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ÉTICA NA ARBITRAGEM

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ÉTICA NA ARBITRAGEM
ANDRESSA BENEVIDES
ÉTICA: CONCEITO
ÉTICA X MORAL 
ÉTICA PROFISSIONAL 
ÉTICA NA ARBITRAGEM
Arbitragem e a credibilidade no futebol;
Condições nas quais os árbitros atuam no futebol brasileiro;
Cultura da pressão.
é·ti·ca
sf
1 FILOS. Ramo da filosofia que tem por objetivo refletir sobre a essência dos princípios, valores e problemas fundamentais da moral, tais como a finalidade e o sentido da vida humana, a natureza do bem e do mal, os fundamentos da obrigação e do dever, tendo como base as normas consideradas universalmente válidas e que norteiam o comportamento humano.
2 POR EXT. Conjunto de princípios, valores e normas morais e de conduta de um indivíduo ou de grupo social ou de uma sociedade.
CONCEITO
A ética é um padrão externo que pode ser fornecido por instituições, grupos ou cultura a qual um indivíduo pertence.
Também pode ser considerada um sistema social ou uma estrutura para um comportamento aceitável.
ÉTICA: SIGNIFICADO E CONCEITO
ÉTICA X MORAL 
A ética profissional é um conjunto de valores e normas de comportamento e de relacionamento adotados no ambiente de trabalho, no exercício de qualquer atividade. 
Ter uma conduta ética é saber construir relações de qualidade com colegas, chefes e subordinados, contribuir para bom funcionamento das rotinas de trabalho e para a formação de uma imagem positiva da instituição perante os públicos de interesse, como acionistas, clientes e a sociedade em geral.
ÉTICA PROFISSIONAL
ÉTICA NA ARBITRAGEM 
Arbitragem e a credibilidade no futebol
Art.2º, Código de Ética e Conduta AAFUC.
 O árbitro de futebol é defensor da igualdade, da moralidade e da justiça, subordinando sua atividade à elevada função pública que exerce.
Art. 5º. No relacionamento com os colegas, o árbitro deve manter o respeito, a lealdade, a colaboração, a discrição e independência, exigindo igual tratamento e zelando pelas prerrogativas a que tem direito.
Art. 7º. § 1º. Quando convidado para manifestação pública, por qualquer modo e forma, visando ao esclarecimento de tema de interesse geral, deve o árbitro evitar insinuações a promoção pessoal ou profissional, bem como o debate de caráter sensacionalista.
§ 2º. Impõe-se ao árbitro a prudência em suas declarações a terceiros, respectivos a detalhes que envolvam clubes, atletas, entidades esportivas, mantendo sempre a neutralidade;
Art. 8º. O árbitro deve abster-se de:
a) debater, em qualquer veiculo de divulgação, trabalho desenvolvido por outro árbitro;
b) abordar tema de modo a comprometer a dignidade da atividade (profissão) e da instituição que o congrega;
c) divulgar ou deixar que sejam divulgadas informações de ordem particular e de caráter interno da Entidade nacional, Sindicatos, Associação ou outra entidade constituída;
d) funcionar em locais incompatíveis ou que não ofereça condições de qualquer ordem para a arbitragem.
 
ÉTICA NA ARBITRAGEM 
Condições nas quais os árbitros atuam no futebol brasileiro.
Como atuar em um cenário desleal de avanço tecnológico acelerado que gera inúmeras situações de dúvidas sobre o trabalho realizado em campo?
Quais as consequências para a competência emocional do profissional de arbitragem?
Síndrome de  Burnout;
ÉTICA NA ARBITRAGEM 
ÉTICA NA ARBITRAGEM 
A cultura da pressão
O tipo de abordagem que se têm com árbitros e auxiliares é mais do que uma simples manifestação de discordância. Existe um processo de formação de vilões que é ótimo para construir narrativas com menos conteúdo.
Qual o seu papel como árbitro para minimizar a pressão sofrida no atual cenário do futebol brasileiro?
REFERÊNCIAS
http://aafuc.no.comunidades.net/codigo-de-etica-e-conduta
https://universidadedofutebol.com.br/humanamente-arbitro/

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