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MORTE E VIDA SEVERINA Análise (1)

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MORTE E VIDA SEVERINA
ANÁLISE DA OBRA
Marcus Vinícius Silva Gomes
4006436
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INTRODUÇÃO
	O presente trabalho apresenta uma breve análise da obra do escritor brasileiro João Cabral de Melo Neto, escrito entre 1954 e 1955 e publicado no mesmo ano. Os enunciados enumeram a seqüência de apresentações sob determinados temas e assuntos, seguidos de suas devidas explicações.
	O objetivo central é mostrar a forma com que o autor descreve uma realidade vivida nos tempos antigos, estendida à atualidade, com a análise formal e específica para a metrificação e estrutura do poema.
	A metodologia utilizada foi a leitura da obra, seguida pela pesquisa bibliográfica e complementar, descritas no final do trabalho.
Na obra, Severino é uma metáfora para nordestino, que na maioria das vezes sai do sertão acreditando que no Recife, ou outras cidades nas quais a seca é mais branda, a vida pode ser melhor, mas em todo percurso ele vai percebendo que a vida é “Severina”. O nome do livro, então, é uma alusão ao sofrimento enfrentado pelo personagem. 
	
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CONTEXTO HISTÓRICO
O ano de 1945 marcou o mundo com o fim da Segunda Guerra Mundial, a sensação de otimismo e uma nova etapa de desenvolvimento pacífico parecia próxima. Os mais céticos, contudo, se lembravam da década de 20, após a Primeira Guerra: as mesmas esperanças tinham surgido, desfeitas pelo conflito de 1939.
Durante a década de 50, a arte brasileira se beneficiou do estado de relativa democracia vivido pelo país. Pesquisas formais indicavam caminhos para todos os setores artísticos. A literatura, a música, a pintura, a arquitetura, o cinema, o teatro, passavam por momento de renovação estilística. Em literatura, surgiu o período denominado de terceiro tempo do Modernismo, que caracterizou-se por uma retomada das preocupações formais que tinham marcado a primeira geração modernista. A palavra ganhou importância, assumida como centro da expressão estética. A reflexão em torno da linguagem alcançou altos níveis de elaboração, em virtude do clima de discussão que se instalava país afora.
O experimentalismo, isto é, a busca de novas formas de elaboração da linguagem literária, colocou a literatura nacional em um patamar bastante semelhante ao de outras nações do mundo. Na poesia, a chamada 'geração de 45' (grupo de poetas do terceiro tempo) tentou aliar os avanços modernistas com uma tonalidade clássica.
A preocupação com os destinos da sociedade perdeu o tom localista e regional que tinha tido nas décadas de 30 e 40. A iminência de um conflito nuclear que poderia dizimar a espécie humana fez com que todos passassem preocupar-se com a humanidade como um todo. O pessimismo dominou as concepções filosóficas do período. A ficção se voltava cada vez mais para o interior do ser humano, tentando encontrar ali a compreensão dos conflitos sociais. João Cabral de Melo Neto foi o principal representante da geração 45. Como outros poetas dessa época, o autor realçou uma grande preocupação com a construção do poema e com sua forma visual, insistindo na composição de métrica regular. No entanto, ele se destacou pela qualidade de sua poesia. Utilizando-se de uma expressão sintética, fugindo a qualquer tipo de derramamento ou sentimentalidade, João Cabral conseguiu à palavra poética a contundência da pedra. No poema dramático Morte e Vida Severina, a dureza da expressão corresponde formalmente às dificuldades e desalentos da história do retirante que segue em direção ao litoral em busca de vida, e só encontra morte pelo caminho. O subtítulo do poema, Auto de natal Pernambucano, confirma a esperança do título no advento de uma nova vida, que represente a redenção do povo nordestino.
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SOBRE O AUTOR
João Cabral de Melo Neto é um autor reconhecido na literatura brasileira pelas poesias modernistas. Pertencente à quadragésima quinta geração do modernismo nacional, João Cabral apresentou características surrealistas em suas poesias, que eram marcadas pelo rigor formal e pela estruturação fixa. 
Nascido em Recife, Pernambuco, o contato com a literatura de cordel marcou os primeiros contatos de Cabral com as letras. Ainda menino lia as histórias para os funcionários do engenho do seu pai. Já no Rio de Janeiro, frequentou encontros literários e conheceu importantes autores nacionais.
O autor era rigoroso com seus escritos, que sempre apresentam estrutura mais sólida e versos rimados. Seu estilo não é marcado pelo sentimentalismo, mas sim pelo objetivo, racional. A obra de João Cabral de Melo Neto pode ser considerada construtivista. 
Não tinha romantismo em seus escritos, o poeta buscava descrever as percepções do real, colocando de forma concreta as sensações. Além disso, o autor buscava as oposições na sua poesia.
Filho de Luiz Antônio Cabral de Melo e de Carmem Carneiro-Leão Cabral de Melo, o escritor tinha a preocupação com o povo nordestino, desde menino via as diferenças da vida dos mais ricos, senhores de engenho, e dos mais pobres, uma vez que sempre estava pelos engenhos do pai e mais velho, trabalhara na Associação Comercial de Pernambuco e no Departamento de Estatística do Estado. Morando no Rio de Janeiro, passou a frequentar os encontros literários nos cafés do centro da cidade. Teve contato com vários autores na roda literária do Café Lafayette.
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A OBRA
O poema possui um gênero lírico predominante com presença dramática. Consiste em duas partes: antes de chegar em Recife e depois. A busca pelo litoral deu-se o nome de caminho ou fuga da morte; e depois em o presépio ou encontro da vida. 
	No espaço onde se passa a história há um movimento de deslocamento: o retirante faz a travessia do Agreste para a Caatinga, da Zona da Mata para o Recife, ou seja, sai da serra, mais especificamente da Serra da Costela, e vai para o litoral, Recife. Durante o percurso, cemitérios, coveiros, mortes, miséria, assassinatos e situações trágicas fazem Severino chegar ao desespero de seu próprio fim, já que ele não conseguia arrumar trabalho, onde chega a conclusão de que a realidade que encontra não é diferente da que já conhecia no Sertão. Ele próprio é quem narra a história em primeira pessoa e é composta de monólogos e diálogos com outros personagens. 
	Após inúmeros encontros com a morte, o retirante depara com a vida, num verdadeiro "esbarrão". O nascimento da criança, se não representa mudança no sistema vigente, dá uma certa esperança ao espírito cansado do homem  que já não via razão para continuar seu caminho. Com o nascimento da criança, Seu José, mestre carpina, deixa a própria vida responder à pergunta de Severino: por que não "saltar fora da ponte e da vida"?
O estilo forte e seco do autor reforça mais o poema dramático numa total interação entre a denúncia da realidade seca e cruel e a linguagem que a reproduz. Ao longo do texto, encontramos momentos descritivos em que a paisagem concretiza-se de tamanha forma, deixando totalmente claro a miséria da região:
"– entre uma conta e outra conta,
entre uma e outra ave-maria,
há certas paragens brancas,
de planta e bicho vazias,
vazias até de donos
e onde o pé se descaminha."
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ANÁLISE FORMAL DO POEMA
Sua poesia não tem as aliterações, as assonâncias e as rimas consoantes que permitem a identificação musical do poema logo numa primeira leitura, mas isso não significa que elas não estejam lá. Em Morte e Vida Severina, a predominância métrica é da redondilha maior, o verso de sete sílabas (heptassílabo).
O / meu / no / me é / Se / ve / ri (no) 
1       2       3      4         5     6      7
O primeiro quadro é escrito dentro desse mesmo esquema métrico, constituindo-se em um poema à parte, sem estrofes. Mas logo no quadro seguinte, o dos "irmãos das almas", há uma mudança para uma seqüência de estrofes regulares de quatro versos, com alternância também regular entre heptassílabos e tetrassílabos: 
A / quem / es / tás / car / re / gan (do) 
1       2        3      4       5      6      7 
ir/ mãos / das / al (mas), 
1        2        3      4 
em / bru / lha / do / nes / sa / re (de)? 
1        2       3      4       5      6     7 
di / zei / que eu / sai (ba) 
1      2        3          4 
No quadro seguinte, onde Severino medita sobre o "corte" do Capibaribe, o poeta volta ao longo poema sem estrofes e ao esquema métrico uniforme da redondilha maior, fazendo uma exceção para dois versos que "reproduzem" uma ladainha. 
“entre uma conta e outra conta, 
entre uma e outra ave-maria”
Conta-se aqui oito silabas métricas, onde o há uma mudança de ritmo, para o quão seria difícil seguir aquela "ladainha", que alterava o seu ritmo cotidiano.
O oitavo quadro, no qual Severino "assiste ao enterro de um trabalhador de eito", é exemplar dessa heterogeneidade rítmica. Ele é composto de um conjunto de nove poemas diferentes. O primeiro tem seis quadras de medidas variadas (versos heterométricos). O segundo e o terceiro têm seis tercetos. O quarto e o quinto têm seis dísticos. O sexto e o sétimo, quatro dísticos cada. O oitavo e o nono, três tercetos. É como se a cova, "em palmos medida", fosse sendo fechada à medida que os circunstantes falam. Embora haja predominância da redondilha maior, o autor opta pela liberdade métrica. A harmonia procurada está no conteúdo, nas idéias que ele passa, não na forma, que é fátua. 
Por todo o poema figuras de linguagem asseguram a força dramática da história. As metáforas surgem já na construção do próprio personagem de Severino. Sua viagem, que por sua vez é metáfora da vida dos retirantes na sua luta por sobrevivência, entre outras tantas que surgem ao longo de todo o poema.
As figuras sonoras, aliterações e assonâncias, que valorizam, respectivamente,  sons consonantais e vocálicos, distribuem-se pelo poema reforçando sua musicalidade:
“— E foi morrida essa morte,
irmãos das almas,
essa foi morte morrida
ou foi matada?”
	O poema conta com 18 quadros e 1215 versos, entre monólogos e diálogos. Ao que se refere a rimas, pode-se notar que a linha melódica levaria a uma tonalidade menor, a um tom menor. Sendo assim, o tom menor é o escolhido para melodias tristes, canções que exprimam sentimentos de saudade, de tristeza. Na obra temos exatamente a dor diante de tão pouca vida a ser vivida, diante de tanta miséria. O ritmo e a rima irão assim acompanhar esse mesmo tema. O ritmo, pela monotonia, a rima pelo abaixamento do tom. Nessa predileção do autor pelo redondilho maior, vê-se uma justificativa para aproximá-lo dos trovadores.
A repetição no uso do mesmo metro e rima, somado à repetição das mesmas palavras, para a criação do clima poético de contenção. Morte e Vida Severina não é uma cantiga de amor ou de amigo, mas uma obra satírica de escárnio onde nota-se um humor meio aparentado ao “humor negro”. Por exemplo, quando o retirante assiste ao enterro de um trabalhador, ouve o seguinte cantar:
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"— Essa cova em que estás,
com palmos medida,
é a conta menor
que tiraste em vida.
—É de bom tamanho,
nem largo nem fundo,
é a parte que te cabe
deste latifúndio.(...)
—Viverás, e para sempre,
na terra que aqui aforas:
e terás enfim tua roça.
— trabalhando nessa terra,
tu sozinho tudo empreitas:
Serás semente, adubo, colheita"
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É notável ainda urna ironia áspera — a do retirante conseguir um pouco de terra, somente quando morre. Com isso, João Cabral mostra o paradoxo da vida, o grotesco e o absurdo de tudo, quando ele traz a impiedade da sátira. O vocabulário empregado não é muito variado. Temos a repetição como característica maior, e ao longo da história não existem palavras rebuscadas, tornando-se um vocabulário simples e cotidiano. Mas isso não significa anacronismo de linguagem, João Cabral usa uma linguagem culta e corrente, porém sem distanciar-se do universo “severino”, utilizando a maneira típica de se expressar numa cultura resistente às intempéries da miséria e à invasão globalizante. 
O regionalismo na obra possui a função específica de marcar a trajetória do retirante, dando ainda mais autenticidade testemunhada pela linguagem popular. Nota-se também o uso dos topônimos, que se espalham por todo o poema. Por exemplo:
- Eis tamarindos da Jaqueira 
e jaca da Tamarineira. 
- Mangabas do Cajueiro 
e cajus da Mangabeira. 
- Peixe pescado no Passarinho, 
carne de boi dos Peixinhos.
O estranhamento provocado por essas combinações compensam a falta de imagens "poéticas", típica da poesia de João Cabral de Melo Neto, sempre tão econômico em metáforas, metonímias e outras figuras que embelezam uma certa poesia de consumo fácil. Em João Cabral, a linguagem reflete a própria paisagem que ele descreve: agreste, dura, seca. As exceções, raras, mostram imagens belamente cruéis, como no quadro dos "irmãos das almas", quando a bala assassina é chamada liricamente de "ave-bala" e "pássara".
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EXISTENCIALISMO EM MORTE E VIDA SEVERINA
O Existencialismo predetermina que a vida seja uma jornada de aquisição gradual de conhecimento sobre a essência do ser, por esta razão ela seria mais importante que a substância humana. Seus seguidores não crêem, assim, que o homem tenha sido criado com um propósito já determinado, mas sim que ao longo de sua vida, ele construa seu caminho, ao seu tempo e à sua medida. Portanto, não é possível alcançar o porquê de tudo que ocorre na esfera em que vivemos, pois não se pode racionalizar o mundo como nós o percebemos. Esta visão dá margem a uma angústia existencial diante do que não se pode compreender e conceder um sentido. Resta a liberdade humana, característica básica do Existencialismo, a qual não se pode negar.
O enredo é baseado na angústia como condição da ação: que Severino parte em uma jornada de humanização para fugir da seca e da fome que afligem o sertão. Já no título, o poema se demonstra bastante provocativo: a inversão da ordem lógica - morte antes da vida - simboliza a vontade de Severino em exercer sua liberdade, ou seja, fugir da morte do sertão, e procurar a essência da vida no litoral. Além disso, o autor desqualifica a identidade do nome, a ponto de transformá-lo em adjetivo. O neologismo de "morte severina" evidencia, assim, a ausência de existência em Severino.
O autor tendo em sua vida, passado pelas terras de muitos “Severinos”, de modo que fez com que o protagonista representasse tantos migrantes nordestinos, que buscavam, assim como afirma o conceito do Existencialismo, criar sua própria essência. Para isso, iniciou sua jornada de humanização, fugindo da seca e da impunidade do sertão (símbolo da morte) para a cidade (símbolo da liberdade) e da individualização. Desse modo, o sertão oferecia a angústia necessária para condicionar sua ação de fuga.
Ao longo de seu caminho em certa parte do poema, Severino encontra dois coveiros conversando: 
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“Fique-se por aí um momento
e não tardarão a aparecer
os defuntos que ainda hoje
vão chegar (ou partir, não sei).
As avenidas do centro,
onde se enterram os ricos,
são como o porto do mar;
não é muito ali o serviço:
no máximo um transatlântico
chega ali cada dia,
com muita pompa, protocolo,
e ainda mais cenografia.
Mas este setor de cá
é como a estação dos trens:
diversas vezes por dia
chega o comboio de alguém.”
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Sertanejos que vão para a capital morrem na miséria, e os coveiros reclamam de enterrá-los. Severino passa a acreditar que está seguindo a sua própria morte: julga seus atos impotentes e incapazes de mudar um destino já traçado. Ele ainda não se sente propriamente sujeito de sua história, por isso crê que está sendo forjado na Terra. Apesar de toda impotência, ele ainda estava condenado a ser livre: ainda havia a opção de apressar sua saída do mundo. Estava, assim, diante da maior escolha da existência: viver ou não.
Portanto, Morte e Vida Severina é um claro exemplo de como João Cabral articulou o estético e o cultural numa perspectiva estruturalista que, mesmo escrito há 60 anos nos permite leituras e abordagens que se valem,também, de conceitos e categorias recentes de análises literárias e cotidianos sociais vividos hoje em dia.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GOLDSTEIN, N. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1985
MELO NETO, João Cabral de. Morte e vida severina e outros poemas para vozes. 34 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994
https://pt.wikipedia.org/wiki/Morte_e_Vida_Severina
http://www.coladaweb.com/resumos/morte-e-vida-severina-joao-cabral-de-melo-neto
http://www.infoescola.com/livros/morte-e-vida-severina/
http://educacao.globo.com/literatura/assunto/autores/joao-cabral-de-melo-neto.html
https://www.algosobre.com.br/resumos-literarios/morte-e-vida-severina.html
http://barbadobombordo.blogspot.com.br/2013/10/existencialismo-em-morte-e-vida-severina.html
http://www.releituras.com/joaocabral_morte.asp	
http://www.curso-objetivo.br/vestibular/obras_literarias/Joao_Cabral_Melo_Neto/morte_severina.pdf
http://professorclaudineicamolesi.blogspot.com.br/2012/12/analise-23-morte-e-vida-severina.html
https://periodicos.ufsc.br/index.php/travessia/article/viewFile/18059/16989
http://www.jornaldepoesia.jor.br/zpinto11c.html

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