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CARACTERÍSTICAS GERAIS DE BACTÉRIAS PROFa. MsC. MARICELI BAIA LEÃO BARROS maricelibaia@gmail.com mari.baia@hotmail.com FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA SAÚDE INTEGRADA MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DAS BACTÉRIAS Tamanho das células Geralmente medem de 2 a 8 μm de comprimento por 0.2 a 2 μm de diâmetro; Forma das células Cocos esféricos Bacilos Espiral Arranjos das células Diplococos Estreptococos Estafilococos Diplobacilos Estreptobacilos Cocobacilos FORMAS DAS CÉLULAS - COCOS Estreptococos Diplococos Tétrade Sarcina Estafilococos Varios planos e ficam no formato de cacho de uvas 3 FORMAS DAS CÉLULAS - COCOS FORMAS DAS CÉLULAS – BACILOS E DIPLOBACILOS SE APRESENTAM COMO BASTONETES SIMPLES DIPLOBACILOS SE APRESENTAM EM PARES APOS A DIVISAO 5 FORMAS DAS CÉLULAS – ESTREPTOBACILOS OCORREM EM CADEIAS 6 FORMAS DAS CÉLULAS – COCOBACILOS BACILOS OVALADOS PARECIDOS COM OS COCOS 7 FORMAS DAS CÉLULAS – VIBRIÕES BASTOES CURVOS 8 FORMAS DAS CÉLULAS – ESPIRILOS Forma helicoidal como um saca rolhas e corpo rigido 9 FORMAS DAS CÉLULAS – ESPIROQUETAS Forma helicoidal e corpo flexível 10 FORMAS DAS CÉLULAS Forma helicoidal e corpo flexível 11 FORMAS DAS CÉLULAS As bactérias podem ser: Monomórficas: Mantém uma única forma, sendo a maioria das bactérias Pleomórficas: Podem ter diversas formas, não somente uma, dificultando a identificação Forma helicoidal e corpo flexível 12 ESTRUTURAS EXTERNAS À PAREDE CELULAR Glicocálice Flagelos Filamentos Axiais Fímbrias Pili GLICOCÁLICE Revestimento de açúcar Bacteriano: polissacarídeo e polipeptídeo Produzido dentro da célula e secretado para a superfície celular Se bem organizada e fortemente aderida a parede celular Cápsula Associadas a virulência bacteriana Se não é organizada e fracamente aderida à parede celular Camada Limosa Presente somente em algumas bactérias Externamente a parede celular Função: Proteção contra condições externas desfavoráveis Resistência a fagocitose Importante fator de virulência bacteriana GLICOCÁLICE Celulas encapsuladas de S. pneumoniae causam doenca nos seres humanos 16 GLICOCÁLICE – SUBSTÂNCIA POLIMÉRICA EXTRACELULAR E BIOFILMES Streptococus mutans PROTÉGÉ AS CELULAS DENTRO DO BIOFILME, FACILITA A COMUNICAÇAO ENTRE AS CELULAS E PERMITE A FIXACAO EM VARIOS AMBIENTES 17 Capazes de se mover por conta própria TAXIA Movimento bacteriano para longe ou perto de um estímulo particular Químicos e luz Quimiotaxia e fototaxia Atraente Sinal quimiotático positivo onde as bactérias se movem em direção ao estímulo Repelente A frequência de desvios aumenta a medida que a bactéria se move para longe do estímulo FLAGELOS Tipos de Motilidade Corrida ou nado A bactéria se move em uma direção por um período de tempo Desvios As corridas são interrompidas por alterações periódicas, abruptas e aleatórias na direção. FLAGELOS FLAGELOS – PERITRÍQUEO FLAGELOS - MONOTRÍQUEOS FLAGELOS - LOFOTRÍQUEO FLAGELOS - ANFITRÍQUEO CLASSIFICAÇÃO BACTERIANA DOS FLAGELOS PERITRÍQUIA: cercadas de flagelos LOFOTRÍQUIA: tufo de flagelos em uma ou ambas as extremidades ATRÍQUIA: sem flagelo MONOTRÍQUIA: único flagelo em uma das extremidades ANFITRÍQUIA: um flagelo em cada extremidade FILAMENTOS AXIAIS AS ESPIROQUETAS SE MOVEM PELOS FILAMENTOS AXIAIS TREPONEMA PALLIDUM 25 FLAGELOS ANTIGENO H DOS FLAGELOS EM GRAM NEGATIVAS SAO IMPORTANTES PARA VERFICARMOS VARIACOES DENTRO DA MESMA ESPÉCIE DE BACTÉRIA (SOROVARES) 26 FÍMBRIAS Semelhante a pêlos Ocorrem nos polos ou distribuída em toda superfície da célula Envolvidas na formação de biofilmes PROTEINA CHAMADA PILINA 27 PILI DE CONJUGAÇÃO (SEXUAIS) Apenas um ou dois por célula Transferência de DNA: Pode conferir uma nova função à célula PAREDE CELULAR Estrutura complexa, semirrígida Função: 1. Prevenir ruptura das células bacterianas 2 . Ajuda a manter o formato das bactérias 3. Ponto de ancoragem para os flagelos Contribui na virulência dos microrganismos, podendo ser o local de ação de antibióticos Além de diferenciar os principais tipos de bactérias PAREDE CELULAR Diferenças estruturais e de composição química da parede celular permitem dividir as bactérias em dois grandes grupos: GRAM POSITIVA GRAM NEGATIVA COLORAÇÃO DE GRAM COMPOSIÇÃO DA PAREDE CELULAR Peptídeoglicana ou mureína Dissacarideo que circunda e protégé toda a bactéria 32 COMPOSIÇÃO DA PAREDE CELULAR Peptídeoglicana Dissacarideo que circunda e protégé toda a bactéria Se dispoe de maneira a formar UM ESQUELETO DE CARBOIDRATOS 33 PAREDE CELULAR DE BACTÉRIA GRAM POSITIVA Muitas CAMADAS DE PEPTIDEOGLICANA, FORMANDO UMA ESTRUTURA ESPESSA E RÍGIDA CONTEM ÁCIDOS TEICÓICOS ACIDO LIPOTEICOICO E ACIDO TEICOICO DE PAREDE 34 PAREDE CELULAR DE BACTÉRIA GRAM NEGATIVA UMA OU POUCAS CAMADAS DE PEPTIDEOGLICANA E UMA MEMBRANA EXTERNA NAO CONTEM ÁCIDOS TEICÓICOS A MEMBRANA EXTERNA É FORMADA POR LIPOPOLISSACARIDEOS LIPIDEO A VIRA UMA ENDOTOXINA QUANDO A BACTERIA MORRE POLISSACARIDEO O SERVE COMO ANTIGENO PARA DIFERENCIAR ESPÉCIES DE BACTERIAS GRAM NEGATIVAS 35 COMPONENTES CITOPLASMÁTICOS Citoplasma 80% de água, macromoléculas, compostos de baixo peso molecular, íons inorgânicos. Sítios de reações químicas Nucleoide DNA circular, dupla hélice Plasmídeos Moléculas de DNA Menores que o cromossomo GRÂNULOS DE RESERVA OU INCLUSÕES Os procariotos podem acumular no citoplasma substâncias sob a forma de grânulos, constituídos de polímeros insolúveis Glicogênio, amido, lipídios, polifosfato, enxofre e óxido de ferro RIBOSSOMOS Dispersos no citosol Síntese protéica ESPOROS BACTERIANOS - ENDÓSPOROS Células altamente diferenciadas e possuem pouca quantidade de água. Atuam como estrutura de sobrevivência – condições ambientais desfavoráveis. ESPOROS BACTERIANOS - ENDÓSPOROS Algumas bactérias Gram-positivas Resistentes ao calor, desidratação, valores extremos de Ph, radiação (Bacillus e Clostridium). Baixa atividade metabólica Forma de sobrevivência e não de reprodução. INDÚSTRIA DE ALMENTOS REPRODUÇÃO BACTERIANA Crescimento: aumento do protoplasma celular pela síntese de ácidos nucléicos, proteínas, polissacarídeos e lipídeos; e, absorção de água e eletrólitos. Termina na divisão celular. Multiplicação: resposta necessária à pressão de crescimento Cissiparidade: formação de um septo equatorial na região do mesossomo e divisão da célula-mãe, em duas células filhas. “Cocos” em qualquer direção, “bacilos e espirilos”, no sentido transversal. MODO DE REPRODUÇÃO CURVA DE CRESCIMENTO BACTERIANO Fase lag Fase log Fase estacionária Fase de morte ou declínio VARIABILIDADE GENÉTICA EM BACTÉRIAS Não têm reprodução sexual no mesmo sentido que os eucariontes Alternância de gerações Gametas Meiose Mecanismos de variabilidade genética: Mutação Recombinação Transformação Conjugação Transdução GENÉTICA BACTERIANA POR HOJE...... 46
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