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1ª Avaliação - Sistemas Distribuídos - Faesa

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 1ª. Prova 2010/1A 
Fundação de Assistência e Educação – Faculdades Integradas Espirito-santenses 
Unidade: Computação e Sistemas Curso:Tec. em Redes de Comp. e Tec. em Sistemas de Informação 
Disciplina: Sistemas Distribuídos Professor: Max Nota_______________ 
 
Nome do Aluno: _________________________________________ Turma:5º/4º. B Data: 22/03/2010 
1. Observando as afirmativas sobre a definição 
de um sistema distribuído, marque a única 
alternativa que corresponde ao conjunto de 
todas as afirmações: (0,5) 
I. Coordenação através da troca de 
mensagens; 
II. Processos fortemente acoplados; 
III. Coleção de computadores autônomos; 
IV. Percebido pelo usuário como um único 
computador; 
V. Interação entre processos dispensando a 
comunicação em rede; 
a) I e II; 
b) I, II e III 
c) II, IV e V 
d) I, III e IV 
e) I, II e V 
2. Dentre os desafios da construção e operação 
de um sistema distribuído, encontra-se um que 
diz respeito ao fato de que os componentes do 
sistema podem estar submetidos a referências 
de tempo independentes e, até mesmo, 
conflitantes. Esse desafio é melhor explicado 
pelo termo: (0,5) 
a) Ausência de um Relógio Global; 
b) Pontos Independentes de Falha; 
c) Transparência de Localização; 
d) Transparência de Acesso; 
e) Concorrência; 
3. Em um sistema distribuído, o grau de 
percepção do sistema como uma peça única, 
e não como um complexo de partes, é um 
desafio conhecido pelo nome: (0,5) 
a) Transparência; 
b) Escalabilidade; 
c) Extensibilidade; 
d) Tolerância a Falha; 
e) Heterogeneidade; 
 
 
 
 
4. Em um sistema distribuído, nem sempre é 
possível se determinar exatamente quais os 
tipos/tecnologias de hardware e software que 
farão parte do sistema. Esse desafio é 
conhecido pelo termo: (0,5) 
a) Transparência; 
b) Escalabilidade; 
c) Abertura; 
d) Tolerância a Falha; 
e) Heterogeneidade; 
5. A estrutura de uma sistema distribuído, 
descrita através de seus componentes 
funcionais ou processos, bem como a 
especificação funcional de cada um desses 
componentes, é melhor definida pelo termo: 
(0,5). 
a) Modelo de Tolerância a Falhas de um Sistema 
Distribuído; 
b) Arquitetura de um Sistema Distribuído; 
c) Modelo de Arquitetura de Hardware; 
d) Modelo de Arquitetura de um Sistema 
Distribuído; 
e) Modelo de Interação de um Sistemas 
Distribuídos; 
6. A camada de software que abstrai as 
particularidades técnicas de uma plataforma, 
fornecendo ao programador um conjunto 
uniforme de serviços e funções, é melhor 
definida pelo termo: (0,5). 
a) Firmware; 
b) API – Application Programming Interface; 
c) Middleware; 
d) Software; 
e) Framework; 
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7. Representa a união dos aspectos relevantes 
do Hardware e do Sistema Operacional de um 
nó de processamento, influenciando, inclusive, 
os modelos de programação de uma 
aplicação: (0,5). 
a) Firmware; 
b) Plataforma; 
c) Middleware; 
d) Appliance Bundle; 
e) Device Abstraction; 
8. Quando consideramos o Modelo OSI de 
Referência, podemos afirmar que um sistema 
distribuído é desenvolvido para atuar na 
Camada: (0,5). 
a) de Enlace; 
b) Física; 
c) de Rede; 
d) de Representação de Dados; 
e) de Aplicação; 
9. O termo que melhor representa a definição: 
“entidade capaz de interligar os elementos 
funcionais de um sistema distribuído, provendo 
a troca de mensagens entre eles”; é: (0,5) 
a) Arquitetura de Sistema Distribuído; 
b) Qualidade de Serviço de Comunicação; 
c) Canal de Comunicação; 
d) Modelo de Interação de Mensagens; 
e) Transparência de Localização; 
10. Um dos componentes do QoS é aquele que 
está diretamente relacionado com a variação 
do tempo que as mensagens demoram para 
chegarem a seus destinos. Esse componente 
é melhor definido pelo termo: (0,5). 
a) Confidencialidade; 
b) Jitter; 
c) Atraso; 
d) Largura de Banda; 
e) Escalabilidade; 
11. Um atributo de segurança na troca de 
mensagens entre processos de um sistrema 
distribuído é aquele que diz respeito às 
alterações ilícitas de uma informação. Esse 
atributo é melhor definido pelo termo: (0,5) 
a) Disponibilidade; 
b) Legalidade; 
c) Confidencialidade; 
d) Integridade; 
e) Autenticidade; 
12. Quando utilizamos o sistema WEB/Internet e o 
Browser WEB carrega o plug-in FLASH para 
executar algumas animações e músicas, 
estamos diante de um exemplo claro do 
modelo de arquitetura: (0,5) 
a) Cliente/Servidor puro; 
b) N-Camadas; 
c) Peer-to-Peer; 
d) Proxy; 
e) Código Móvel; 
13. Suponha que um processo de um dado 
sistema distribuído perceba, previamente, que 
seu relógio interno excedeu o limite máximo de 
atraso em relação ao servidor central. A única 
alternativa abaixo que representa essa 
categoria de falha é: (0,5) 
a) Omissão do Canal de Clock; 
b) Falha de Desempenho de Temporização; 
c) Falha Arbitrária do Relógio; 
d) Falha de Crash de processo; 
e) Falha de Escorregamento de Relógio; 
14. O mecanismo de proteção contra falhas, 
conhecido pelo nome de Timer (temporizador), 
pode ser utilizado em várias situações de 
mascaramento e recuperação de falhas em 
um sistema distribuído, exceto na categoria: 
(0,5) 
a) Omissão do Canal; 
b) Falha Arbitrárias; 
c) Omissão no Buffer de Entrada; 
d) Falha de Crash de Processo; 
e) Omissão no Buffer de Saída; 
15. Das categorias de falhas descritas abaixo, a 
única que pode ser detectada através do 
mecanismo de CRC (Cyclical Redundancy 
Checking) é: (0,5) 
a) Omissão do Canal; 
b) Falha Arbitrárias; 
c) Omissão no Buffer de Entrada; 
d) Falha de Crash de Processo; 
e) Omissão no Buffer de Saída; 
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16. Utilizada como medida de Confiabilidade, 
especialmente quando não se tem um 
histórico de funcionamento ininterrupto para 
um equipamento ou componente recém 
fabricado: (0,5) 
a) MTTF (Mean Time to Fail); 
b) MTBF (Mean Time Between Failures); 
c) MTTR (Mean Time to Repair); 
d) MTBR (Mean Time Between Repairs); 
e) MTLF (Mean Time to Last Failures); 
 
17. O termo que melhor define o valor percentual 
que descreve o grau de prontidão de um 
serviço, componente ou equipamento e pode 
ser calculado a partir da relação MTTF/MTBF, 
é: (0,5) 
a) Manutenabilidade; 
b) Disponibilidade; 
c) Escalabilidade; 
d) Dependabilidade; 
e) Confiabilidade 
18. Expressa o tempo de funcionamento contínuo, 
sem falhas, de um componente ou 
equipamento, permitindo estabelecer uma 
equação probabilística que indique o momento 
no tempo em que a falha será mais provável: 
(0,5) 
a) Manutenabilidade; 
b) Disponibilidade; 
c) Escalabilidade; 
d) Dependabilidade; 
e) Confiabilidade 
19. Característica que pode ser atribuída a um 
sistema distribuído quando esse possui 
capacidade de aumentar sua capacidade de 
atendimento (hardware e software), de forma 
linear em relação ao custo, suportando o 
aumento de demanda por seus serviços: (0,5) 
a) Escalabilidade; 
b) Extensibilidade; 
c) Dependabilidade; 
d) Heterogeneidade; 
e) Transparência; 
20. O Sistemas Distribuídos VNC, capaz de 
proporcionar a seu usuário o controle remoto 
de uma máquina, executando localmente 
aplicações instaladas apenas na máquina 
remota, é um exemplo do modelo de 
arquitetura: (0,5) 
a) Cliente Magro 
b) N-Camadas; 
c) Agente Móvel; 
d) Proxy; 
e) Código Móvel;

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