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Introdução: Boas Práticas e a Qualidade no Serviço • O objetivo de realizar uma administração correta de vacina é assegurar que a mesma atinja uma imunidade máxima com o mínimo de dano possível. • Para administrar vacinas requer habilidade e conhecimento de farmacologia, anatomia, fisiologia, microbiologia e ética por parte do profissional de enfermagem que está realizando o procedimento. INTRODUÇÃO • Além da técnica de aplicação devem ser observado os seguintes aspectos: • O atendimento e atenção ao indivíduo e família; • A orientação deve ser sempre objetiva e concisa e desprovida de informações supérflua; • O ambiente deve ser acolhedor e inspirar confiança; BOAS PRÁTICAS NA ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS • Considera-se injeção segura de vacina aquela que: • Não causa danos aos vacinados • Não expõem os vacinados a qualquer risco evitável • Não resulta e resíduos que seja perigosos aos profissionais, outras pessoas e ao ambiente HIGIENE DAS MÃOS • A higiene das mãos é realizada antes e depois: • Da administração de cada vacina; • Do manuseio dos materiais e das vacinas; • De qualquer atividade executada na sala de vacina. HIGIENE DAS MÃOS • Lavagem das mãos ou desinfecção com álcool glicerinado a 70%: • Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas, lave-as com sabão comum ou antibacteriano e água corrente, enxugando- as depois com toalhas de papel de uso único; • Quando as mãos parecem limpas, limpe-as com um produto de antissepsia baseado em álcool a 70%. USO DE LUVAS • De acordo com as normas e recomendações internacionais atuais e do Ministério da Saúde do Brasil, o uso de luvas não é necessário, a não ser que o profissional de saúde tenha lesões abertas nas mãos ou entrará em contato com líquidos potencialmente infecciosos. • Lembre-se que o uso de luvas, quando indicado, não substitui a higiene das mãos com a lavagem com sabão comum ou antissepsia com álcool glicerinado a 70%. USO DE LUVAS • Aspectos a serem destacados: • A alergia ao latex natural é uma condição grave e potencialmente mortal que atinge de 8 a 12% dos usuários regulares das luvas de borracha natural. Portanto os profissionais de saúde e pacientes com alergia ao látex natural devem usar luvas de material sintético; • As luvas não protegem contra picadas de agulhas ou outras lesões consequentes a perfurocortantes, esses materiais devem ser manuseados com extremo cuidado. USO DE LUVAS • Indicações: • Quando há probabilidade de entrar em contato direto com sangue ou outros materiais potencialmente contagiosos de um paciente. Ex: líquidos corporais, substâncias corporais úmidas e salivas; • Quando fizer venopunção ou injeções de acesso venoso, devido a possibilidade de exposição a sangue no sítio da punção; • Se a pele do profissional de saúde não estiver intacta; • Se a pele do paciente não estiver intacta. USO DE LUVAS • Não há indicação: • Para injeções intradermica, subcutânea e intramusculares; • Se a pele do profissional estiver intacta; • Se pele do paciente estiver intacta. USO DE ANTISSÉPTICO • As recomendações atuais do Ministério da Saúde e da Organização de Saúde e de alguns países , são de que a antissepsia da pele antes da administração de vacinas não é necessário. O preparo local de aplicação pode ser limpo com água e sabão se houver sujeira perceptível. PROCEDIMENTOS BÁSICOS • A vacinação não se limita somente ao ato de aplicar a vacina, pois ela consiste em rotinas antes, durante e após o momento da vacinação. Portanto é de fundamental importância estabelecer uma série de procedimentos num serviço de imunização, para que se possa diminuir eventuais erros e falhas, proporcionando aos profissionais de enfermagem uma prática segura e efetiva na utilização de vacinas. PROCEDIMENTOS BÁSICOS • Antes da vacinação o profissional de saúde deve: • Orientar sobre os possíveis eventos adversos • Responder a todos os questionamentos do paciente e acompanhante • Consultar a situação vacinal do paciente: • Já vacinou (COM COMPROVAÇÃO) - dar continuidade ao esquema de vacinação; • Nunca vacinou (OU SEM COMPROVANTE VACINAL) - iniciar o esquema de vacinação. PROCEDIMENTOS BÁSICOS • Preencher todos os documentos referentes a administração de vacinas. • De acordo com o Centers Disease of Control (CDC), as boas práticas para administração de vacinas exigem, primeiramente, que a equipe esteja preparada para administrar corretamente ou seja que esta equipe esteja treinada adequadamente. PROCEDIMENTOS BÁSICOS • Segundo as orientações de “Boas Práticas para Administração de Vacinas” do CDC, deve-se seguir os CERTOS da administração dos imunobiológicos: • Paciente certo • Vacina certa • Momento certo • Preparo e administração certos • Registro e orientações certos. PROCEDIMENTOS BÁSICOS • PACIENTE CERTO • O paciente deve ser confirmado antes da aplicação da vacina: Qual o nome do paciente? • O paciente recebeu vacinação com outro nome? Ex: crianças que tinha outro nome antes do registro ou RN registrado com o nome da mãe. • Qual a data de nascimento do paciente? PROCEDIMENTOS BÁSICOS • PACIENTE CERTO • A idade está de acordo com as idades recomendadas? • O paciente recebeu alguma outra vacina ou injeção em outra clínica, posto de saúde ou qualquer unidade de saúde recentemente? • O registro com histórico vacinal está disponível? PROCEDIMENTOS BÁSICOS • PACIENTE CERTO • O paciente foi questionada sobre reações anteriores a outras vacinas ou em relações alérgicas medicamentosas ou alimentar? • A paciente está grávida? • A paciente apresenta doença aguda ou alguma contraindicação à(s) vacina (s) vai (ão) ser adiministrada(s)? PROCEDIMENTOS BÁSICOS • VACINA CERTA • Verificar a vacina pelo menos três vezes antes da aplicação e ter certeza de sua indicação; • Conferir a vacina a ser aplicada com a pessoa que irá receber PROCEDIMENTOS BÁSICOS • VACINA CERTA • Certificar que a vacina está sendo reconstituída com o diluente certo; • Certificar a validade da vacina, observando com atenção. Ex: a validade 16/08/12 é diferente de 08/12. PROCEDIMENTOS BÁSICOS • MOMENTO CERTO • Conferir a idade e se está de a c o r d o c o m a s i d a d e s m í n i m a s e m á x i m a s recomendadas; • Conferir intervalo correto entre as doses e intervalos mínimos recomendados. PROCEDIMENTOS BÁSICOS • DOSE CERTA • Conferir a vacina, a idade, dose e volume. Ex: hepatite b até 19 anos 0,5ml, maior de 19 anos 1ml, renais crônicos dose dobrada; • Conferir a quantidade da vacina aspirada, quando do uso de frascos multidose ou quando em frascos monodose o conteúdo é maior que o volume a ser aplicado. PROCEDIMENTOS BÁSICOS • PREPARO E ADMINISTRAÇÃO CERTOS • Mostrar ao paciente a caixa ou o frasco da vacina e indicar o número do lote e a validade; • Vacinar o paciente adolescente e adulto sempre sentados; • Certificar que o local escolhido para aplicação é o adequado, de acordo com a idade do paciente e vacina a ser aplicada. PROCEDIMENTOS BÁSICOS • PREPARO E ADMINISTRAÇÃO CERTOS • Escolher a agulha correta para a aplicação de acordo com a vacina, via de administração, idade do paciente e espessura do subcutâneo; • Observar o paciente por 15 minutos após a vacinação. Em caso de sincope o paciente deve ser observado até que os sintomas desapareçam; • Não deixar uma agulha conectada em um frasco de multidose para aspiração das doses; PROCEDIMENTOS BÁSICOS • PREPARO E ADMINISTRAÇÃO CERTOS • Não aspirar previamente vacinas que serão aplicadas; • Não transferir diluente ou vacina de uma seringa para outra;• Não aspirar parte de doses de dois fracos diferentes para completar uma única dose. PROCEDIMENTOS BÁSICOS • REGISTRO E ORIENTAÇÕES CERTOS • Orientar sobre a vacina que irá receber e seu esquema (doses e reforços); • Orientar sobre os possíveis eventos adversos; • Responder a todos os questionamentos do paciente ou acompanhante; • Orientar sobre o retorno e a importância das doses/ou reforços subsequentes; PROCEDIMENTOS BÁSICOS • REGISTRO E ORIENTAÇÕES CERTOS • Registrar a data da administração da vacina; • Registrar lote da vacina; • Registrar o fabricante da vacina; • Registrar o nome e número de registro do conselho profissional que vacinou; • Aceitar somente dados registrados e não os relatados. PREPARO DE VACINAS - RECONSTITUIÇÃO • Os imunobiológicos podem ser apresentados na forma líquida ou liofilizados estes últimos devem ser reconstituídos. • RECONSTITUIÇÃO: • Inspecionar e observar o aspecto da vacina, diluente, antes da reconstituição; • Verificar se o diluente corresponde à vacina a ser reconstituída; PREPARO DE VACINAS - RECONSTITUÍÇÃO • RECONSTITUIÇÃO: • Aspirar todo o diluente • Injetar lentamente no frasco com a vacina liofilizada; • Homogeneizar a solução fazendo movimentos rotativos lentos e suaves, sem criar espuma PREPARO DE VACINAS - RECONSTITUÍÇÃO • RECONSTITUIÇÃO: • Homogeneizar a solução fazendo movimentos rotativos lentos e suaves, sem criar espuma; • Observar o aspecto da vac ina após a reconstituição; • Rotular o frasco da vacina após a diluição com data e hora da reconstituição; PREPARO DE VACINAS - RECONSTITUÍÇÃO • RECONSTITUIÇÃO: • Respeitar a validade da vacina após reconstituição. ATENÇÃO: • A homogeneização deve ser feita em todas as vacinas, antes de aspirar para ser aplicada sejam na forma líquida, liofilizada ou em seringas preenchidas. VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO VIA MÉTODO OU LOCAL DE APLICAÇÃO TAMANHO DA AGULHA VACINAS Intradérmica Tradicional 13x3,8, 13x4,0 ou 13x4,5 BCG, raiva Microinjeção 1,5 Influenza Subcutânea 13x4,0; 13x4,5 VTV, Varicela, VTV+varicela, Meningo²³ Intramuscular Vasto lateral 16x5,0; 20x5,5; 25x6,0; 27x7,0 Hepatite A e B; Influenza, Pentavalente; DTP; Pneumocócica; Meningocócica; VIP;dT; dTpa; DTPa, HPV Deltoide 16x5,0; 25x7,0; 25x6,0; 30x7,0 Via oral Rotavirus; VOP, Cólera atenuada e inativa; Febre tifoide atenuada VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA ORAL • Administrar a vacina com a criança no colo dos pais, na posição de amamentação; • Colocar a ponta do aplicador na boca da criança direcionada para a face interna da bochecha; • Aplicar lentamente até que todo o frasco seja esvaziado; . VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA ORAL • Não repetir a dose, caso a criança cuspa ou regurgite, essa dose é sempre considerada válida; • No caso da vacina poliomielite atenuada não tocar o frasco na boca da criança e a dose é somente 2 gotas. VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRADERMICA (ID) • A via intradérmica é classicamente empregada para as vacinas BCG; • No Brasil o local padronizado é a inserção do deltoide no braço direito; • Utilizar seringa específica para BCG; VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRADERMICA (ID) • Ajustar a agulha ao corpo da seringa; • Homogeneizar a solução e aspirar; • Aspirar 0,1ml da vacina correspondente a uma dose; VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRADERMICA (ID) • Colocar o cliente em posição que permita a exposição adequada do braço direito; • Firmar o braço direito do cliente com uma da mãos, distendendo delicadamente a pele da região deltoideana entre o polegar e o indicador. VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRADERMICA (ID) • Introduzir o a ponta da agulha, com o bisel voltado para cima, na inserção inferior do músculo deltóide, observando que a seringa fique paralela à pele e no mesmo sentido do braço; • Para maior firmeza, fixar o canhão da agulha com o polegar, para evitar que o bisel saia da sua posição; VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRADERMICA (ID) • Injetar 0,1ml de BCG-ID lentamente; • O b s e r v a r a f o r m a ç ã o d e u m a p á p u l a esbranquiçada, aguardar cerca de 10 segundos antes da retirada da agulha; • Retirar o polegar do canhão e puxar a seringa com agulha; VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRADERMICA (ID) • Orientar sobre as reações esperadas; • Orientar para que não coloque pomadas ou cremes e que não faça compressas frias ou quentes. VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA SUBCUTÂNEA (SC) • É geralmente empregada para as vacinas de vírus atenuado; • Tradicionalmente, por padronização e facilidade de aplicação, as vacinas de uso subcutâneo são aplicadas na região posterior do braço (tríceps); • Realizar uma prega no subcutânea utilizando apenas dois dedos evitando o levantamento da fáscia muscular; VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA SUBCUTÂNEA (SC) • Introduzir a agulha com rapidez e firmeza; • Administrar a solução lentamente; • Retirar a seringa com agulha em movimento único e firme; VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA SUBCUTÂNEA (SC) • Fazer pressão com algodão seco para evitar sangramento; • Não se recomenda aspirar nem massagear o local após injeção SC. VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRAMUSCULAR (IM) • A região glútea é contraindicada baseada no princípio de risco de lesão do nervo ciático e por ser constituída essencialmente de tecido adiposo interferindo na absorção das vacinas IM e consequentemente diminuindo a resposta imunológica; • Os locais selecionados devem estar distante dos grandes vasos sanguíneos e nervos sendo os locais mais usados o músculo vasto lateral da coxa e deltoide e região ventroglútea (pouca utilizada no Brasil) VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRAMUSCULAR (IM) • Técnica de aplicação em Z; • O tamanho da agulha deve ser de acordo com a espessura da camada subcutânea e a distância entre a pele e as estruturas ósseas subjacentes, portanto a idade do indivíduo deve ser considerada. De modo geral , no vasto lateral utilizam-se agulhas de 16mm, 20mm ou 25 mm, no deltoide de 16 a 32mm; VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRAMUSCULAR (IM) • Posicionamento do indivíduo (vasto lateral); • Dobrar o joelho levemente para promover o relaxamento do músculo; • Colocar os lactentes e crianças no colo do responsável, pois assim relaxa melhor ; VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRAMUSCULAR (IM) • Posicionamento do indivíduo (deltoide); • Evitar roupas apertadas acima do local da aplicação, deixando o membro exposto; • Rebaixar o ombro e realizar flexão do braço para poder relaxá-lo; VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRAMUSCULAR (IM) • Sentar as crianças mais velhas no colo dos pais , abraçando-os peito com peito, os pais devem segurar o antebraço, ficando assim relaxado, mais confortável e seguro. VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRAMUSCULAR (IM) • Administração intramuscular: • Realizar higiene das mãos; • Escolher a agulha de acordo com a idade da paciente e espessura do subcutâneo e região muscular; • Escolher a região muscular de acordo com a idade do paciente e conforme a indicação do fabricante; • Realizar técnica em Z; VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRAMUSCULAR (IM) • Administração intramuscular: • Introduzir a agulha preferencialmente em ângulo de 90° de modo suave;• Aspirar; • Injeta a solução lentamente, cerca de 05 segundos a cada 0,5ml; • Retirar a agulha com um movimento suave e firme, aplicando um leve pressão com algodão seco; VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRAMUSCULAR (IM) • Observar o vacinado; • Descartar os materiais adequadamente; • Realizar Higiene das mãos. VIA, LOCAL E TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO • VIA INTRAMUSCULAR (IM) ATENÇÃO! • Quando houver necessidade de administração mais de uma vacina simultaneamente, prefere-se aplicar cada uma em diferente local anatômico. Se não for possível, então o vasto lateral ou o deltoide em adultos podem ser usados porém as duas injeções devem ser adequadamente separadas cerca de 2,5 a 5,0 cm REDUZINDO A DOR E A ANSIEDADE NA VACINAÇÃO • Fatores determinantes do medo de vacina: • Ver outras pessoas receber injeção; • Ver preparar a injeção; • Cheiro na sala, experiência negativa anterior; • Ouvir conversa sobre injeção; • Tamanho da agulha; • Medo da dor; • História de sincope após injeção. REDUZINDO A DOR E A ANSIEDADE NA VACINAÇÃO • Diminuindo a ansiedade: • Vacinar em local individual; • Preparar a vacina longe do paciente; • Ambiente agradável; • Inspirar confiança; • Estar atento aos fatores predisponentes ( fobias de agulhas e injeções, idade) e manifestações de pré-sincope (ansiedade, sudorese); REDUZINDO A DOR E A ANSIEDADE NA VACINAÇÃO • Diminuindo a ansiedade • Os profissionais de saúde d e v e m a d o t a r u m a abordagem calma, atenciosa e simpática; • Orientar os pais, pois as v e z e s o s m e s m o s transmitem ansiedade para a criança portanto os mesmos devem distrair os filhos (sem mentiras). REDUZINDO A DOR E A ANSIEDADE NA VACINAÇÃO • Medidas para redução da dor: • Administrar solução de glicose ou sacarose, 12% ou 50% através da instilação com uma seringa diretamente à boca logo antes do procedimento em neonatos e bebês até seis meses; • Amamentação; • Ordem de aplicação → quando mais de uma vacina for aplicada no mesmo dia as vacinas mais dolorosas devem ser administradas por último. REDUZINDO A DOR E A ANSIEDADE NA VACINAÇÃO • Métodos tópicos para diminuição da dor: • Creme de lidocaína/prilocaína 5%; • Sprays Vapocoolant; • Aplicação local de frio. REFERÊNCIA: NOTAS TÉCNICA do MS.
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