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Pesquisas científicas avançam para a compreensão dos mecanismos de tolerância imunológica. A manutenção da tolerância requer persistência do antígeno. A indução de tolerância em células T é mais fácil e requer relativamente quantidades menores do tolerógeno (antígeno que leva à tolerância) do que a tolerância em células B.
A alternativa que apresenta a definição correta de tolerância imunológica é a:
A não reatividade imunológica a um antígeno
A ativação do complemento resulta em liberação de:
anafilotoxinas (C3a, C4a e C5a), estes são importantes mediadores da inflamação, causando recrutamento e ativação de neutrófilos, macrófagos e outros tipos celulares.
As principais células afetadas pela infecção por HIV são:
	células T auxiliares
A imunização passiva consiste na administração de anticorpos pré-formados em outro indivíduo: 	
como forma de propriciar uma imunidade protetora contra um imunógeno. A imunização passiva é utilizada quando a resposta ativa do indivíduo em questão se não seria em tempo ideal, por exemplo, na produção de anticorpos para o veneno de cobra ou para o toxoide tetânico.
O Sistema Imunológicos é constituído por várias células e órgãos que atuam conjuntamente para combater patógenos e garantir a proteção imunológica do indivíduo. Em relação aos órgãos linfoides, a afirmativa CORRETA é:
	Os órgãos linfoides primários são a medula óssea, onde são gerados os linfócitos B e T, e o timo, onde os linfócitos T se maturam; os órgãos linfoides secundários são os linfonodos, o baço, o sistema imune cutâneo e o sistema imune mucoso;

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