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PROVA 14 ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR

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TARDE14
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com os enunciados das 70 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-
RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográ-
fica transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta,
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de
marcação completamente, sem deixar claros.
Exemplo: A C D E
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -
BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA;
c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, findo
o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das
mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Questões
1 a 10
11 a 20
Pontos
0,5
1,0
Questões
21 a 30
31 a 40
Pontos
1,5
2,0
Questões
41 a 50
51 a 60
Pontos
2,5
3,0
Questões
61 a 70
-
Pontos
3,5
-
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
TERMINAIS E DUTOS
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POTÁSSIO
RUBÍDIO
CÉSIO
FRÂNCIO
RÁDIO
HIDROGÊNIO
RUTHERFÓRDIOHÁFNIOZIRCÔNIO
TITÂNIO
VANÁDIO TÂNTALO
DÚBNIO
SEABÓRGIO
RÊNIO BÓHRIO
HASSIOÓSMIO
RUTÊNIO
FERRO
COBALTO RÓDIO
IRÍDIO MEITNÉRIO
UNUNILIO
UNUNÚNIO
UNÚNBIO
PLATINAPALÁDIO
NÍQUEL
COBRE
ZINCO CÁDMIO
MERCÚRIO
TÁLIO
CHUMBO
BISMUTO
POLÔNIO
ASTATO
RADÔNIO
BROMO
CRIPTÔNIO
TELÚRIO
IODO
XENÔNIO
ESTANHO
ANTIMÔNIO
ÍNDIO
GÁLIOALUMÍNIO
BORO
CARBONO
NITROGÊNIO
ENXOFRE
CLORO
OXIGÊNIO
FLÚOR
HÉLIO
ARGÔNIO
NEÔNIO
FÓSFORO
SILÍCIO
GERMÂNIO
ARSÊNIO
SELÊNIO
PRATA
OURO
TUNGSTÊNIOMOLIBDÊNIO
TECNÉCIO
CRÔMIO
MANGANÊS
NIÓBIO
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CÁLCIO
ESCÂNDIO
ÍTRIO
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URÂNIO
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PLUTÔNIO
AMERÍCIO
CÚRIO
BERQUÉLIO
CALIFÓRNIO
EINSTÊINIO
FÉRMIO
MENDELÉVIO
NOBÉLIO
LAURÊNCIO
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ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
TERMINAIS E DUTOS
3
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Considere os dados abaixo para responder às questões de nos 1 e 2.
Um determinado problema de vibrações de um grau de liberdade é representado pela equação diferencial mx + kx = F(t)�� ,
onde m é a massa do sistema, k é a rigidez elástica da mola, x é o deslocamento vibratório e F(t) é a excitação externa. Os
parâmetros m e k são constantes.
1
A solução da equação homogênea associada a este problema, para x(0) e x(0)� diferentes de zero, é
(A) oscilatória com amplitude crescente.
(B) oscilatória com amplitude decrescente.
(C) oscilatória com amplitude constante.
(D) não oscilatória e assintótica a um valor constante igual a zero.
(E) não oscilatória e assintótica a um valor constante diferente de zero.
2
Considerando m = 20 kg, k = 1000 N/m e F(t) = 100 N (constante), o gráfico que representa a forma da solução da equação
diferencial para x(0) e x(0)� iguais a zero é
(A) (B)
(C) (D)
(E)
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x(m)
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ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
TERMINAIS E DUTOS
4
3
Um veículo percorre, em linha reta, uma distância AB de
1000 m, obedecendo à equação x = 10t2 e, em seguida,
uma distância BC de 1000 m, obedecendo à equação
1000 + 200(t - 10), onde x é a distância percorrida e t o
tempo corrente. As acelerações do veículo, nos trechos
AB e BC, em m/s2, são, respectivamente,
(A) 20 e 0 (B) 40 e 0
(C) 40 e 20 (D) 20 e 200
(E) 20t e 200
Considere a figura e os dados abaixo para responder
às questões de nos 4 e 5.
Uma barra rígida gira no sentido anti-horário a uma rota-
ção 
�
, conforme indicado na figura acima.
Considere os vetores posição R e rotação �.
4
O vetor aceleração normal do ponto P, expresso por
�x (�x R (, é um vetor
(A) paralelo ao segmento OP e com sentido de O para P.
(B) paralelo ao segmento OP e com sentido de P para O.
(C) perpendicular ao eixo y e com sentido de x negativo.
(D) perpendicular ao segmento OP e com sentido de P
para M.
(E) perpendicular ao segmento OP e com sentido de P
para N.
5
Sendo R i=2 +2 j e = k� 5 , o vetor velocidade do ponto P
é expresso por
(A) i10 + j10 (B) i10 - j10
(C) i10 + j10- (D) i20 - j20
(E) i20 j20+
6
A equação g p 0� � � �
��
 da hidrostática representa o com-
portamento da pressão p, em uma massa fluida
incompressível ( � constante). Nessa equação, � representa
o operador
(A) divergente e é expresso por i j k
x y z
� � �
	 	
� � �
� ��
 .
(B) divergente e é expresso por 
x y z
� � �
	 	
� � �
.
(C) gradiente e é expresso por i j k
x y z
� � �
	 	
� � �
� ��
.
(D) gradiente e é expresso por 
x y z
� � �
	 	
� � �
.
(E) rotacional e é expresso por i j k
x y z
� � �
	 	
� � �
� ��
.
7
As tensões principais atuantes em um ponto material de
uma estrutura podem ser determinadas pela solução do
problema de autovalor, expresso por ( 
 
- I (� = 0, onde
 é o tensor das tensões, 
 é uma tensão principal, I é a
matriz identidade e � é um vetor com os cossenos direto-
res. Os valores de 
, em MPa, referentes ao tensor
1 2
= MPa
2 1
� 
� �
� �
 valem
(A) 1 e -3
(B) -1 e -3
(C) 2 e -1
(D) 3 e -1
(E) 3 e 1
y
O
x
M
N
�
R
P
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
TERMINAIS E DUTOS
5
cabo motor elétrico
roldana
embarcação
5000 N
1 m1 m
A Bplataforma
Considere a figura e os dados abaixo para responder
às questões de nos 8 e 9.
A treliça ABCD mostrada na figura acima está sujeita a uma
força concentrada F atuante no pino D.
8
A direção e o sentido da reação no apoio A é paralela ao
segmento
(A) AM e sentido de A para M.
(B) AN e sentido de A para N.
(C) AN e sentido de N para A.
(D) AM e sentido de M para A.
(E) AC e sentido de C para A.
9
As barras sujeitas à tensão de tração são
(A) AD, AB e BC. (B) AD, BD e BC.
(C) AB, BD e CD. (D) BC, BD e CD.
(E) BC, CD e AD.
10
O operário de uma indústria de equipamentos recebeu a
ordem de deslocar, ligeiramente, uma máquina de sua
posição original. Como a força necessária para deslocar
a máquina é de 550 N e a força máxima que o operário
consegue exercer na corda é de 400 N, ele idealizou o
arranjo apresentado na figura acima para gerar um me-
canismo amplificador de sua força. Com base nesse ar-
ranjo, conclui-se que a força máxima que atuará na má-
quina, em N, é
(A) 100 2 (B) 200 2
(C) 400 / 2 (D) 400 2
(E) 600
11
A plataforma de carregamento de uma embarcação pesa
5000 N e é acionada por um motor elétrico que comanda
uma roldana com 20 cm de raio, conforme mostrado na
figura acima. O torque necessário ao motor para manter a
plataforma na configuração de equilíbrio estático indicada
na figura, em kN.m, é
(A) 0,5 (B) 0,8 (C) 1,0 (D) 1,5 (E) 2,0
Considere o texto e a figura a seguir para responder às
questões de nos 12 e 13.
Um veículo é içado por um guindaste, conforme ilustrado
pela figura abaixo. A massa do veículo juntamente com a
da plataforma é de 1500 kg. Despreze o efeito inercial do
tambor e da roldana e quaisquer efeitos dissipativos
ocorrentes no sistema. Considere a aceleração da gravi-
dade g = 10 m/s2.
12
Durante o içamento a uma velocidadeconstante de 1 m/s,
a tração no cabo, em kN, vale
(A) 5 (B) 10 (C) 15 (D) 20 (E) 25
13
Ao sair do repouso, na operação de elevação, a tração no
cabo foi medida e registrada em 39 kN. Durante o peque-
no intervalo de tempo em que o veículo passou do repou-
so para a condição de velocidade de elevação de 1 m/s,
sua aceleração média, em m/s2, foi
(A) 8 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 20
FDM
A
B
C
N
MÁQUINA
DESLOCAMENTO DA MÁQUINA
CORDA
FOPERÁRIO
45°
45°
CORDA
CABO
ROLDANA
TAMBOR
VEÍCULO
+
PLATAFORMA
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TERMINAIS E DUTOS
6
14
O ácido cianídrico (HCN) é comumente lembrado pela sua
alta toxicidade. Todavia, este ácido é largamente utilizado
na indústria, como, por exemplo, na produção do metacrilato
de metila (H2C=C(CH3)OOCH3), precursor do
Poli(Metacrilato de Metila) (PMMA), polímero usado na fa-
bricação de tintas látex e lentes de contato. A respeito do
HCN e do metacrilato de metila foram feitas as afirmativas
a seguir.
I - Quando dissolvido em água, o HCN se comporta
como um ácido de Bronsted-Lowry.
II - O metacrilato de metila é um éster.
III - O metacrilato de metila sofre polimerização por adi-
ção.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
(A) I, apenas. (B) II, apenas.
(C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
15
A gasolina é uma mistura complexa de compostos, consti-
tuída basicamente de hidrocarbonetos. Considerando o
octano como o hidrocarboneto representativo da gasolina
(densidade 0,75 g/mL), a quantidade aproximada de CO2
que um automóvel irá produzir após o consumo de 100 L
de combustível, em Kg, será
(A) 232
(B) 323
(C) 342
(D) 372
(E) 462
16
Sabendo-se que o pH de uma solução aquosa de NaOH é
12, a concentração dessa solução, em mol/L, é
(A) 10-12
(B) 10-8
(C) 10-6
(D) 10-4
(E) 10-2
17
Em um laboratório, um técnico titulou 25,00 mL de uma so-
lução de hidróxido de sódio (NaOH), cuja concentração era
desconhecida, com 50,00 mL de uma solução 0,25 mol/L de
ácido clorídrico (HCl). A concentração da solução de NaOH,
em mol/L, é
(A) 0,25
(B) 0,50
(C) 0,75
(D) 1,00
(E) 1,25
2(g) 2(g) 3(g)N 3H 2NH���	 ���
NH3
H2
N2
Tempo
P
re
ss
ã
o
p
a
rc
ia
l
NH3
H2
N2
Tempo
P
re
ss
ã
o
p
a
rc
ia
l
NH3
H2
N2
Tempo
P
re
ss
ã
o
p
a
rc
ia
l
NH3
H2
N2
Tempo
P
re
ss
ã
o
p
a
rc
ia
l
NH3
H2
N2
Tempo
P
re
ss
ã
o
p
a
rc
ia
l
18
Segundo alguns especialistas, um dos fatores
determinantes para a longa duração da Primeira Guerra
Mundial teria sido o fato de a Alemanha continuar produ-
zindo explosivos, graças ao processo Haber-Bosch, utili-
zado para converter nitrogênio e hidrogênio gasosos em
amônia, conforme a reação abaixo.
Para alcançar o equilíbrio dinâmico, as pressões parciais
dos reagentes e produtos sofrem alteração, segundo o Prin-
cípio de LeChatelier. O gráfico que representa adequada-
mente o comportamento das pressões parciais das subs-
tâncias envolvidas na reação antes e após a adição de
certa quantidade de gás hidrogênio é
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
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TERMINAIS E DUTOS
7
19
Um candidato realiza um concurso cuja prova de conheci-
mentos específicos é composta de 20 questões de múlti-
pla escolha. Cada uma das questões apresenta cinco
alternativas e somente uma está correta. A probabilidade
de o candidato marcar ao acaso as vinte questões e acer-
tar todas vale, aproximadamente,
(A) 10−2 (B) 10−5
(C) 10−10 (D) 10−14
(E) 10−20
20
Qual dos tipos de distribuição a seguir corresponde a
uma distribuição de variável aleatória contínua, aplicada
frequentemente em situações em que valores extremos
são menos prováveis do que valores moderados?
(A) Binomial. (B) Normal.
(C) de Poisson. (D) Geométrica.
(E) Hipergeométrica.
21
Seis válvulas são escolhidas, aleatoriamente, da produção
de um fabricante que apresenta 10% de peças defeituosas.
Qual a probabilidade de duas dessas válvulas apresentarem
defeitos? Considere Cn,k 
� �
n!
k! n-k !
� .
(A) C6,2 x 2 x (0,9)
6 (B) C6,2 x (0,1) x (0,5)
4
(C) C6,2 x (0,1)
2 x (0,9)4 (D) C6,2 x (0,1)
2 x (0,9)6
(E) C2,6 x (0,1)
2 x (0,9)6
22
Uma grande empresa compra compressores de três fábri-
cas. Uma delas está situada no Rio de Janeiro, a segunda,
em São Paulo e a terceira, no Espírito Santo. A fábrica do
Rio de Janeiro produz duas vezes mais compressores do
que as outras duas, que produzem a mesma quantidade
no período de um ano. Sabe-se que, em geral, compres-
sores comprados nessas fábricas apresentam defeitos,
numa proporção de 2% para os fabricados no Rio, 4% para
os de São Paulo e 5%, no Espírito Santo. Todos os com-
pressores são colocados em um mesmo depósito, e um
deles é pego ao acaso. A probabilidade de esse equipa-
mento ser da fábrica localizada no Rio de Janeiro, consi-
derando que é defeituoso, em %, é de, aproximadamente,
(A) 2,0 (B) 17,0
(C) 25,0 (D) 31,0
(E) 47,0
23
Um difusor, operando em regime permanente, é alimentado
com um escoamento de argônio a 300 K. Suponha que o
argônio se comporte como um gás ideal com calor específico
a uma pressão constante, dado por cp= 0,5 kJ/kg.K, e
que as velocidades do escoamento na entrada e na saí-
da do difusor obedeçam à seguinte relação:
� �
2 2
entra saiV � V 2� 
� �
� �
 = 31 kJ/kg. Após uma análise
termodinâmica, na qual o escoamento é modelado
como adiabático e com variação de energia potencial
nula, para a temperatura na seção de descarga do difusor,
obtém-se, em K,
(A) 238,0
(B) 270,0
(C) 362,0
(D) 460,0
(E) 662,0
24
Um inventor sugeriu a construção de uma central térmica,
visando a aproveitar a diferença de temperatura existente
entre a água situada próxima à superfície do oceano e a
água situada em profundidades mais elevadas, onde as
temperaturas são bastante baixas. Essa central irá absor-
ver o calor da água quente próxima à superfície e rejeitar
calor da água fria a algumas centenas de metros de pro-
fundidade. Sabendo-se que as temperaturas envolvidas nas
duas regiões mencionadas valem, respectivamente, 25 °C
e 5 °C, o rendimento térmico máximo dessa central, em %,
será, aproximadamente,
(A) 5,0 (B) 6,7
(C) 20,0 (D) 80,0
(E) 93,3
25
Um ciclo de refrigeração, operando em regime permanente,
remove 180 kJ/min de energia, por transferência de calor,
de um espaço mantido a -45 °C e descarrega energia, por
transferência de calor, para as vizinhanças a 15 °C. Saben-
do-se que o coeficiente de desempenho do ciclo é 30%
daquele associado a um ciclo de refrigeração reversí-
vel, operando entre reservatórios a estas duas tempera-
turas e que 1 W = 1J/s, o valor da potência de entrada
necessária para o ciclo, em kW, é
(A) 1,25 (B) 2,63
(C) 4,00 (D) 6,00
(E) 7,40
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TERMINAIS E DUTOS
8
< 60 Co200 C
o
carbono refratário aço
48 mm 10 mm?
k =carb
12 W/(m. C)
o
K =refr
0,16 W/(m. C)
o
k =aço
50 W/(m. C)
o
26
Um engenheiro necessita saber o valor da energia interna
específica de uma amostra de água sob determinada pres-
são e temperatura. A água da amostra se encontra como
líquido comprimido (sub-resfriado), porém o engenheiro não
dispõe de tabelas com dados do líquido comprimido, dis-
pondo somente de tabelas referentes às regiões da água
em estado saturado e em estado de vapor superaquecido.
Uma aproximação adequada pode ser obtida, se o enge-
nheiro considerar a energia interna específica do líquido
comprimido igual à do
(A) líquido saturado na temperatura dada.
(B) líquido saturado na pressão dada.
(C) vapor saturado na temperatura dada.
(D) vapor saturado na pressão dada.
(E) vaporsuperaquecido na pressão dada.
27
Produtos químicos são armazenados em um tanque cuja
parede plana é constituída de uma camada interna à base
de carbono, uma camada intermediária de um material
refratário e um invólucro de aço, conforme a figura acima.
A temperatura da superfície interna da camada de carbo-
no é 200 °C, e a temperatura da superfície externa do aço
não pode ultrapassar 60 °C, por motivos de segurança.
Considerando todos os dados contidos na figura e saben-
do-se que ela não está em escala, a espessura mínima do
material refratário, em metros, é, aproximadamente,
(A) 0,008
(B) 0,035
(C) 0,053
(D) 0,076
(E) 0,094
28
O corpo negro é uma idealização muito utilizada em
radiação, sendo conceituado como aquele que
(A) absorve toda a radiação incidente, vinda de todas as
direções, em todos os comprimentos de onda, sem que
o corpo a reflita, transmita ou espalhe.
(B) absorve toda a radiação incidente, vinda de todas as
direções, em todos os comprimentos de onda,
podendo refletir de forma especular ou difusa parte da
radiação absorvida.
(C) absorve somente parte da radiação incidente, e a fração
absorvida varia com o comprimento de onda da radia-
ção e com a temperatura na qual a radiação é emitida.
(D) absorve somente parte da radiação incidente, e a
fração absorvida varia apenas com a temperatura na
qual a radiação é emitida.
(E) reflete toda a radiação incidente, sem que o corpo a
absorva ou transmita.
29
Os trocadores de calor exercem importante papel em pes-
quisas científicas e aplicações tecnológicas. Esses dispo-
sitivos são utilizados para realizar o processo de troca tér-
mica entre dois fluidos em temperaturas diferentes e po-
dem ser classificados de diversas formas. É muito comum
a classificação em função da configuração do escoamento,
como mostram os trocadores bitubulares de correntes pa-
ralelas e de correntes opostas. Com relação aos trocado-
res de calor de correntes paralelas, afirma-se que
(A) a temperatura de saída do fluido frio nunca pode ser
superior à do fluido quente.
(B) a alta recuperação de calor e a eficiência térmica
desses trocadores fazem com que eles sejam, na
maioria das vezes, preferíveis em relação aos troca-
dores de correntes opostas.
(C) a área necessária para que ocorra uma dada taxa de
transferência de calor é menor do que a necessária
para o trocador de correntes opostas, considerando o
mesmo valor do coeficiente global de transferência de
calor para os dois arranjos.
(D) para as mesmas temperaturas de entrada e saída, a
média log das diferenças de temperaturas é superior à
do trocador de correntes opostas.
(E) possuem uso limitado aos fluidos em mudança de fase
e com alta condutividade térmica, em virtude de sua
baixa capacidade térmica.
30
Água a 21 °C escoa sobre uma placa lisa, aquecida a 83 °C.
Considerando que o coeficiente de transferência de calor é
de 200 W/(m2. °C) e que 1 W = 1 J/s, a transferência de calor
da placa, em MJ/m2, durante 1 hora, é dada por
(A) 0,80
(B) 44,6
(C) 62,6
(D) 124,0
(E) 208,0
Ambiente
T =30 Car
o
h =14W/(m . C)ar
2 o
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TERMINAIS E DUTOS
9
31
O ciclo de potência a vapor real difere do ciclo ideal de
Rankine devido às irreversibilidades envolvidas. As fontes
de irreversibilidades mais significativas para uma instala-
ção de potência a vapor movida a combustível fóssil, como
um todo, estão associadas à
(A) perda de carga na caldeira e à perda de carga no
condensador.
(B) perda de carga na bomba e ao resfriamento abaixo da
temperatura de saturação do líquido que deixa o
evaporador.
(C) perda de carga no trocador de calor e ao bombeamento.
(D) expansão através da turbina e à descarga de energia
para a água de arrefecimento quando o fluido de
trabalho evapora.
(E) combustão e à transferência de calor posterior dos
produtos quentes da combustão para o fluido de traba-
lho do ciclo.
32
A turbina a gás real simples difere do ciclo ideal, conhecido
por ciclo padrão a ar Brayton, principalmente em virtude
das irreversibilidades no compressor, na turbina e nos
trocadores de calor (quando se trata de um ciclo fechado).
Tais irreversibilidades produzem os seguintes efeitos:
(A) aumento do trabalho realizado na bomba e diminuição
do calor trocado.
(B) aumento do trabalho realizado na turbina e aumento
do trabalho consumido no compressor.
(C) diminuição do trabalho realizado na turbina e diminui-
ção do trabalho consumido no compressor.
(D) diminuição do trabalho realizado na bomba e diminui-
ção do trabalho consumido no compressor.
(E) diminuição do trabalho realizado na turbina e aumento
do trabalho consumido no compressor.
Caldeira
Turbina
Bomba
Condensador
[W ] = 805 kJ/kgturbina
[q ] = 1700 kJ/kgsai
[q ] = 2500 kJ/kgentra
[W ] = 5 kJ/kgbomba
33
O rendimento térmico do ciclo ideal de Rankine representado na figura acima, em %, é
(A) 27,5
(B) 32,0
(C) 47,0
(D) 68,0
(E) 99,4
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10
34
Relacione os dois tipos de mecanismos de corrosão -
Química e Eletroquímica - às características apresentadas
abaixo.
I – Reações químicas diretas entre o material metálico
e o meio corrosivo.
II – Reações químicas com presença de eletrólito ou de
interface.
III – Corrosão de materiais no solo.
IV – Ataque de metais, como níquel, por monóxido de car-
bono.
V – Deterioração de concreto por sulfato.
VI – Corrosão em água.
VII – Ataque de metais por solventes orgânicos em au-
sência de água.
A classificação correta é
35
Uma técnica de proteção anticorrosiva, como a imersão a
quente, que consiste em revestir as peças metálicas em
banho de metal protetor fundido, é a
(A) cladização, na qual o alumínio é o revestimento fundido.
(B) galvanização, na qual o zinco é o revestimento fundido
aplicado em pecas de aço ou ferro fundido.
(C) estanhação, na qual o revestimento fundido é o esta-
nho aplicado em peças de alumínio.
(D) produção de chapas chumbadas, chamadas de
terneplate, em que uma liga de chumbo e cobre é o
revestimento metálico.
(E) deposição de estanho em chapas de aço, produzindo
as folhas de flandres.
36
A bainita é um dos microconstituintes da transformação
austenítica e tem a característica de
(A) apresentar as fases de ferrita e cementita formadas por
processo difusivo.
(B) apresentar as fases de ferrita e perilita em estrutura
colunar dentrítica no processo de fundição.
(C) ser formada a partir da união da ferrita e perlita em
uma única fase.
(D) ser formada por ferrita e cementita por processo não
difusivo, como a martensita.
(E) ser composta de uma matriz de austenita e agulhas
alongadas de cementita.
37
A variação da energia livre da reação (�G) é a quantidade
máxima que se pode obter de uma reação química, sob
forma de energia elétrica. O potencial de oxidação (E) está
relacionado com a energia livre de Gibbs do sistema e de-
fine se a reação é espontânea ou não, conforme pode ser
verificado na tabela de espontaneidade de reação de cor-
rosão abaixo.
A partir da análise da tabela, conclui-se que
(A) a relação entre a energia de Gibbs e o potencial não
tem relação com o número de elétrons do eletrodo.
(B) a relação entre a energia de Gibbs e o potencial está
relacionada com o número de elétrons envolvidos na
reação do eletrodo e, consequentemente a relação �G/
E do cromo é 1,5 vezes maior que a �G/E do magnésio.
(C) os valores apresentados estão relacionados para cor-
rosão tipo hidrogênio, válido para reações na presen-
ça de hidrogênio puro (H2).
(D) quanto maior e mais positivo o potencial do eletrodo,
mais rápida é a reação espontânea.
(E) é possível formar um par galvânico com dois metais
diferentes desta tabela, pois eles apresentam diferen-
tes potenciais, sendo o produtodesta reação compos-
to pelos dois produtos apresentados na coluna de pro-
dutos sólidos.
38
Aços inoxidáveis são altamente resistentes à corrosão e,
por isso, são amplamente utilizados na indústria. Têm como
elemento de liga predominante o cromo e podem ter a re-
sistência aumentada pela adição de níquel e molibdênio.
Com base nas fases constituintes na microestrutura, po-
dem ser classificados em diferentes classes. Alguns exem-
plos são indicados a seguir, EXCETO o aço inox
(A) ferrítico, como o AISI 409.
(B) austenítico, como o AISI 304.
(C) martensítico, como o AISI 410.
(D) perlítico, como o AISI 316.
(E) endurecível por precipitação, como o AISI 17-7PH.
Produto SólidoMetal
Corrosão tipo
hidrogênio (1 atm)
Mg
Cr
Co
Cu
Mg(OH)
2
Cr(OH)
3
Co(OH)
2
Cu(OH)
2
+1,823
+0,47
-0,098
-0,604
-84000
-32500
4500
27800
E (V) G (cal/mol)�
Corrosão Química Corrosão Eletroquímica
(A) I, VI II, III, IV e VI
(B) I, III, V e VII II, IV e VI
(C) I, IV, V e VII II, III e VI
(D) II, III, IV e VII I, IV, V e VI
(E) II, IV, V e VII I, III e VI
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TERMINAIS E DUTOS
11
39
Sobre os diferentes processos de aplicação de tinta sobre
uma superfície metálica, visando à proteção anticorrosiva,
é INCORRETO afirmar que, para a aplicação da tinta, utili-
za-se
(A) imersão simples, em que a peça é mergulhada em um
banho de tinta apresentando como desvantagem a es-
pessura irregular da tinta aplicada.
(B) imersão eletroforética, em que a peça é mergulhada
em banho de tinta metálica com afinidade elétrica ao
metal a ser revestido, obtendo-se, após a lavagem, uma
espessura uniforme da tinta.
(C) aspersão, em que é necessário equipamento para for-
çar a tinta a passar por finos orifícios com forte jato de
ar, sendo que a atomização das partículas da tinta e a
direção do jato recobrem a superfície da peça.
(D) uma trincha, que aplica uma camada razoavelmente
espessa sobre a peça,devendo o equipamento ser lim-
po com solvente e guardado em papel impermeável ou
plástico após a aplicação.
(E) um rolo, que aplica uma camada mais fina de tinta que
o da trincha, especialmente em superfícies lisas, mas
oferece um acabamento mais grosseiro em relação aos
demais processos.
40
Os átomos do soluto são adicionados a uma solução sóli-
da, na qual a estrutura cristalina do material metálico hos-
pedeiro se mantém. Átomos de impurezas são distribuí-
dos aleatoriamente e sua inclusão pode ser considerada
um defeito pontual na estrutura cristalina do metal original.
Nessa perspectiva, qual das afirmativas abaixo NÃO de-
termina o grau de solubilidade do soluto no metal?
(A) Para que a solubilidade seja alta, as estruturas cristali-
nas do metal hospedeiro e do metal de adição devem
ser as mesmas.
(B) Para que um soluto seja acomodado em uma solução
sólida, a diferença dos raios atômicos entre os dois ti-
pos de átomos deve ser menor do que, aproximada-
mente, 15%.
(C) Um metal apresenta maior tendência a se dissolver em
outro de maior valência.
(D) Quanto mais eletronegativo for um elemento e mais
eletropositivo for o outro, maior a probabilidade de for-
marem um composto intermetálico e não uma solução
sólida substitucional.
(E) O ponto de fusão dos metais deve ser, aproximadamen-
te, o mesmo, para que o soluto se dissolva completa-
mente no solvente, formando uma liga metaestável.
41
Considere um sistema de aritmética em ponto flutuante que
opere com 4 dígitos na mantissa na base 10 e expoente no
intervalo [-5 5]. A soma do número 0,6673 x 104 com o
número 0,2358 x 102, utilizando a regra do arredondamento,
é igual a
(A) 6,697 x 103 (B) 66,96 x 102
(C) 669,60 x 101 (D) 0,6697 x 104
(E) 0,669658 x 104
42
A precisão numérica de uma máquina ou computador está
associada a
(A) erros cuja origem não é conhecida.
(B) erros que ocorrem quando há falhas no método utiliza-
do, sempre no mesmo sentido.
(C) erros numéricos que, se forem descobertos, podem ser
corrigidos ou anulados pela própria máquina.
(D) magnitude de erros sistemáticos, os quais refletem a
confiabilidade dos resultados.
(E) maior ou menor concordância entre resultados obtidos
nas mesmas circunstâncias.
43
O código ASCII, utilizado na representação binária de sím-
bolos, pode também ser utilizado para números não intei-
ros. Desta forma, o número 101.100 na forma binária é
equivalente, na forma decimal, ao número
(A) 3,100 (B) 4,125
(C) 4,500 (D) 5,125
(E) 5,500
44
A viga ABCD mostrada na figura acima é solicitada por duas
forças concentradas, F, de mesma intensidade, mesma di-
reção e sentidos opostos. Analisando os diagramas de for-
ças cortantes e momentos fletores, conclui-se que o(s)
trecho(s)
(A) BC está sob flexão pura.
(B) BC possui uma seção onde o momento fletor é nulo.
(C) CD apresenta esforço cortante variando linearmente
com a posição da seção transversal.
(D) AB e CD estão sob flexão pura.
(E) AB e CD possuem esforço cortante nulo.
F
A
B C
D
a
F
a a
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TERMINAIS E DUTOS
12
45
O momento polar de inércia das áreas da seção transver-
sal dos eixos é uma propriedade geométrica de grande
influência no dimensionamento desses componentes. Para
o caso dos eixos de seção circular maciça, dobrando-se o
valor do raio da seção, a tensão de cisalhamento por tor-
ção atuante em um ponto da superfície do eixo é multipli-
cada por
(A) 0,0625
(B) 0,125
(C) 0,5
(D) 2
(E) 8
46
Uma tubulação de seção circular está solicitada por um
esforço cortante Vz, um esforço normal Nx e um momento
fletor My, conforme ilustrado na figura abaixo.
Desprezando qualquer outra solicitação atuante na seção
mostrada, afirma-se que no ponto
(A) P a tensão normal é máxima.
(B) Q a tensão normal é nula.
(C) Q a tensão cisalhante é nula.
(D) R a tensão cisalhante é máxima.
(E) S a tensão normal é nula.
47
A seleção de um material a ser empregado em um projeto
depende de muitas de suas características, dentre as quais
destacam-se propriedades mecânicas, físicas, químicas e
dimensionais. A essas propriedades estão relacionadas,
respectivamente, as seguintes características:
(A) forma, oxidação, ponto de fusão e tolerâncias.
(B) condução de calor, forma, massa específica e ponto
de fusão.
(C) dureza, expansão térmica, resistência à corrosão e
acabamento superficial.
(D) massa específica, forma, resistência à tração e resis-
tência à corrosão.
(E) resistência ao impacto, calor específico, dureza e
emissividade.
P
Q
R
S
Vz
My
Nx σ
σ
σσ
τ τ
τ τ
τ τ
τ τ
σ
σ
σσ
σ
σ
σσ
σ
σ
σσ
48
O projeto de um torquímetro extensiométrico utiliza, como
elemento sensor, um eixo maciço de seção circular, em
cuja superfície são instalados 4 extensômetros (strain
gages) com a configuração mostrada na figura abaixo.
Quando o eixo é solicitado pelos torques indicados, as ten-
sões normais e cisalhantes referidas ao ponto P, com seus
sentidos correspondentes, ficam representadas por um es-
tado plano de tensões, com a configuração
(A) (B)
(C) (D)
(E)
TP
45 o1 2
34 45 o
T
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TERMINAIS E DUTOS
13
Voltímetro
R1 R2
R3
E
+ _
49
O alumínio é um material leve, macio e resistente que, em
virtude da sua disponibilidade e de seu valor comercial,
tem sido utilizado em escala crescente pela indústria nas
mais diversas aplicações. Dentre suas inúmeras proprie-
dades físicas, destacam-se:
(A) baixo peso específico, alto coeficiente de emissão tér-
mica e baixa condutibilidade térmica.
(B) baixa resistência à corrosão, baixa ductibilidade e alta
condutibilidade elétrica.
(C) alta resistência à corrosão, altamente magnetizável e
alto peso específico.
(D) alta condutibilidade elétrica, baixa resistência à corro-
sãoe alto coeficiente de emissão térmica.
(E) alta condutibilidade térmica, baixo coeficiente de emis-
são térmica e boa resistência à corrosão.
50
A seleção de um material para aplicações estruturais de-
pende de diversas características físicas. Considere as
curvas do diagrama ��� de três materiais metálicos, P, Q
e R, mostradas na figura abaixo.
O material adequado a ser utilizado na fabricação de uma
estrutura que deve absorver um choque mecânico é o
(A) P, devido à maior ductilidade.
(B) Q, devido à maior resistência.
(C) Q, devido à alta tensão de escoamento.
(D) R, devido à alta tenacidade.
(E) R, devido ao menor módulo de elasticidade.
Te
n
sã
o
�
Material P Material Q
Material R
Deformação �
51
As cartas de seleção de materiais consistem de gráficos
que relacionam duas propriedades de praticamente todos
os materiais. A carta que apresenta a posição dos diversos
tipos de materiais em um gráfico, onde o Módulo de Elasti-
cidade (E, em GPa) é relacionado à Resistência Elástica à
tração (S, em MPa), estabelece uma comparação entre
materiais com base no(a)
(A) armazenamento de energia por unidade de volume, S2/E.
(B) armazenamento de energia por unidade de massa, S2/�.
(C) dissipação de energia por unidade de volume, (S-1)2/E.
(D) resistência mecânica em relação à massa específica, S/�.
(E) resistência mecânica por unidade de volume, S2/E.
52
No circuito resistivo mostrado na figura abaixo, o voltímetro
monitora a tensão entre os terminais do resistor R2. O cir-
cuito é alimentado por uma fonte de tensão constante.
Se a resistência do resistor R2 for aumentada, e as demais
forem mantidas inalteradas, a tensão indicada pelo voltímetro
(A) diminuirá, porque a corrente que passará por R2 será
menor.
(B) diminuirá, porque a corrente que passará por R3 au-
mentará.
(C) não será alterada, porque os resistores R1 e R2 estão
em série.
(D) não será alterada, porque o resistor R3 não foi modifi-
cado.
(E) aumentará, porque o aumento de R2 será superior à
diminuição da corrente que passará por R2.
53
O motor elétrico de corrente contínua tem por objetivo ge-
rar um movimento de rotação utilizando o campo magnéti-
co produzido pela energia elétrica. Dentre os diversos com-
ponentes constituintes desse motor, destaca-se o
comutador, que é responsável pelo(a)
(A) campo magnético externo aplicado ao rotor.
(B) contato entre as escovas e a fonte de energia em cor-
rente contínua.
(C) fornecimento da corrente necessária para magnetizar
os polos do rotor.
(D) conversão da energia elétrica em energia mecânica.
(E) inversão do sentido da corrente na fase de rotação,
garantindo um único sentido para o conjugado.
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14
54
Considere as fontes trifásicas constituídas de três fontes
de tensões senoidais de mesma intensidade e mesma
frequência para analisar as afirmativas a seguir.
I – Se os fasores das tensões estiverem defasados de
120o entre si, as tensões estarão em equilíbrio.
II – Se os fasores das tensões estiverem defasados de
120o entre si, a potência será constante.
III – Na configuração de circuito em Y (estrela), as cor-
rentes de linha são iguais às correntes de fase mul-
tiplicadas por raiz de três.
Está(ão) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s)
(A) I.
(B) III.
(C) I e II.
(D) I e III.
(E) II e III.
55
Os circuitos de corrente alternada apresentam as seguintes
equações que relacionam as variáveis de potência, tensão
(v) e corrente (i), nos componentes Resistor (R), Indutor (L)
e Capacitor (C): v(t) = R i(t) , 
di(t)
v(t) = L
dt
 e 
dv(t)
i(t) = C
dt
Essas relações, escritas na forma fasorial ficam, respecti-
vamente, V = RI, V = j�LI e I = j�CV, onde j 1� � , e � é
a frequência angular dos sinais. Analisando essas expres-
sões, verifica-se que, para o resistor, a tensão e a corrente
estão em fase, enquanto que, relativamente à corrente, a
tensão no
(A) indutor está adiantada em 90o.
(B) indutor está atrasada em 90o.
(C) indutor está adiantada em 180o.
(D) capacitor está adiantada em 90o.
(E) capacitor está atrasada em 180o.
56
A automação está diretamente ligada ao conceito de um
controle em malha fechada de um processo. Considere o
diagrama de blocos abaixo, referente à automação de um
processo contínuo.
Os blocos 1, 2 e 3 referem-se, respectivamente, aos
subsistemas de
(A) instrumentação, controle e atuação.
(B) instrumentação, atuação e controle.
(C) atuação, instrumentação e controle.
(D) atuação, controle e instrumentação.
(E) controle, instrumentação e atuação.
57
O CLP (Controlador Lógico Programável) é um dispositivo
utilizado nos sistemas de controle que podem substituir
componentes como painéis e cabines de controle com cen-
tenas de relés e suas conexões, os quais são passíveis de
falhas, comprometendo horas ou mesmo dias de trabalho
com sua manutenção. Esse dispositivo, quando instalado
em um processo produtivo,
(A) apresenta ruídos eletrostáticos relativamente altos.
(B) não garante a diminuição de incidência de defeitos,
relativamente aos componentes que substituem.
(C) não pode se comunicar com outros equipamentos
eletro-eletrônicos.
(D) requer outros dispositivos para manter uma documen-
tação atualizada com o processo em execução.
(E) possibilita a criação de um banco de armazenamento
de programas, os quais podem ser utilizados a qual-
quer momento.
58
Um dos instrumentos utilizados nos sistemas
automatizados é o multímetro que, em sua forma mais sim-
ples, reduz-se a um circuito integrado que inclui um
conversor AD (Analógico-Digital), uma alimentação de bai-
xa tensão e um visor de cristal líquido (LCD). A caracterís-
tica desse instrumento responsável pela eliminação de sua
influência no valor obtido na medição é o fato de
(A) possuir alta resistência de entrada.
(B) medir tensões de forma direta.
(C) medir correntes de forma direta.
(D) medir sinais correspondentes a correntes contínuas ou
alternadas.
(E) converter a tensão do sinal analógico de entrada em
pulsos regulares de amplitude fixa por meio do
conversor AD.
ENTRADA PROCESSO SAÍDA
1 3
2
+
_
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15
59
O espaço anular formado entre dois cilindros concêntricos,
com 0,4 m de comprimento, está preenchido com um flui-
do newtoniano. Os raios dos cilindros interno e externo são
iguais a 120 mm e 130 mm, respectivamente. Um torque
de 1,5 Nm é necessário para manter o cilindro interno gi-
rando a 60 rpm, enquanto o cilindro externo permanece
imóvel. Nesta situação, a viscosidade dinâmica (Ns/m²) do
fluido newtoniano é, aproximadamente,
(A) 2,5/ �2
(B) 5/ �2
(C) 10/ �2
(D) 65/ �2
(E) 200/ �2
60
A figura acima mostra um manômetro diferencial colocado
entre as seções P e Q de um tubo horizontal no qual escoa
água (peso específico igual a 10 kN/m3). A deflexão do
mercúrio (peso específico igual a 136 kN/m3) no manômetro
é de 500 mm, sendo o mais baixo dos níveis o mais próxi-
mo de P. Com base nestas informações, conclui-se que a
pressão relativa em
(A) P excede a pressão relativa em Q em 6,3 metros de
coluna d´água.
(B) P excede a pressão relativa em Q em 7,3 metros de
coluna d´água.
(C) P excede a pressão relativa em Q em 63 metros de
coluna d´água.
(D) Q excede a pressão relativa em P em 6,3 metros de
coluna d´água.
(E) Q excede a pressão relativa em P em 7,3 metros de
coluna d´água.
QP
R
S
T
500 mm
Água
z
61
Um modelo é utilizado para estudar o escoamento de água
numa válvula que apresenta seção de alimentação com
diâmetro de 600 mm. A vazão na válvula é 0,9 m³/s e o
fluido utilizado no modelo também é água na mesma tem-
peratura daquela que escoa no protótipo. A semelhança
entre o modelo e o protótipo é completa e o diâmetro da
seção de alimentação do modeloé 60 mm. Nessas condi-
ções, a velocidade média (m/s) da água na seção de ali-
mentação do modelo é de
(A) 0,16/�
(B) 0,36/�
(C) 10/�
(D) 36/�
(E) 100/�
62
A figura acima representa um tanque fechado e
pressurizado, exposto ao ar atmosférico, contendo ar e óleo
(peso específico igual a 8 kN/m³). O tanque possui uma
janela de inspeção quadrada com 0,5 m de lado, cuja bor-
da superior está localizada a 2 m abaixo da superfície do
óleo. Um manômetro instalado no topo do tanque indica
uma pressão de 64 kPa. Nessa situação, afirma-se que o
módulo da força resultante (kN) que atua na janela é de
(A) 19,5
(B) 20,0
(C) 20,5
(D) 45,5
(E) 82,0
Ar
p=64 kPa
2 m
0,5 m
Óleo
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16
63
Um óleo de viscosidade cinemática 4 x 10-4 m²/s escoa em
um tubo liso de ferro fundido de 0,4 m de diâmetro e
2 x 10³ m de comprimento, com uma velocidade média de
1,5 m/s. O escoamento é plenamente desenvolvido e a ace-
leração da gravidade é considerada igual a 10 m/s². Com
base nessas informações, a perda de carga (m), no tubo, é
(A) 8
(B) 12
(C) 24
(D) 48
(E) 64
64
Os fabricantes de ventiladores apresentam todas as suas
informações técnicas e curvas de desempenho conside-
rando o ar nas condições padrão, onde a sua massa espe-
cífica é �S. Um ventilador, cuja condição real de operação
é tal que a massa específica do ar é �S / 2, deve fornecer
uma vazão mássica m
.
, a uma pressão total Pt, para aten-
der às necessidades de um sistema de ventilação. Nessa
situação, a vazão volumétrica e a pressão total a serem
empregadas no catálogo do fabricante para a seleção do
ventilador devem ser, respectivamente, iguais a
(A) 2m
.
 / �S e 2 Pt
(B) m
.
 / (2 �S) e Pt /2
(C) m
.
 /�S e 2 Pt
(D) m
.
 �S / 2 e Pt /2
(E) [m
.
 /�S]² e Pt
65
Em uma turbina a vapor considerada adiabática, na qual
se despreza a variação de energia cinética e potencial en-
tre a entrada e a saída da turbina, se a entalpia específica
do vapor na saída da turbina aumentar, mantidas as condi-
ções na entrada e a pressão na saída constantes, o con-
sumo específico de vapor (kg de vapor/kW-h) e o rendi-
mento adiabático irão, respectivamente,
(A) aumentar e aumentar.
(B) aumentar e diminuir.
(C) aumentar e permanecer constante.
(D) diminuir e diminuir.
(E) diminuir e aumentar.
66
O funcionamento dos compressores centrífugos sob de-
terminadas circunstâncias sofre restrições que acabam por
delimitar uma área útil de operação sobre o conjunto de
curvas características. Nessa perspectiva, analise as afir-
mativas a seguir.
I – O surge é um fenômeno caracterizado pela instabili-
dade do ponto operacional que ocorre quando a va-
zão volumétrica que o sistema se mostra capaz de
absorver é inferior a um certo valor mínimo.
II – O limite de stonewall tem como resultado prático a
impossibilidade de aumento de vazão volumétrica a
partir do ponto onde este fenômeno ocorre, além de
uma acentuada queda na eficiência do processo de
compressão.
III – A máxima rotação em regime contínuo de operação
é definida em função do nível de esforços a que é
submetido o conjunto rotativo, enquanto a rotação
mínima deve se situar acima da primeira velocidade
crítica de vibração.
É(São) correta(s) a(s) afirmativa(s)
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
67
Em uma turbina a gás regenerativa, dotada de dois estági-
os de compressão com interresfriamento e dois estágios
de expansão com reaquecimento entre eles, a temperatu-
ra de saída do segundo estágio de expansão é
(A) maior que a temperatura de saída do segundo estágio
de compressão.
(B) menor que a temperatura de descarga do regenerador
para a atmosfera.
(C) maior que a temperatura de saída do reaquecedor.
(D) menor que a temperatura de entrada do interresfriador.
(E) menor que a temperatura de entrada da câmara de
combustão.
68
Se fosse utilizado um número infinito de estágios de
reaquecimento em uma turbina a gás, o processo de ex-
pansão tenderia a um processo
(A) adiabático e reversível.
(B) isotérmico.
(C) isobárico.
(D) adiabático.
(E) isocórico.
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17
69
Denomina-se descarga livre padrão (d.l.p.) a quantidade
de ar livre descarregada por um compressor corrigida para
as condições reinantes na admissão. A tabela a seguir apre-
senta a d.l.p. para um compressor alternativo de um está-
gio com pressão absoluta de sucção de 100 kPa (atmosfé-
rica) e pressão manométrica de descarga de 700 kPa, em
função da potência do motor elétrico que o aciona. Nestas
condições, a temperatura de descarga excede a tempera-
tura de sucção em 80%.
Com base nestas informações e considerando o ar um gás
ideal, para se obter 0,0045 m³/s de ar comprimido na des-
carga do compressor sob a pressão manométrica de 700
kPa, a potência de acionamento (kW) deverá ser de
(A) 3,5
(B) 5,0
(C) 6,0
(D) 7,0
(E) 12,0
70
Uma refinaria utiliza, hipoteticamente, uma única bomba
centrífuga operando com uma carga H, uma vazão Q, uma
rotação N e uma potência P, para escoar um derivado de
petróleo através de um oleoduto. Numa situação de emer-
gência, a bomba deve ser substituída por outra, geometri-
camente semelhante, para continuar executando a mes-
ma tarefa. Se a bomba substituta operar com a mesma
rotação N, mas possuir um impelidor cujo diâmetro é o do-
bro daquele correspondente ao da bomba substituída, a
carga, a vazão de operação e a potência serão, para a
bomba substituta, respectivamente, iguais a
(A) H/8, Q/4 e P/32
(B) H/4, Q/8 e P/32
(C) 4 H, Q e 8 P
(D) 4 H, 8 Q e 32 P
(E) 8 H, 4 Q e 32 P
d.l.p. (m /s)3Potência de Acionamento (kW)
3,5
5,0
6,0
7,0
12,0
0,0100
0,0150
0,0175
0,0200
0,0350
RA
SC
UN
HO
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RA
SC
UN
HO
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19
RA
SC
UN
HO

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