Aula 01 CEUMA AGLOMERANTES (1)

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AGLOMERANTES
UNIVERSIDADE CEUMA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ANDRÉA DÓRIA SOUSA DA SILVA
SÃO LUÍS – MA
2016
Aula apresentada ao Curso de Engenharia Civil - Universidade CEUMA
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INTRODUÇÃO
AGLOMERANTES 
DEFINIÇÃO:
MATERIAL LIGANTE, GERALMENTE PULVERULENTO, QUE PROMOVE A UNIÃO ENTRE OS GRÃOS DOS AGREGADOS. 
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PRINCIPAIS AGLOMERANTES
ASFALTO
GESSO
CIMENTO PORTLAND
CAL
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CLASSIFICAÇÃO
 QUANTO AO PROCESSO DE EDURECIMENTO:
QUIMICAMENTE INERTES. 
SIMPLES SECAGEM OU RESFRIAMENTO 
PROCESSO
 REVERSÍVEL 
Disponível em: http://imagensefotosde.blogspot.com.br .
 Acesso em: 31 janeiro. 2016
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CLASSIFICAÇÃO
 QUANTO AO PROCESSO DE EDURECIMENTO:
QUIMICAMENTE ATIVOS: 
Disponível em: http://www.agroara.com.br .Acesso em: 31 janeiro. 2016.
Disponível em: http://www.guiacomerciolocal.com.br . 
Acesso em: 31 janeiro. 2016
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CLASSIFICAÇÃO
 QUANTO AO TEMPO DE PEGA:
PEGA RÁPIDA – MENOS DE 8 MINUTOS; 
PEGA LENTA – 30 MINUTOS A 6 HORAS;
PEGA SEMI-LENTA – DE 8 A 30 MINUTOS; 
PEGA MUITO LENTA – MAIS DE 6 HORAS.
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ASFALTOS
INTRODUÇÃO:
 “ Faze para ti uma arca de madeira alisada. Farás nela uns pequenos repartimentos e betumá-la-ás por dentro e por fora.” (Gênesis 6.14)
Disponível em: http://www.ufjf.br Acesso em: 31 janeiro.2016
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PRINCIPAIS TIPOS DE LIGANTES ASFÁLTICOS
CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP)
ASFALTOS DILUÍDOS (ADP) 
EMULSÕES ASFÁLTICAS (EAP) 
 Escória de alto forno. 
Disponível em: http://www.ufjf.br 
 Acesso em: 31 janeiro.2016
ASFALTOS MODIFICADOS POR POLÍMEROS (AMP) 
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PROCESSO DE OBTENÇÃO 
DO ASFALTO
Disponível em: http://www.ufjf.br Acesso em: 31 janeiro.2016
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PROCESSO DE OBTENÇÃO 
DO ASFALTO
Disponível em: http://exame.abril.com.br/topicos/refap 
Acesso em: 31 janeiro.2016
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CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO (CAP)
AGLOMERANTES - ASFALTOS
DEFINIÇÃO:
“O CAP é um material termossensível que além de apresentar propriedades aglutinantes e impermeabi-lizantes, possui características de flexibilidades e alta resistência à ação da maioria dos ácidos inorgânicos, sais e álcalis. E este é solúvel no bissulfeto de carbono.”
 Disponível em: http://www.br.com.br 
Acesso em: 31 janeiro.2016
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COMPOSIÇÃO QUÍMICA (CAP)
Disponível em: http://www.ufjf.br . Acesso em: 31 janeiro. 2016
AGLOMERANTES - ASFALTOS 
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CLASSIFICAÇÃO
Disponível em: http://www.br.com.br . Acesso em: 31 janeiro.2016
O CAP É CLASSIFICADO PELA PENETRAÇÃO DESDE 2005. ANTIGAMENTE TAMBÉM ERA CLASSIFICADO PELA VISCOSIDADE.
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PRINCIPAIS ENSAIOS REALIZADOS 
Ponto de Amolecimento. 
Ensaio de Penetração. 
Ensaio de Viscosidade. 
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DETERMINAÇÃO DA PENETRAÇÃO (DNER – ME 003/99)
https://www.youtube.com/watch?v=Eljdgr2qnCw 
ENSAIO DE CLASSIFICAÇÃO;
AVALIA A CONSISTÊNCIA DO CAP.
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DETERMINAÇÃO DO PONTO DE AMOLECIMENTO
 (DNER – ME 6560/2000)
https://www.youtube.com/watch?v=IVVmMvUIRlg
TEMPERATURA NA QUAL O ASFALTO AMOLECE.
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DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE “Saybolt-Furol”
 (DNER – ME 004/94)
MEDIDA DE CONSISTÊNCIA;
RESISTÊNCIA AO ESCOAMENTO.
Disponível em: http://www.ufjf.br . Acesso em: 31 janeiro. 2016
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DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE “Saybolt-Furol”
 (DNER – ME 004/94)
Ensaio de Viscosidade. 
https://www.youtube.com/watch?v=KTbY3nfGUF0
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ASFALTOS DILUÍDOS (ADP)
Disponível em: http://www.ufjf.br Acesso em: 31 janeiro.2016
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ASFALTOS DILUÍDOS (ADP)
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(ADP) CLASSIFICAÇÃO
RC CURA RÁPIDA SOLVENTE: GASOLINA
RM CURA MÉDIA SOLVENTE: QUEROSENE
SC CURA LENTA SOLVENTE: GASÓLEO
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EMULSÕES ASFÁLTICAS (EAP)
Disponível em: http://www.ufjf.br Acesso em: 31 janeiro.2016
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PRINCIPAIS APLICAÇÕES
OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO
IMPERMEABILIZAÇÕES 
ISOLAMENTO ELÉTRICO 
 Escória de alto forno. 
Disponível em: http://www.ufjf.br 
 Acesso em: 31 janeiro.2016
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GESSO
DEFINIÇÃO:
Aglomerante aéreo obtido da desidratação parcial ou total da gipsita natural, uma espécie de rocha sedimentária que é formada basicamente de sulfato bi-hidratado de cálcio.
2[CaSO4.2H2O] → 2[CaSO4.½H2O] + 3H2O 
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GESSO
Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfKKMAC/cetem-gesso
Acesso em: 22 janeiro 2016
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GESSO
Disponível em: http://www.cdlfor.com.br/portal/index.php/pg/16100/dn-polo-gesseiro-do-araripe-deve-reduzir-impactos-ao-meio-ambiente
Acesso em: 22 fevereiro 2016
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GESSO
OBTENÇÃO:
GIPSITA
	De acordo com a temperatura do forno o sulfato de cálcio bi-
Hidratado transforma em quatro diferentes substâncias: 
100° a 180°C– Gipsita perde ½ molécula de água, se torna semi-hidratados - gesso de estuque, gesso rápido - CaSO4. ½ H2O
180° a 300°C– Anidrita solúvel – ávida de água - CaSO4
300° a 600° C – Anidrita insolúvel – praticamente inerte, não suscetível a reidratação - CaSO4
900 a 1200°C – gesso hidráulico ou de pavimentação – decomposição parcial - CaO + SO3
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GESSO - FABRICAÇÃO
6.4. Fabricação
	A calcinação da gipsita, atualmente, pode ser feita em forno de marmita e forno rotativo.
	No processo da marmita – a gipsita é aquecida num recipiente com capacidade de 10 e 20 ton. Material é agitado e aquecido por fogo indireto:
Entre 100 e 110°C – umidade superficial é eliminada;
Entre 120 e 150ºC – ocorre a desidratação , água é eliminada sob forma de vapor;
Entre 150 e 220ºC – elimina-se o restante da água de hidratação, material de pega mais rápida.
	Processo de forno rotativo – processo mais moderno para calcinação da gipsita. Se assemelha ao processo da produção da cal.
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PROPRIEDADES
DENSIDADE APARENTE: 0,70 A 1,00;
DENSIDADE ABSOLUTA: 2,70;
PEGA : INÍCIO 2 A 5 min
	 TERMINO 15 A 30 min
RESISTÊNCIA: 
 TRAÇÃO - 0,7 A 3,5 MPa
 COMPRESSÃO - 5 A 15 MPa
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PROPRIEDADES
ADERÊNCIA: BOA – TIJOLO, PEDRA
 RUIM - MADEIRA
OBS.: ADERÊNCIA INSTÁVEL AO FERRO 
ISOLAMENTO: 
 TÉRMICO – BOM - 1/3 
 ACÚSTICO - BOM
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PRINCIPAIS APLICAÇÕES
ESTUQUE DE GESSO;
FORRO;
PAREDES DIVISÓRIAS.
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APLICAÇÕES
MATERIAL REVESTIMENTO ESTUQUE
Arquivo pessoal
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APLICAÇÕES
PLACA PARA REBAIXAMENTO DE TETO – FORRO DE GESSO EM PLACA
Arquivo pessoal
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APLICAÇÕES
GESSO ACARTONADO – DRY WALL
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APLICAÇÕES
GESSO ACARTONADO – DRYWALL
Arquivo pessoal
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APLICAÇÕES
SUPERWALL
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OBRIGADA.