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O que é câncer de mama?
O câncer de mama é uma doença que ocorre devido à perda da capacidade das células de limitar e controlar o seu próprio crescimento, multiplicando-se rapidamente e sem controle.
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As mamas são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários.
Mama: possui de 15 a 20 lobos que são feitos por lóbulos e ductos lactíferos.
 
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O tipo mais comum é chamado carcinoma ductal, porque se origina nas células dos ductos mamários. Já o carcinoma lobular, menos comum, tem origem nas células dos lóbulos mamários.
Além de ser lobular ou ductal, o tumor poderá ser também in situ (infiltrante) ou invasor. Essa classificação indica se ele está contido num ponto específico da mama ou se já começou a se espalhar pelo órgão.
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Câncer de mama pode ser iniciado nos ductos (carcinoma ductal) ou nos lóbulos (carcinoma lobular). 
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Estágio 0: Fase bem inicial,“in situ”.
Estágio 1: Fase inicial, tumor menor que 2 cm, não invade a área do seio.
Estágio 2: Tumor de 2 a 5 cm, nódulos linfáticos da região axilar.
Estágio 3: Maior que 5 cm, nódulos linfáticos axilares, tórax ou camada mais externa da pele.
Estágio 4: Afeta nódulos e atinge outros órgãos (tumores secundários).
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Sexo: principalmente mulheres
Idade: mais avançada
Fatores genéticos (histórico familiar)
Menstruação antes dos 12 e menopausa depois dos 50 anos.
Anticoncepcionais
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Fatores ambientais
Fumo
Sedentarismo
Exposição a agrotóxicos
Exposição a radiação
Stress
Alimentação inadequada
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Auto – Exame
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Nem todas as mulheres apresentam nódulos. Possíveis sinais:
Dores ou sensibilidade
Mudança na forma ou tamanho
Veias mais proeminentes
Endurecimento ou escamação
Vermelhidão, 
 mudança de textura, secreção
Inchaço na altura dos 
 braços ou debaixo dos mesmos.
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Mamografia periódica
Auto exame
Acompanhamento de um especialista
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Mamografia: Melhor método, porém não é 100% eficaz.
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Ultrassom de Mama e Ressonância Magnética
Além da mamografia, seu médico também poderá pedir outros exames adicionais, como ultrassom e ressonância magnética. O ultrassom pode ajudar a determinar a presença de cistos. A ressonância magnética pode complementar a mamografia e dar um resultado mais específico para mulheres com alto risco de desenvolver câncer de mama.
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Existem possibilidade de Cura?
As possibilidades de cura para o câncer de mama estão diretamente relacionadas ao estágio em que a doença é detectada. 
Quanto mais avançada a doença, mais difíceis são as chances de cura. 
Contudo, o avanço da medicina oferece cada vez mais opções de tratamentos, o que é extremamente favorável na busca pela cura.
Se detectado logo no início, o Câncer de Mama tem até 95% de chances de cura. 
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Determinar tamanho e estágio (biópsia)
Raio X, fotos dos ossos, imagem de ressonância magnética.
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Biópsia da Mama
A única maneira de identificar se o nódulo é cancerígeno ou não é por meio da biópsia. 
Isso significa que será retirada uma amostra do nódulo para análise pelo médico patologista. Essa amostra pode ser pequena ou grande (nesse caso precisa ser realizada uma cirurgia, que irá retirar parte do nódulo). 
O resultado da biópsia confirmara se é um tecido canceroso ou não, e, caso se trate, irá identificar qual é o tipo de câncer de mama (existem diferentes tipos e os tratamentos recomendados variam de acordo com o tipo de câncer).
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Cirurgia
Radioterapia (para tratamento eco-regional)
Hormônioterapia
Quimioterapia (para tratamento sistêmico)
MASTECTOMIA (retirada parcial ou total da mama)
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Os tratamentos:
A Cirurgia
Existem diferentes tipos de cirurgias para a retirada do tumor mamário. Tumorectomia remove apenas o tumor.
Quadrantectomia retira o tumor, uma parte do tecido normal que o envolve e o tecido que recobre o peito abaixo do tumor. 
Mastectomia simples ou total remove apenas a mama as vezes, no entanto, os gânglios linfáticos mais próximos também são removidos; Mastectomia radical modificada retira a mama, os gânglios linfáticos das axilas e o tecido que reveste os músculos peitorais; Mastectomia radical retira a mama, os músculos do peito, todos os gânglios linfáticos da axila, alguma gordura em excesso e pele.
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Os tratamentos:
A Radioterapia para Câncer de Mama:
A radioterapia utiliza radiação para matar as células cancerígenas. Geralmente, é utilizada após a cirurgia, como forma de destruir possíveis células cancerígenas que não foram removidas com a cirurgia. Também pode ser utilizada junto com a quimioterapia, para tratamento de câncer que já tenha se espalhado a outras regiões do corpo. 
A radioterapia, assim como outros tratamentos, pode ter alguns efeitos colaterais, como: fadiga e sensação de queimação na área atingida pela radiação. 
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Edema Mama
Eritema, descamação seca
Fadiga
Efeitos dermicos
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Os tratamentos:
A Quimioterapia 
É um tipo de tratamento que tem como finalidade matar células cancerígenas em qualquer local do corpo (ação sistêmica). Geralmente a quimioterapia é realizada por via venosa, porém, também pode ser realizada por via oral. 
Em mulheres com câncer de mama avançado, a quimioterapia pode ajudar a controlar o crescimento desordenado das células cancerígenas. Por ser um tratamento sistêmico podem aparecer efeitos colaterais tais como: náuseas, fadiga, queda de cabelo, queda do sistema imunológico e infecções.
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Os tratamentos:
A Hormonioterapia
A mama necessita de hormônios sexuais para seu crescimento e funcionamento. 
O câncer de mama mantém certa dependência desses hormônios.
A hormonioterapia busca inibir o crescimento do câncer pela retirada do hormônio da circulação ou pela introdução de uma substância com efeito contrário (antagonista). Assim como a quimioterapia, a hormonioterapia tem ação sistêmica ou seja, age em todas as partes do corpo. 
Geralmente é utilizada em combinação com cirurgia, radioterapia e quimioterapia no controle do câncer. 
Não deve confundir-se hormonioterapia com tratamento de reposição hormonal.
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Reconstrução Mamária
Muitas mulheres que são submetidas a cirurgia optam pela reconstrução mamária. Trata-se de uma cirurgia que restaura pele, mamilos e tecido mamário perdidos durante a mastectomia. A reconstrução pode ser feita com um implante (silicone) ou com tecido de alguma parte do próprio corpo, como a barriga.
Alguns mulheres optam por fazer a reconstrução logo após a mastectomia. Porém, também é possível fazer a reconstrução meses ou anos após a cirurgia.
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Por vários motivos após a cirurgia da mama, podem surgir complicações no braço de lado operado.
Por isso existem exercícios (Fisioterapia) para reabilitação completa durante os três primeiros mêses.
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Enchimento de silicone – Cuidando da autoestima
Uma alternativa para ajudar na recuperação da auto-estima é usar um enchimento de silicone.
O enchimento deve ser colocado dentro do sutiã. Para mulheres que não querem se submeter a uma nova cirurgia, o enchimento é uma boa opção.
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INCIDÊNCIA:
Por que falar de câncer de mama?
O câncer de mama é uma das maiores causas da morte de mulheres por câncer no mundo e no Brasil, apesar de ser uma doença com alta chance de cura desde que descoberta no início.
Existem ainda mitos em torno da doença, seu diagnóstico e tratamento que devem ser esclarecidos.
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Brasil
50.000 novos casos 
11.000 mortes
Mundo
1.300.000 novos casos
500.000 mortes
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No mundo
A cada 24 segundos uma mulher recebe o diagnóstico de câncer de mama
A cada 69 segundos, uma morre...
Fonte: Komen/Inca
No Brasil
A cada hora, 6 novos diagnósticos...
¼ das mulheres
tem menos que 50 anos
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É o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum na população feminina. Estima-se que 1.200.000 novos casos anualmente,, o que corresponde a 22% de todos os casos de câncer.
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No Brasil , dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimam que cerca de 49.400 novos casos tenham sido diagnosticados em 2008.
No ano de 2003, as estimativas apontaram para 41.610 casos, o que significa um aumento de 15% na estimativa de incidência nos últimos 5 anos. 
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A taxa de incidência no Brasil é de 51 casos a cada 100.000 mulheres/ano sendo no Sudeste 68/100.000mulheres/ano.
Este aumento do número de casos tem sido observado em todas as faixas etárias, sendo que quando a curva de incidência é analisada por faixa etária o aumento é mais expressivo na faixa de 50 a 54 anos, coincidindo com a faixa etária média da menopausa.
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