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SLIDES DE SERVIDORES PARA INTERNET

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AULA 01: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Servidores para internet
SERVIDORES PARA INTERNET
Aula 01: Apresentação da disciplina
AULA 01: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Servidores para internet
Conteúdo desta aula
ESTRUTURA DO
CONTEÚDO
1
BIBLIOGRAFIA
3
PRÓXIMOS
PASSOS
PROCEDIMENTOS DE
AVALIAÇÃO
2
CONCEITOS DE 
SOFTWARE LIVRE
4
INICIALIZAÇÃO DO
SISTEMA OPERACIONAL
5
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Servidores para internet
• CONTEXTUALIZAÇÃO
À medida que a sociedade se torna mais dependente dos 
computadores, o software que é executado é de 
fundamental importância para garantir o futuro de uma 
sociedade livre.
Utilizar software livre não significa utilizar software gratuito, 
mas sim ter a liberdade para executar, copiar, distribuir,
estudar e aperfeiçoar o software. É ter controle total sobre a 
tecnologia que utilizamos, onde os computadores trabalham 
para o benefício do indivíduo e da sociedade.
Estrutura do conteúdo
AULA 01: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Servidores para internet
• CONTEXTUALIZAÇÃO
Em 1984, foi lançado o projeto GNU, com o objetivo de 
desenvolver um sistema operacional completo e livre, 
baseado no padrão POSIX. 
O GNU/Linux funciona nas mais variadas arquiteturas 
computacionais, incluindo sistemas embarcados.
A disciplina administração de redes em software livre 
apresenta os conceitos e as características de um sistema 
operacional livre, capacitando o aluno a montar e 
administrar redes baseadas em software livre.
Estrutura do conteúdo
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Servidores para internet
EMENTA
• História e conceitos básicos do software livre; 
• Administração de contas de usuários;
• Controle de dispositivos; 
• Serviços para redes locais; 
• Arquivos de log; 
• Agendador de tarefas; 
• Quota de disco; 
• Serviços para internet e intranet; 
• Monitoramento de servidores.
Estrutura do conteúdo
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Servidores para internet
OBJETIVOS GERAIS
1. Operacionalizar ambientes computacionais baseados 
em software livre.;
2. Estabelecer a manutenção de sistemas baseados em 
software livre.
Estrutura do conteúdo
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Coordenar usuários;
• Discriminar serviços em rede;
• Analisar os logs do sistema;
• Definir tarefas;
• Examinar dispositivos;
• Analisar servidores;
• Criar a automatização da tarefa de backup.
Estrutura do conteúdo
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Servidores para internet
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.1 – Software Livre
1.1.1 – Conceitos
1.1.2 – Histórico
1.2 – Distribuições do Linux
1.3 – Páginas de ajuda
1.4 – Inicialização do sistema
1.5 – Sistemas de arquivos
1.6 – Comandos básicos
Estrutura do conteúdo
Unidade 1 – INTRODUÇÃO
AULA 01: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Servidores para internet
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2.1 – Atualização do sistema
2.2 – Gerenciamento de usuários e grupos
2.3 – Permissões de acesso a arquivos e diretórios
2.4 – Agendador de tarefas
2.5 – Quota de disco
2.6 – Arquivos de log
2.7 – Automatização de backup
Estrutura do conteúdo
Unidade 2 – ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3.1 – Configuração de rede
3.2 – Níveis de execução
3.3 – Controle de serviços
3.4– Serviços para rede local
3.4.1 – NFS
3.4.2 – Samba
3.5 – Serviços para intranet e internet
3.5.1 – DNS
3.5.2 – Web
3.5.3 – FTP
3.5.4 – Correio eletrônico
3.5.5 – Monitoramento de servidores
Estrutura do conteúdo
Unidade 3 – GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
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Procedimentos de avaliação
• 3 etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3).
• Por meio de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros 
trabalhos, (atividades acadêmicas de ensino de acordo com a disciplina). 
• A soma das atividades para o grau final, com máximo de 10. Caso a disciplina 
contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão 
ultrapassar 20% da composição do grau final.
• A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
• As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.
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Procedimentos de avaliação
• Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Resultado ≥ 6,0, (média aritmética entre os graus das avaliações), com as 
duas maiores notas obtidas entre as três etapas de avaliação. A média 
aritmética é o grau final na disciplina.
2. Obter grau ≥ a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
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Bibliografia básica
NEMETH, E.; SNYDER, G.; HEIN, T. R. Manual 
Completo do Linux, 2. ed. São Paulo: Pearson 
Education do Brasil, 2007.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e 
a Internet: umaabordagem top-down. 5. ed. São 
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP –
vol. 1, 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, b2006.
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Bibliografia básica
ANUNCIAÇÃO, H. Linux Total e Software Livre. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
ARAÚJO, J. Comandos do Linux: Uso Eficiente e Avançado, Rio de Janeiro: Ciência 
Moderna, 2001.
FERREIRA, R. E. Linux: Guia do Administrador do Sistema. 2. ed. São Paulo: 
Novatec, 2008.
MANUAIS DO FEDORA. Disponíveis em: “http://docs.fedoraproject.org”.
ROBBINS, A. Classic Shell Scrpting. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
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Conceitos de software livre
O software livre respeita a liberdade do usuário e da comunidade;
Software livre não significa grátis, está relacionado com a liberdade;
O movimento do software livre é liderado pelo Free Software Fundation (Fundada em 1985, por Richard 
Stallman). Para a FCF, um software é considerado livre quando atende a quatro tipos de liberdade para os 
usuários do software: 
1. A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito;
2. A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades;
3. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo;
4. A liberdade de modificar o programa, e liberar estas modificações, de modo que toda a 
comunidade se beneficie. 
A maioria dos softwares livres são licenciados através de uma licença de software livre, sendo a GNU GPL a mais 
conhecida.
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Surgimento do Linux
• Em 1991, Linus Torvalds, um estudante de computação da 
faculdade de Helsinki, começou a desenvolver o kernel do 
sistema.
• Linus postou uma mensagem em um fórum na internet, 
chamando outras pessoas para ajudá-lo a desenvolver o kernel. 
Para isso, teve que abrir o código do kernel e o lançou sob a 
licença GPL.
• O kernel precisava de um nome, e todos os envolvidos 
concordaram em chamá-lo de LINUX. E resolveram usar um 
pinguim como mascote.
• Problema: Foi desenvolvido somente o kernel, com alguns 
comandos básicos. O usuário tinha que encontrar ou codificar 
outros programas.
Linus Torvalds e o Tux (Pinguim símbolo do Linux)
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GNU x LINUX
Richard Stallman e o símbolo do GNU Linus Torvalds e o Tux (Pinguim símbolo do Linux)
GNU: Projeto de Sistema Operacional iniciado em 
1984, visando desenvolver um S.O. Compatível 
como padrão UNIX e com código-fonte aberto.
Problema: O desenvolvimentodo kernel estava 
ocorrendo lentamente.
Linux: Kernel desenvolvido por Linus Torvalds e 
outros colaboradores.
Problema: Foi desenvolvido somente o kernel, 
com alguns comandos
básicos. O usuário tinha que encontrar ou 
codificar outros programas.
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Surgimento do GNU/LINUX
A junção dos softwares GNU com o kernel Linux 
formaram o GNU/Linux. Atualmente, mais 
conhecido como Linux.
Características do sistema:
• Gratuito;
• Código-fonte aberto (GPL – General Public
License); 
• Sistema Multiusuários; 
• Sistema Multitarefa; 
• Baixa vulnerabilidade a vírus; 
• Pode ser executado em 10 arquiteturas 
diferentes (Intel, Macintosh, Alpha, Arm etc.).
GNU
GNU
LINUX
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Distribuições Linux
As variações do GNU/Linux são chamadas de 
distribuições.
Uma distribuição Linux é um conjunto de 
programas incluindo o núcleo (kernel) do Linux e 
outras aplicações, formando um conjunto. 
Distribuições são mantidas por organizações 
comerciais e por projetos comunitários, que 
montam e testam seus conjuntos de software 
antes de disponibilizá-los ao público.
Qualquer organização ou indivíduo pode criar e 
disponibilizar sua própria distribuição. 
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Distribuições Linux (Exemplos)
Versões Enterprise Versões OpenSource
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Páginas de ajuda
O Linux possui uma extensa documentação para ser consultada, que pode ser encontrada em sites da 
internet ou instalada no próprio sistema. Entre as várias fontes de consulta podem ser citadas: 
• Páginas man (comando man); 
• Documentos textinfo (comando info); 
• Documentação técnica do projeto de documentação do Linux (http://tldp.org); 
• Documentação específica disponibilizada pelas diferentes distribuições: 
• Red Hat
• CentOS
• Debian
• Ubuntu
• Páginas web espalhadas por todo o mundo dedicadas a ensinar e difundir o uso do Linux .
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Inicialização do sistema operacional
5. Init
4. Kernel
3. Estágio 2 do Bootloader
2. Estágio 1 do Bootloader
1. Computador é ligado BIOS
MBR (Master Boot Recorder)
GRUB, Lilo etc.
Linux
User-space
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Inicialização do sistema operacional
5. Init
4. Kernel
3. Estágio 2 do Bootloader
2. Estágio 1 do Bootloader
1. Computador é ligado
1. Quando o computador é ligado, o processador executa uma 
instrução da BIOS que fica em um endereço específico. Essa 
instrução "desvia" a execução para o endereço inicial da BIOS. A 
última etapa de execução da BIOS (depois do post e do setup) é 
a leitura do MBR no disco de inicialização. A BIOS deverá 
identificar a existência de um S.O. pela assinatura 55AAh e 
executar o códio que está nessa trilha (bootloader).
2. O bootloader do Estágio 1.5 é lido na memória pelo 
bootloader do Estágio 1, se necessário. Alguns hardwares 
requerem um passo intermediário para chegar ao bootloader do 
Estágio 2. Isso, às vezes, é verdade quando a partição /boot/ 
está acima do bloco 1024 do disco rígido ou quando se usa o 
modo LBA. O bootloader do Estágio 1.5 é encontrado na 
partição /boot/ ou em uma pequena parte da MBR.
3. O bootloader do Estágio 2, exibe o menu GRUB e o ambiente 
de comando. Essa interface permite ao usuário selecionar qual 
kernel ou sistema operacional inicializar, passar argumentos para 
o kernel, ou olhar para os parâmetros do sistema.
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Inicialização do sistema operacional
5. Init
4. Kernel
3. Estágio 2 do Bootloader
2. Estágio 1 do Bootloader
1. Computador é ligado
4. Quando as imagens são carregadas, o bootloader do Estágio 
2, passa o controle para a imagem do kernel e o kernel é 
descompactado e inicializado.
Neste estágio, o bootloader do Estágio 2 verifica o hardware do 
sistema, enumera os dispositivos de hardware anexados, monta 
o dispositivo raiz e, em seguida, carrega os módulos
de kernel necessários.
5. Para configurar o ambiente do usuário, o kernel executa o 
programa /sbin/init, que começa a inicialização do sistema de 
alto nível.
O init coloca o sistema em modo multiusuário, carrega todos os 
serviços e monta as partições listadas em /etc/fstab. O init é 
iniciado como o primeiro processo do sistema, tornando-se pai 
de todos os outros processos.
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Atividades extra classe - Opcional
Assista aos vídeos:
Richard Stallman no TED: Software livre, sociedade livre — TEDxGeneva. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=aSpVulpdGV8. Acesso em: 29 mai. 2017.
Linus Torvalds - The mind behind Linux/TED Talks. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=qrYt4bbEUrU. Acesso em: 29 mai. 2017.
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
Introdução aos Sistemas de 
arquivos;
Arquitetura do Filesystem;
Caracterísiticas dos sistemas de 
arquivos;
Tipos de Sistemas de Arquivos;
Laboratório prático.
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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