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Avaliando Aprendizado - Direito Processual Penal I.

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1a Questão (Ref.: 201503196959)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/SP 127º) sobre a influência do julgado penal no cível, assinale a alternativa correta:
		
	
	(C) não faz coisa julgada no cível a sentença penal que reconhecer ter sido o ato praticado em estrito cumprimento do dever legal
	 
	(A) não impede a propositura da ação civil a decisão que julgar extinta a punibilidade
	
	(D) faz coisa julgada no cível a sentença penal que absolver por insuficiência de provas
	
	(B) impede a propositura da ação civil a sentença que decidir que o fato imputado não constitui crime
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503367385)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Matheus foi denunciado pela prática dos crimes de tráfico de drogas (Art. 33, caput, da Lei nº 11.343/2006) e associação para o tráfico (Art. 35, caput, da Lei nº 11.343/2006), em concurso material. Quando da realização da audiência de instrução e julgamento, o advogado de defesa pleiteou que o réu fosse interrogado após a oitiva das testemunhas de acusação e de defesa, como determina o Código de Processo Penal (Art. 400 do CPP, com redação dada pela Lei nº 11.719/2008), o que seria mais benéfico à defesa. O juiz singular indeferiu a inversão do interrogatório, sob a alegação de que a norma aplicável à espécie seria a Lei nº 11.343/2006, a qual prevê, em seu Art. 57, que o réu deverá ser ouvido no início da instrução. Nesse caso,
		
	
	o juiz agiu corretamente, já que, independentemente do procedimento adotado, não há uma ordem a ser seguida em relação ao momento da realização do interrogatório do acusado.
	 
	o juiz agiu corretamente, eis que o interrogatório, em razão do princípio da especialidade, deve ser o primeiro ato da instrução nas ações penais instauradas para a persecução dos crimes previstos na Lei de Drogas
	
	o juiz não agiu corretamente, pois é cabível a inversão do interrogatório, devendo ser automaticamente reconhecida a nulidade em razão da adoção de procedimento incorreto
	
	o juiz não agiu corretamente, pois o interrogatório do acusado, de acordo com o Código de Processo Penal, é o último ato a ser realizado.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503290619)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FGV - OAB - XVI Exame de Ordem Unificado) O inquérito policial pode ser definido como um procedimento investigatório prévio, cuja principal finalidade é a obtenção de indícios para que o titular da ação penal possa propô-la contra o suposto autor da infração penal. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	A autoridade policial, ainda que convencida da inexistência do crime, não poderá mandar arquivar os autos do inquérito já instaurado.
	
	O inquérito policial é inquisitivo, logo o defensor não poderá ter acesso aos elementos informativos que nele constem, ainda que já documentados.
	
	O despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito policial é irrecorrível.
	
	A exigência de indícios de autoria e materialidade para oferecimento de denúncia torna o inquérito policial um procedimento indispensável.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502680149)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com base no CPP, assinale a opção correta acerca do inquérito policial.
		
	
	Se o órgão do MP, em vez de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial, o juiz determinará a remessa de oficio ao tribunal de justiça para que seja designado outro órgão de MP para oferecê-la.
	
	A autoridade policial, caso entenda não estarem presentes indícios de autoria de determinado crime, poderá mandar arquivar autos de inquérito.
	
	Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial não poderá proceder a novas pesquisas, ainda que tome conhecimento de outras provas
	 
	O MP, caso entenda serem necessárias novas diligências, por considerá-las imprescindíveis ao oferecimento da denúncia, poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503179368)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Nos crimes em que se procede mediante ação penal pública condicionada a representação, falecendo a vítima, o direito à representação passará
		
	 
	Ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.
	
	Ao Representante do Ministério Público, que poderá ajuizar ação penal imediatamente.
	
	Apenas ao cônjuge e ao ascendente e, na falta de ambos, será nomeado um advogado para exercer a função de curador especial.
	
	Apenas ao cônjuge e ao descendente e, na falta de ambos, será nomeado um advogado para exercer a função de curador especial.
	
	Apenas ao cônjuge, ascendente ou descendente e, na falta deles, será nomeado um advogado para exercer a função de curador especial.

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