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Verificação de Tipo \u2022 Atividade que certifica que os operandos de um operador são de tipos compatíveis. \u2022 São considerados operadores e operandos: \u2013 operadores usuais (aritméticos, relacionais, etc) \u2013 subprogramas (operadores) e parâmetros (operandos) \u2013 atribuição (operador) e vari avel / expressão (operandos) \u2022 Os tipos de operandos são com patíveis com um operador se: \u2013 são aceitos pelo operador ou \u2013 podem ser convertidos implicit amente pelo compilador (coerção) \u2022 Erro de tipo: aplicação de um operador a um operando de tipo não apropriado. Verificação de tipo estática \u2022 Feita antes da execução \u2022 Amarração de tipo estática permite quase sempre a verificação de tipo estática \u2022 Vantagem da detecção de erros em tempo de compilação: quanto antes e erro for encontrado, menor o custo. \u2022 Desvantagem: redução da flexibilidade para o programador \u2022 Verificação de tipo deve ser dinâmica quando a mesma posição de memória pode armazenar valores de tipos diferentes em momentos diferentes durante a execução (record variante, union, equivalence). Verificação de tipo dinâmica \u2022 Feita durante a execução do programa. \u2022 Amarração de tipo dinâmica exige verificação de tipo dinâmica. \u2022 Amarração de tipo dinâmica \u2013 o tipo da variável é definido durante a execução, por um comando de atribuição \u2022 Exemplo: APL List List Unions \u2022 A verificação de tipo dinâmica também deve ser feita quando a mesma posição de memória pode armazenar valores de tipos diferentes em momentos diferentes durante a execução \u2022 Ada e Pascal : record variante \u2022 FORTRAN: EQUIVALENCE \u2022 C, C++ : unions Exemplo \u2013 record variante (Pascal) type shape = (circle, triangle, rectangle); colors = (red, green blue); figure = record filled: boolean; color: colors; case form : shape of circle: (diameter : real); triangle: (leftside : integer; rightside : integer; angle : real); rectangle : (side1 : integer; side2 : integer) end; var myfigure : figure; filled collor form (discriminante) triangle circle rectangle Tipagem forte \u2022 Tanto na verificação de tipo estática quanto na dinâmica, alguns erros não podem ser encontrados. \u2022 A capacidade da linguagem de sempre detectar erros está relacionada ao conceito de tipagem forte. \u2022 Uma linguagem é considerada fortemente tipada se erros de tipo podem sempre ser detectados. \u2022 Isso exige que os tipos de todos os operandos possam ser determinados, em tempo de compilação ou de execução. \u2022 FORTRAN não é fortemente tipada \u2013 não faz verificação de tipo en tre parâmetros formais e reais \u2013 EQUIVALENCE permite acesso a mesma posição de memória por variáveis de tipos diferentes \u2022 Pascal é quase fortemente tipada \u2013 record variante permite omissão do tag que armazena o tipo corrente de uma variável \u2022 C, C++ não são fortemente tipadas \u2013 estruturas do tipo union são checadas \u2013 permitem uso de funções que não fazem verificação de tipo de parâmetros \u2013 permitem várias formas de conversão automática de tipo (coerção) \u2022 Java é fortemente tipada \u2013 permite conversão explicita de tipo, que pode resultar em erro de tipo \u2013 conversão automática é restrita Compatibilidade de tipo \u2022 Linguagens podem usar diferentes regras para compatibilidade de tipo. \u2022 Essas regras influenciam a decisão sobre quais tipos de dados e operações serão incluídas na linguagem. \u2022 Métodos de compatibilidade de tipo: \u2022 Compatibilidade de nome \u2013 Duas variáveis tem o mesmo tipo se estiverem na mesma declaração ou em declaração com o mesmo nome de tipo \u2022 Compatibilidade de estrutura \u2013 Duas variáveis são compatíveis se seus tipos tiverem a mesma estrutura Compatibilidade de nome \u2022 Fácil de implementar \u2022 Muito restritiva: \u2013 Tipo intervalo de inteiros não seria compatível com inteiros type indextype = 1 .. 100; var count : integer; index : indextype (count e index não seriam compatíveis) \u2013 Tipos estruturados passados como parâmetros tem que ser declarados globalmente (primeiras versões do Pascal) Compatibilidade de estrutura \u2022 Mais flexível \u2022 Difícil de implementar \u2022 Outras questões: \u2013 Toda a estrutura deve ser comparada para verificar a compatibilidade \u2013 Duas estruturas que tem a mesma estrutura com diferentes nomes para os campos, são compatíveis? Equivalência por declaração \u2022 As regras de compatibilidade das linguagens são muitoas vezes definidas combinando os dois métodos. \u2022 Compatibilidade por estrutura é mais usada, exceto em algumas situações específicas , como a equivalência por declaração: type type1 = array [1..10] of integer; type2 = type1; \u2022 Se um tipo é definido com o nom e de outro tipo, os dois são compatíveis, mas não são compatíveis por nome. \u2022 C usa equivalência estrutural para quase todos os tipos, exceto tipos estruturados (record, unions) \u2022 Para os tipos estruturados usa equivalência por declaração. \u2022 C++ usa equivalência de nome (typedef não define um novo tipo, apenas define um novo nome para um tipo existente). \u2022 Linguagens OO (C++, JAVA) devem definir regras para implementar compatibilidade entre objetos e sua relação com o mecanismo de herança (discutido no item de POO) Subprogramas \u2022 Duas formas de abstração são possíveis em linguagens de programação: abstração de processo e abstração de dados. \u2022 Abstração de processos: aparece na forma de subprogramas, que permitem: \u2013 o reuso de código \u2013 economia de tempo e de memória. \u2013 facilitar a leitura do programa (permite ver a estrutura lógica do programa, escondendo detalhes de codificação) Características dos subprogramas estudados \u2022 Cada subprograma tem um único ponto de entrada \u2022 A unidade chamadora é suspensa durante a execução da unidade chamada \u2013 existe um único subprograma em execução a cada momento \u2022 O controle sempre retorna a unidade chamadora quando acaba a execução da unidade chamada \u2022 Outras formas de subprogramas: \u2013 corotinas \u2013 unidades concorrentes \u2022 Métodos de POO: semelhantes aos subprogramas \u2022 Principais diferenças: \u2013 forma de chamada \u2013 associação com classes e objetos \u2022 Semelhanças: \u2013 Passagem de parâmetros \u2013 Variáveis locais

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