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Macroeconomia Tayná Lopes 1721512057

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METROCAMP
Crescimento Econômico do Brasil
Tayná Lopes Correia – R.A 1721512057
Introdução
O produto interno bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços produzidos, que busca quantificar a atividade econômica de determinado Pais, durante o período de um ano, em unidades monetárias. Esse medidor econômico foi criado pelo economista Richard Stone, concedendo analises e medidas para que consiga realizar decisões econômicas de País.
“O PIB pode ser calculado sob diversas óticas, considerando-se o valor adicionado por setores de atividade econômica, que deve ser igual a renda gerada, bem como pode ser obtido pelo dispêndio da sociedade.” Tremea (2011, p.2)
O PIB é mensurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através da soma soma do total do valor adicionado bruto gerado por todas as atividades econômicas do país que abrange os setores agropecuário (agricultura, extração vegetal e pecuário), industrial (extração mineral, transformação, serviços industriais de utilidade pública e construção civil) e serviços (comércio, transporte, comunicação, serviços da administração pública e outros serviços).
Este presente trabalho tem por objetivo analisar o crescimento econômico do Brasil durante o período de 1996 a 2016, conceituar e ressaltar a importância do Governo e suas medidas para aumentar o consumo e renda da população bem como para o crescimento do país; mostrar o histórico de 20 anos de governo e do PIB (Produto Interno Bruno),abordar os impactos sofridos e as mudanças ocorridas durante os governos de Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff, destacando as medidas adotadas pelo Governo para alcançar crescimento econômico.
Resultados e Discussão
Fonte: IBGE
O Presidente Henrique Cardoso teve início ao seu mandando em 1995 e o seu final foi em 2002, o mandato foi marcado pelo Plano Real aonde foi um plano Econômico visando estabilizar as mudanças na economia, naquela época foi implantada a moeda real e para que a mesma fosse valorizada fixou o preço do dólar, assim o dólar passou a custar 1 real. O plano real deu certo fazendo com que a tivesse uma baixa inflação, porém como reflexo negativo houve a revogação de nacionalidade da indústria brasileira e um aumento da dívida pública interna, pois a taxa de juros durante esse período esteve elevada.
A política de Superávit primário implantada em 1997 não foi capaz de conter o crescimento da dívida/PIB, podemos observar que a economia cresceu pouco durante esse período cerca de em média 2,7%. Ocorreu uma instabilidade financeira no pais durante as crises leste asiático (1997) e da Rússia (1998), tornando o câmbio desvalorizado e consequentemente a desvalorização da moeda.
No ano de 1999 o câmbio passou a ser flutuante, fazendo com que se adotasse regimes como metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário. 
O governo FHC chegou ao final de seu mandato com a dívida pública interna do Brasil em R$ 987 bilhões, equivalente 57% do PIB à época.
Lula assumiu a Presidência no ano de 2003 a 2010 em seus dois mandatos houve crescimento no PIB cerca de 4% em média anual, Lula no seu início de mandato deu continuidade ao programa que controlou a inflação fazendo com que o País tivesse uma estabilidade na economia, possibilitando o investimento na área da saúde, educação, e segurança.
Consequentemente com o aumento do PIB houve também o aumento do consumo, fazendo que tivesse um maior investimento no comércio da Industria. Lula conseguiu quitar a dívida de empréstimos que o Governo tinha adquirido entre 1999 e 2000 com o FMI, porém não foi algo bom para o País uma vez que a dívida custava em média 4% de juros, e para quita-las o Brasil adquiriu dividas internas e externas com juros muito mais altos do que o FMI.
No ano de 2008 ocorreu a crise financeira atingindo a demanda Mundial, o governo adotou medidas de incentivo à produção Industrial e consumo, dando continuidade no crescimento econômico, em exceção no ano de 2009 onde o PIB teve queda de 0,6%. O crescimento durante o período de presidência de Lula foi possível também pela ampliação do consumo do mercado, fruto de uma boa distribuição de renda a qual tem uma grande relação pela política pública implantada neste período
Após o fim de uma crise internacional violenta, no final de 2010 a economia voltou ao seu crescimento (7,5%), em 2011 Dilma iniciou o seu mandato e obteve um baixo nível de crescimento, 4,0% e 1,9% nos anos subsequentes. Em 2013 o PIB ficou em 3% o qual foi influenciado pelo baixo consumo das famílias. ( Dweck e Teixeira 2017)
Com o baixo crescimento econômico o Governo passou a incentivar o País para um aumento de consumo ao invés de incentivar o crescimento em Investimento, em busca de atingir a meta de Superávit primário, dados indica que a partir do ano de 2012 a inflação passou a ficar acima da meta, e houve a desvalorização cambial acima de 20%.  (Pires e André 2015)
Na tentativa de baixar os preços o Governo adotou medidas restritivas em vários setores, como aumento de proteção para a indústria, desonerações de IPI, folha de pagamento, diminuição de impostos para o consumidor, intervenção em setores econômicos, e setores elétricos. ( Dweck e Teixeira 2017)
Nos últimos 2 anos do mandato Dilma o PIB continuou a cair -3,8% em 2016 e -3,6% no ano de 2016 esses anos foram marcados por alta taxa de desemprego, mal distribuição de renda, e aumento da dívida do País.
O ano de 2016 foi marcado pela saída de Dilma Rousseff na presidência do País por meio do Impeachment, devido à má gestão em seu governo, e a insatisfação do povo Brasileiro, assumindo a Presidência Michel Temer onde tem conseguido estabilizar a inflação, a taxa de juros tem se mantido em queda em cerca de 11,25%, porém o Investimento do País não vem aumentando devido as incertezas comerciais e políticas que se fazem presente.
Conclusão
O presente trabalho teve como objetivo analisar o crescimento Econômico dos últimos 20 anos com base nos dados do PIB, uma vez que o este indicador tem objetivo de quantificar o crescimento econômico de um País
 Diante disso podemos concluir que políticas monetárias como a redução de juros combinada com as políticas fiscais como a redução de impostos e ampliação de políticas sociais contribuí para aumentar o nível de investimento do país.
Pode-se perceber entre os anos de 1997 a 2000, o PIB recuou de forma significativa, neste período, o cenário mundial mostrava-se bastante instável devido à Crise Asiática (1997), Crise da Rússia (1998) e à Crise Brasileira (1999). O governo FHC foi marcado pela estabilização da inflação com o Plano Real e retomada do consumo no Brasi.
A retomada do crescimento do PIB ocorreu em 2004 no governo do Presidente Lula, atingindo 5,8%. Este resultado foi efeito da combinação entre ambiente externo favorável, aumento do saldo da balança comercial o que representa a importação e exportação de bens e serviços, e a queda da taxa de inflação, a partir do segundo semestre de 2003.
Se um País não realiza investimentos na produção de máquinas e equipamentos, e capital humano, a capacidade produtiva tende-se a diminuir, ocasionando um impacto negativo no PIB. Como dito por Keynes e Mankiw, realizar investimentos é importante para o país, pois eles vão ser de grande importância para que as empresas possam aumentar a sua capacidade de produção.
Referências Bibliográficas
CONTRI, André Luis. Uma avaliação da economia brasileira no Governo Dilma*. 2014. 12 f. Tese (Doutorado) - Curso de Economia, Pucrs, Rio Grande do Sul, 2014.
DWECK, Esther; TEIXEIRA, Rodrigo Alves. A política fiscal do governo Dilma e a crise econômica. 2017. 43 f. Tese (Doutorado) - Curso de Economia, Unicamp, Campinas, 2017.
GRAHAM, Benjamin. PIB: entenda quais são os fatores que influenciam o crescimento da economia.
Disponível em: <http://www.infomoney.com.br/educacao/guias/noticia/257984/pib-entenda-quais-sao-fatores-que-influenciam-crescimento-economia>. Acesso em: 27 out. 2017.PIRES, Julio Manuel; ANDRÉ, Fernandes Galhardo. Caminhando em círculo: idas e vindas da política econômica do governo Dilma. Pesquisa & Debate,, São Paulo, v. 26, p.197-215, 25 jan. 2015.

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