONDERÂNCIA DO SERVIÇO OU DA MERCADORIA. IRRELEVÂNCIA. LISTA DE SERVIÇOS. INCIDÊNCIA EXCLUSIVA DO TRIBUTO MUNICIPAL. 
...
4. O Superior Tribunal de Justiça prestigia esse entendimento em hipóteses análogas (serviços gráficos, de construção civil, hospitalares etc.), conforme as Súmulas 156, 167 e 274/STJ. 5. Os serviços prestados por farmácias de manipulação, que preparam e fornecem medicamentos sob encomenda, submetem-se à exclusiva incidência do ISS (item 4.07 da lista anexa à LC 116/2003). Precedente da Primeira Turma.(RE nos EDcl no REsp 975105, Min. Rel. Ari Pargendler, 05/10/2009)
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Súmula 167 - O FORNECIMENTO DE CONCRETO, POR EMPREITADA, PARA CONSTRUÇÃO CIVIL, PREPARADO NO TRAJETO ATE A OBRA EM BETONEIRAS ACOPLADAS A CAMINHÕES, E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO, SUJEITANDO-SE APENAS A INCIDENCIA DO ISS.
Súmula 274	
O ISS incide sobre o valor dos serviços de assistência médica, incluindo-se neles as refeições, os medicamentos e as diárias hospitalares.
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SERVIÇO (CONCEITO)
SERVIÇO é a prestação EFETIVA e ONEROSA do serviço, definido em lei complementar, por pessoa jurídica ou física, sob regime de autonomia, expressando uma obrigação de “fazer”.
(Kiyoshi Harada. ISS Doutrina e Prática, Atlas : 2008, P. 39 )
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LC 116/03
Art. 1º (...)
§ 1º O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País.
IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS
O ISS incide sobre o serviço proveniente do exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior.
CF/88 (art. 150, inciso III, b) e LC nº 116/03 (art. 1º, § 1º)
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Nota:
Para instituir o ISS na importação, deve o 
município observar o princípio da anterioridade.
IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS
serviço proveniente do exterior 
 serviço cuja prestação se tenha iniciado no exterior.
Obs.: violação ao princípio da territorialidade das leis tributárias
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LC 116/03
Art. 1º (...)
§ 2º Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias.
OPERAÇÕES MISTAS - SERVIÇOS E MERCADORIAS
(PROCEDIMENTO)
Ressalvadas as exceções expressas na Lista, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias.
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Nota:
O serviço não previsto na lista, acompanhado
de mercadoria, está sujeito ao ICMS, que
 incidirá sobre o valor total da operação.
OPERAÇÕES MISTAS - SERVIÇOS E MERCADORIAS
(PROCEDIMENTO)
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Itens serviços sujeitos ao ISS / ICMS
7.02 – Construção Civil
7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios
7.06 – Colocação e instalação de tapetes, carpetes... com material do tomador
9.01 – Hotéis ( o valor da alimentação e gorjeta incluídos na diária)
14.01 – Lubrificação, limpeza, .... máquinas, veículos (peças sujeitas ao ICMS)
14.03 – Recondicionamento de motores (peças sujeitas ao ICMS)
14.06 – Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos prestados a usuário final
14.09 – alfaiataria, material fornecido pelo usuário, exceto aviamento
17.11 – Organização de festas e buffet, fornecimento de bebidas e alimentação fica sujeito ao a ICMS
39.01 – ourivesaria e lapidação com material fornecido pelo usuário
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LC 116/03
Art. 1º (...)
§ 3 º O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.
	EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS PÚBLICOS
O ISS incide sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.
Não aplica-se às atividades do poder/dever do Estado 
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LC 116/03
Art. 1º (...)
§ 4 º A incidência do imposto não depende da denominação dada ao serviço prestado.
	EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS PÚBLICOS
 Serviços listados, independe da denominação dada pelo contribuinte
 Não cabe analogia 
 termo “congêneres”
Art. 4° CTN 
 Art. 116, Parágrafo único – norma anti-elisão
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Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada
pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:
        I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;
        II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.
Art. 116. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos:
        I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;
        II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.
        Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001)
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LC 116/03
Art. 2º. O imposto não incide sobre:
 I – as exportações de serviços para o exterior do País;
 II – a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegados;
 III – o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por instituições financeiras.
 Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. 
	não incidência
 Exportação de serviços
 Imunidade constitucional
 Efeitos se produzam no exterior, mesmo que produzidos nos território nacional
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Nota:
Não serão beneficiados pela não incidência do ISS,
os serviços desenvolvidos no Brasil cujo resultado
se verifique no território nacional, ainda que o 
pagamento seja feito por residente no exterior.
Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:
        I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;
        II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.
Art. 116. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos:
        I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;
        II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.
        Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001)
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	não incidência
 
 Serviços não listados
 Taxatividade da Lista de Serviços
 Princípio da legalidade
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Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:
        I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;
        II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.
Art. 116. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos:
        I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;
        II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.
        Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001)
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	não incidência
 
 Relação de emprego
trabalhadores avulsos
 Diretores sociedades, Conselheiros, gerentes, sócios-gerentes, gerentes
 Inexiste F. G. ≠ imunidade
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Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:
        I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;
        II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.
Art. 116. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos:
        I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;
        II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.
        Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001)
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	não incidência
 
Intermediação de valores mobiliários
 Inexiste F. G. ≠ imunidade
 Vide idem 10.02 
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Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:
        I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;
        II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.
Art. 116. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos:
        I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;
        II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.
        Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001)
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LC 116/03
Art. 3º. O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII, quando o imposto será devido no local:
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LC 116/03
Art. 3º.
I – do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1o do art. 1o desta Lei Complementar; 
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LC 116/03
Art. 3º.
 II – da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.05 da lista anexa;
        III – da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista anexa;
        IV – da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa;
        V – das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista anexa;
        VI – da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento,
reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa;
        VII – da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa;
        VIII – da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa;
        IX – do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa;
        X – (VETADO) 
 
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LC 116/03
Art. 3º.
 XI – (VETADO)
        XII – do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 da lista anexa;
        XIII – da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa;
        XIV – da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa;
        XV – onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da lista anexa;
        XVI – dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;
        XVII – do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;
        XVIII – da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa;
        XIX – do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo subitem 16.01 da lista      anexa;
        XX – do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;
        XXI – da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista anexa;
        XXII – do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.
 
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LC 116/03
Art. 3º.
 XI – (VETADO)
        XII – do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 da lista anexa;
        XIII – da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa;
        XIV – da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa;
        XV – onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da lista anexa;
        XVI – dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;
        XVII – do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;
        XVIII – da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa;
        XIX – do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo subitem 16.01 da lista      anexa;
        XX – do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;
        XXI – da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista anexa;
        XXII – do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.
 
	local para fins de incidência
	DL n°406/68 previa :
 o local do estabelecimento prestador
 Construção civil no local serviços prestados
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34
	local para fins de incidência
O STJ vem aplicando o Princípio da Territorialidade:
“PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. ISS. COMPETÊNCIA PARA A COBRANÇA. LOCAL DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO.”(AgRg no Ag 1000606 / SP, STJ, Primeira Turma, Relator Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, julgamento 13/05/2008, DJe 26.05.2008)
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35
	local para fins de incidência
Prevê critérios diversos :
No LOCAL do estabelecimento prestador ou, na sua falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador (art. 3°, caput)
No LOCAL da prestação (art. 3°, II a XXII)
No LOCAL do Tomador ou intermediários ou, na falta, onde estiver domiciliado o tomador (art. 3°, I)
36
36
	local para fins de incidência
Recolhimento no local de Tomador 
O ISS será devido e recolhido ao município em que se realizou efetivamente o serviço apenas em relação as prestações de serviços relacionadas nos incisos do art. 3º da LC.
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37
	local para fins de incidência
JURISPRUDÊNCIA 
TRIBUTÁRIO - ISS - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO - CONSTRUÇÃO CIVIL - PROJETO, ASSESSORAMENTO NA LICITAÇÃO E GERENCIAMENTO DA OBRA CONTRATADA - COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO ONDE SE REALIZOU O SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO - CONTRATO ÚNICO SEM DIVISÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS.
1. A competência para cobrança do ISS, sob a égide do DL 406/68 era o do local da prestação do serviço (art. 12), o que foi alterado pela LC 116/2003, quando passou a competência para o local da sede do prestador do serviço (art. 3º). O ISS será devido e recolhido ao município em que se realizou efetivamente o serviço apenas em relação as prestações de serviços relacionadas nos incisos do art. 3º da LC.(...)”(RESP. 1.117.121, Min. Rel. Eliana Calmon, Dje 29/10/2009)
38
38
	local para fins de incidência
 A LC prevê ainda :
Os serviços que se estendem ao longo de diversos municípios a competência será de cada município ( item 3.04 da L.S., §1°do art. 3°)
Os serviços pedágio (item 22.01) a competência será de cada município (§1°do art. 3°)
Os serviços prestados em águas marítima (item 20) a competência será do LOCAL do estabelecimento prestador, exceto item 20.01 (§3°do art. 3°)
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40
LC 116/03
Art. 4º. Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas. 
	local para fins de incidência
Conceito de estabelecimento deve-se considerar:
Habitualidade da prestação dos serviços
Ponto de contato com clientes
Cartões de visita
Site de internet
Contas de telefone, água, luz e outras
Pessoal e equipamentos
Inscrição em outros Órgãos públicos
Anúncios e propagandas
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41
	local para fins de incidência
JURISPRUDÊNCIA
TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. ISSQN. LC 116/03. COMPETÊNCIA. LOCAL ESTABELECIMENTO PRESTADOR. SÚMULA 83/STJ. FUNDAMENTO NÃO ATACADO. SÚMULA 283/STF.
De acordo com os arts. 3º e 4º da LC 116/03, a municipalidade competente para realizar a cobrança do ISS é a do local do estabelecimento prestador dos serviços. Considera-se como tal a localidade em que há uma unidade econômica ou profissional, isto é, onde a atividade é desenvolvida, independentemente de ser formalmente considerada como sede ou filial da pessoa jurídica. Isso significa que nem sempre a tributação será devida no local em que o serviço é prestado. O âmbito de validade territorial da lei municipal compreenderá, portanto,
a localidade em que estiver configurada uma organização (complexo de bens) necessária ao exercício da atividade empresarial ou profissional.(...) (Resp 1.160.253 – MG, Min. Rel. Castro Meira, DJ 19/08/2010)
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LC 116/03
Art. 5º. Contribuinte é o prestador do serviço.
 
	SUJEITO PASSIVO
O efetivo prestador do serviço é o contribuinte do ISS.
Art. 121 do CTN aquele que ‘tenha relação direta com a situação que constitua o respectivo FG”
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	SUJEITO PASSIVO
Distinguir 
SUJEITO PASSIVO ≠ RESPONSÁVEL
- Art. 128 do CTN
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Art. 128. Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação.
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	SUJEITO PASSIVO
Onerosidade : prestação onerosa do serviços, caráter mercantil o STF já decidiu:
“EMENTA – ISS. SERVIÇOS PRESTADOS POR ASSOCIAÇÕES CIVIS RECREATIVAS A SEUS SÓCIOS OU SEUS PRÓPRIOS EMPREGADOS : ESTACIONAMENTO E FISIOTERAPIA.
...A jurisprudência do STF, quanto a serviços prestados por Associações Civis Recreativas, tem-se orientado no sentido de que se tais empresas prestam serviços a terceiros, obtendo lucro, no que diz respeito a tais serviços incide o ISS, pois, sob esse aspecto se equipara a empresas. Sendo, porém, os serviços destinados a atender seus próprios sócios, e mesmo a empregados da entidade, mas com vistas a própria realização de suas finalidades, sem objetivo de lucro, não há incidência daquele tributo...(RE n. 107009, rel. Min. Aldir Passarinho, DJ 12-02-88, p. 1990)
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	SUJEITO PASSIVO
> Cooperativas – atos com cooperados não pagos ISS
Lei n° 5.764/71 não foi revogada pelos arts. 1.093 a 1.096 do CC/02 - RE 81.966 – SP, Min. Leitão de Abreu
Ato da Cooperativa com terceiros sujeita-se ao ISS – REsp. n. 254.549- CE, Min. José Delgado; Resp. n. 215.311-MG, Min. Eliana Calmon)
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LC 116/03
Art. 6º. Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais. 
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LC 116/03
Art. 6º. 
§1° Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte.
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LC 116/03
Art. 6º. 
§2° Sem prejuízo do disposto no caput e no § 1o deste artigo, são responsáveis:
 I – o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País;
   II – a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista anexa.
	SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO 
Os municípios poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo recolhimento do ISS a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação
Art. 128 do CTN – EXCLUI A RESPONSABILIADADE DO S.P. 
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	SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA COMPULSÓRIA:
Tomador de serviços proveniente do exterior (art. 6°, I)
Inconstitucionalidade : o legislador confere eficácia a FG ocorrido fora âmbito nacional 
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	SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA COMPULSÓRIA:
Nos casos dos itens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da LS
Obs.: coincide com regra excepcional do art. 3° do local dos serviços prestados
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LC 116/03
Art. 7º A base de cálculo do imposto é o preço do serviço.
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LC 116/03
Art. 7°...
§ 1º Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da lista anexa forem prestados no território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município.
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LC 116/03
Art. 7°...
§ 2º Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza:
I - o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista de serviços anexa a esta Lei Complementar;
II - (VETADO)
	BASE DE CÁLCULO
A BC do ISS é o preço do serviço
Obs.: O art. 7° não fez referência à tributação de profissionais autônomos e sociedades profissionais.
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	BASE DE CÁLCULO
Exclusão da BC
Não se incluem na BC do ISS o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da Lista de Serviços.
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Nota:
Nada impede os municípios permitirem em suas
legislações, outras deduções.
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	BASE DE CÁLCULO
Quando os serviços descritos pelo item 3.04 da Lista forem prestados no território de mais de um município, a BC será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada município.
 
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	BASE DE CÁLCULO
LC 116/03 não revogou o art. 9° e parágrafos do DL n° 406/68 
“Art. 10. Ficam revogados os arts. 8o, 10, 11 e 12 do Decreto-Lei no 406, de 31 de dezembro de 1968; os incisos III, IV, V e VII do art. 3o do Decreto-Lei no 834, de 8 de setembro de 1969; a Lei Complementar no 22, de 9 de dezembro de 1974; a Lei no 7.192, de 5 de junho de 1984; a Lei Complementar no 56, de 15 de dezembro de 1987; e a Lei Complementar no 100, de 22 de dezembro de 1999.”
 
60
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	BASE DE CÁLCULO
Base de Cálculo serviços prestados por autônomos
Art 9º A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. 
       
§ 1º Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o imposto será calculado, por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho.     
61
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	BASE DE CÁLCULO
Base de Cálculo serviços prestados por autônomos
Quando o serviço é prestado por PF em forma de trabalho pessoal, sem emprego de empregados, da mesma qualificação profissional, atividade não regida por lei específica.
Não importa o tipo de atividade.
Não permite discricionariedade ao legislador local.
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	BASE DE CÁLCULO
Base de Cálculo da Sociedades de Profissão Regulamentada
 Art 9º A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. 
§ 3° Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 8, 25, 52, 88, 89, 90, 91 e 92 da lista anexa forem prestados por sociedades, estas ficarão sujeitas ao imposto na forma do § 1°, calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável. (Redação dada pela Lei complementar nº 56, de 15.12.1987)
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	BASE DE CÁLCULO
Profissões abrangidas:
Médicos, inclusive de análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultra sonográfica, radiologia, tomografia e congêneres
Enfermeiros, obstetras, ortópticos, fonoaudiólogos, protéticos (prótese dentária)
Médicos veterinários
Contabilidade, auditoria, guarda-livros, técnicos em contabilidade e congêneres
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	BASE DE CÁLCULO
Profissões abrangidas:
 Agentes da propriedade industrial
Advogados
Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos
Dentistas
Economistas
Psicólogos
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	BASE DE CÁLCULO
Decisões jurisprudenciais:
“TRIBUTÁRIO. PROCESSO CIVIL. ISS. REVOGAÇÃO. ART. 9°, §§ 1° e 3°, DO DECRETO-LEI 406/68.
REVOGAÇÃO. ART. 10 DA LEI N° 116/2003. NÃO OCORRÊNCIA.
1. O art. 9°, §§ 1° e 3°, do Decreto-lei n° 406/68, que dispõe acerca da incidência de ISS sobre as sociedades civis uniprofissionais, não foi revogado pelo art. 10 da Lei n° 116/2003.”(RESP. 713.752-PB, Min. João Otávio de Noronha) 
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	LEIS MUNICIPAIS
Lei n° 8.725/03 – Município de BH
 
Art. 12 - O ISSQN incidente sobre serviço prestado sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte será exigido deste, trimestralmente, em função de cada atividade profissional exercida, à razão de:
I - atividade profissional de nível superior ............. R$100,00 (cem reais);
II - demais atividades profissionais............................R$50,00 (cinqüenta reais).
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	LEIS MUNICIPAIS
Lei n° 8.725/03 – Município de BH
 
Art. 12 – ...
§ 1º - Para efeito de incidência do ISSQN, não se configura prestação de serviço sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, a do profissional que, no exercício de sua atividade, for auxiliado por mais de três pessoas físicas, com ou sem vínculo empregatício, ou de profissional com habilitação idêntica à sua.
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	LEIS MUNICIPAIS
Lei n° 8.725/03 – Município de BH
 
Art. 12 – ...
§ 1º - Para efeito de incidência do ISSQN, não se configura prestação de serviço sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, a do profissional que, no exercício de sua atividade, for auxiliado por mais de três pessoas físicas, com ou sem vínculo empregatício, ou de profissional com habilitação idêntica à sua.
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	LEIS MUNICIPAIS
Lei n° 8.725/03 – Município de BH
Art. 13 - Quando os serviços de médico, enfermeiro, obstetra, ortóptico, fonoaudiólogo, protético, médico veterinário, contador, técnico em contabilidade, agente da propriedade industrial, advogado, engenheiro, arquiteto, urbanista, agrônomo, dentista, economista e psicólogo forem prestados por sociedades constituídas por profissionais de mesma habilitação, o ISSQN devido será exigido mensalmente em relação a cada sócio da sociedade, bem como em relação a cada profissional habilitado, empregado ou não, que preste serviço em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal nos termos da lei aplicável. 
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70
	LEIS MUNICIPAIS
Lei n° 8.725/03 – Município de BH
Art. 13 - Quando os serviços de médico, enfermeiro, obstetra, ortóptico, fonoaudiólogo, protético, médico veterinário, contador, técnico em contabilidade, agente da propriedade industrial, advogado, engenheiro, arquiteto, urbanista, agrônomo, dentista, economista e psicólogo forem prestados por sociedades constituídas por profissionais de mesma habilitação, o ISSQN devido será exigido mensalmente em relação a cada sócio da sociedade, bem como em relação a cada profissional habilitado, empregado ou não, que preste serviço em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal nos termos da lei aplicável. 
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	LEIS MUNICIPAIS
Lei n° 8.725/03 – Município de BH
Art. 13 –
§ 1º - O disposto neste artigo não se aplica à sociedade que apresente qualquer uma das seguintes características:
I - natureza comercial;
II - sócio pessoa jurídica;
III - atividade diversa da habilitação profissional dos sócios;
IV - sócio não habilitado para o exercício de atividade correspondente ao serviço prestado pela sociedade;
V - sócio que não preste serviço em nome da sociedade, nela figurando apenas com aporte de capital;
VI - caráter empresarial
VII - sociedade pluriprofissional, constituída por sócios com habilitações profissionais diferentes;
VIII - terceirização de serviços vinculados a sua atividade fim a outra pessoa jurídica.
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	LEIS MUNICIPAIS
Lei n° 8.725/03 – Município de BH
Caráter empresarial
ART. 966. p.u. CC/02, DEFINE QUEM É NÃO EMPRESÁRIO
SOCIEDADE SIMPLES QUE CONSTITUA ELEMENTO DE EMPRESA
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	LEIS MUNICIPAIS
Lei n° 8.725/03 – Município de BH
Art. 13 –
§ 2º - O disposto neste artigo só se aplica às Sociedades Simples ou que, embora Simples tenham se constituído sob uma das formas previstas nos artigos 1.039 a 1.092 do Código Civil, desde que haja a previsão legal ou expressa em seus documentos constitutivos da assunção da responsabilidade pessoal dos sócios.
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LC 116/03
Art. . 8º As alíquotas máximas do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza são as seguintes:
I – (VETADO)
II – demais serviços, 5% (cinco por cento).
	alíquotas
A alíquota máxima para o ISS será de 5%.
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Nota:
Conforme ADCT, a alíquota mínima do ISS é
de 2%, exceto para serviços de construção civil.
Art. 156, §3°, I CF/88
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