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Aula 3 – Diagramas de Atividades Análise e Projeto de Sistemas Prof. Johnny V. Tafur jtafur@unicarioca.edu.br DIAGRAMA DE ATIVIDADE Introdução Diagrama de Atividade Representação Gráfica Conclusão INTRODUÇÃO O diagrama menos conhecido Não estava presente nos trabalhos de Booch, Rumbaugh e Jacbson Baseado no diagrama de evento de Odell Com uma notação diferente Forma especializada de Diagrama de Estado Útil para descrever comportamento paralelo ou mostrar a interação e vários casos de uso INTRODUÇÃO Em uma máquina de estado geral, pode-se pensar em dois tipos de estados: Estado de atividade: caso especial de um estado normal e representa a execução de uma atividade com um evento implícito na sua terminação para ativar uma transição de saída. Estado de espera: estado normal de ME. Representa um objeto que está esperando por algum evento externo acontecer. Atividade representa uma notação conveniente para estado de atividade DIAGRAMA DE ATIVIDADE Capturam ações e seus resultados Fixo para uma classe, uma implementação de operação ou um caso de uso Com o propósito enfatizar fluxos dirigidos por processamento interno Método para implementar uma operação equivalente a algoritmo. DIAGRAMA DE ATIVIDADE Variação do diagrama de estado Possui um propósito diferente Capturar ações (trabalhos e atividades que serão executados) e seus resultados em termos das mudanças de estados dos objetos Os estados mudam para um próximo estágio quando uma ação é executada sem ser necessário especificar nenhum evento DIAGRAMA DE ATIVIDADE Maneira alternativa de se mostrar interações Expressar como as ações são executadas O que elas fazem Mudanças dos estados dos objetos Quando elas são executadas Seqüência das ações Onde elas acontecem Swinlanes DIAGRAMA DE ATIVIDADE (USO) Podem ser utilizados com diferentes propósitos: Capturar o funcionamento interno de um objeto Capturar o trabalho (ações) que será desempenhado quando uma operação é executada Mostrar como um conjunto de ações relacionadas podem ser executadas E como elas vão afetar os objetos ao redor. DIAGRAMA DE ATIVIDADE (USO) Usado com diferentes propósitos: Mostrar como uma instância de caso de uso pode ser executada em termos de ações e mudanças de estados de objetos Mostrar como um processo de negócio funciona em termos de atores, fluxos de trabalho, organização e objetos. DIAGRAMAS DE ATIVIDADE (PRINCIPAIS OBJETIVOS) Representam a dinâmica do sistema. São fluxogramas usados para mostrar o fluxo de trabalho de um sistema. Mostram o fluxo de controle de atividade para atividade no sistema, representando atividades feitas em paralelo e caminhos alternativos. Criados para representar o fluxo dentro de um caso de uso e também o fluxo de trabalho de uma operação. DIAGRAMA DE ATIVIDADE (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA) Atividade transição decisão Barras de sincronização DIAGRAMA DE ATIVIDADE (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA) Atividade Representação do desempenho de algum comportamento no fluxo de trabalho. Atividade é alguma tarefa que precisa ser feita. Sob uma perspectiva de implementação, é um método sobre uma classe (seu algoritmo). DIAGRAMA DE ATIVIDADE (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA) •Usada para mostrar a passagem do fluxo de controle de uma atividade para outra. • Disparada pela complementação do comportamento na atividade de origem. transição DIAGRAMA DE ATIVIDADE (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA) Ponto inicial Indica a atividade inicial Círculo sólido Ponto final Indica a atividade(s) final(is) Círculo maior com um círculo menor sólido dentro DIAGRAMA DE ATIVIDADE (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA) Pontos de decisão mostram caminhos alternativos através de um fluxo de trabalho Condições de guarda podem ser usadas (expressões lógicas) DIAGRAMA DE ATIVIDADE (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA) Bifurcação Uma transição chegando e duas ou mais saindo Junção Duas ou mais transições chegando e uma saindo Barras de sincronização DIAGRAMA DE ATIVIDADE (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA) Objetos Retângulo com o nome do objeto/classe dentro sublinhado Sua interação com as ações Flechas tracejadas. DIAGRAMA DE ATIVIDADE (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA) Sinais Enviados Pentágono côncavo Recebidos Pentágono convexo DIAGRAMA DE ATIVIDADE (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA) Swinlanes usados para fracionar um diagrama e atividades. Agrupam atividades relacionadas. Mostra em qual parte do sistema um trabalho é executado. São desenhados como retângulos verticais nomeados. DIAGRAMA DE ATIVIDADE (EXEMPLOS) Cancelar pedido Autorizar forma de pagamento Registrar pedido Avaliar item em estoque Aceitar pedido [item existente em estoque e forma de pagamento autorizada] [em estoque] [ok] [para cada item do pedido] [negado] * DIAGRAMA DE ATIVIDADE (EXEMPLOS) Criar curriculum Todos os professores foram associados? [sim] [não] Selecionar cursos para ensinar Associar professor a cursos Criar catálogo Associar professor a cursos Associar professor a cursos Abrir matrícula Selecionar cursos para ensinar Criar curriculum Todos os professores foram associados? [sim] [não] Associar professor a cursos Criar catálogo Associar professor a cursos Associar professor a cursos Abrir matrícula Registrar Professor S w i n l a n e s CONCLUSÃO ONDE USAR DIAGRAMA DE ATIVIDADE Análise de caso de uso Não há interesse em designar ações aos objetos. Compreender quais ações precisam ser realizadas. E quais são as dependências comportamentais Compreensão de fluxo de trabalho entre vários casos de uso Quando casos de uso interagem entre si. É uma técnica interessante para representar e facilitar a compreensão de comportamento. CONCLUSÃO ONDE NÃO USAR DIAGRAMA DE ATIVIDADE Colaboração de objetos Um diagrama de interação é mais simples e fornece uma visão mais clara de colaborações Comportamento de objetos em seu ciclo de vida Um diagrama de estado oferece melhores recursos para esse caso. FONTES Davi Furlan, “Modelagens de objetos através da UML”, Makron Books, 1998. Terry Quatrani, “Modelagem Visual com Rational Rose 2000 e UML”, Editora Ciência Moderna, 2001. Modelo de Casos de Uso Mecanismo muito importante para a identificação e registro dos requisitos; São utilizados como base em muitas outras atividades do processo de desenvolvimento; Escrever casos de uso – narrativas de utilização do sistema – é uma técnica excelente para compreender e descrever requisitos.
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