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1. Segundo Karl Popper, o que caracteriza a ciência? o objetivo último da ciência é a verdade, por isso a ciência progride à medida que consegue razões para comprovar as suas teorias. o objetivo último da ciência é a verdade, por isso a ciência progride à medida que consegue razões para eliminar as falsas teorias. a ciência não tem limites, pois a verdadeira realidade sempre lhe escapa. a ciência não difere de outras crenças na verdade. a ciência possui teorias mais verdadeiras do que outras formas de saber. Gabarito Comentado 2. Examinando o significado do raciocínio indutivo, podemos afirmar que Advém de casos particulares para alcançar uma verdade geral. A não utilização desse raciocínio pelas ciências experimentais é evidenciada. A certeza dada por esse raciocínio não depende da verificação empírica de casos particulares. Parte de uma lei universal, considerada válida para um determinado conjunto, aplicando-a aos dados particulares desse conjunto. É um argumento capaz de persuadir pelo efeito psicológico que causa e não pela sua correção lógica. 3. Karl Popper (1902-1994) criticou o método indutivo afirmando que o verdadeiro método consiste na criação de hipóteses que devem ser submetidas ao critério de falseabilidade. Seu método foi denominado de método dedutivo método silogístico método objetivo método racional-apriorístico método hipotético-dedutivo Gabarito Comentado 4. A história do conhecimento científico é, assim, a constante oposição entre os atos epistemológicos que impulsionam o conhecimento e os obstáculos epistemológicos que entravam esse mesmo conhecimento. Tal problemática é própria da corrente positivista arqueologia foucaultiana retomada neotomista epistemologia contemporânea interpretação marxista 5. O pensamento de _______________ está centrado na ideia de falsificação de teorias para a evolução da ciência. Como não há conhecimento certo e comprovado, o autor acredita que as teorias devem ser colocadas à prova, por meio de testes rigorosos. Foucault Kuhn Bachelard Marx Popper Gabarito Comentado 6. A objetividade, de maneira geral, se define como um argumento capaz de persuadir pelo efeito psicológico que causa e não pela sua correção lógica. a interferência de valores na constituição do conhecimento científico. a liberdade que cada indivíduo possui de emitir a sua opinião, independentemente de seu credo e origem social. o referencial que permite uma escolha racional entre explicações distintas a propósito de um objeto dado. o assentimento exclusivo ao que as autoridades afirmam ser verdadeiro. Gabarito Comentado 7. Thomas Kuhn apontou que a ciência avança por rupturas. Explique: Para ele, a evolução do conhecimento científico se faz por descontinuidades. 'Obstáculos Epistemológicos' seriam as resistências e a inércia que afetam o ato de conhecer, levando o espírito a aceitar apenas o que lhe é familiar, evidente e óbvio, impedindo-o, por isso mesmo, de responder às exigências do conhecimento objetivo. Para ele, a história das ciências é a história da luta entre obstáculos epistemológicos e atos epistemológicos. O progresso do conhecimento se dá pela inserção do passado numa nova perspectiva, que o engloba e o redireciona. Progredir é descontinuar o passado. Não há mais realidade prévia a medir, mas uma realidade que nasce no momento em que é medida, ou seja, a realidade científica é a sua realização. Um problema científico não surge de modo espontâneo, é sempre um problema pensado, fabricado. O conhecimento científico é o resultado de um exaustivo trabalho de interrogação, construção e retificação. Para ele, toda investigação é feita com base numa matriz disciplinar que contém elementos diversos. Para ele, não há experiência nem ciência sem teoria. Além disso, a ciência avança por rupturas. A seriedade de uma crise teórica aprofunda-se quando surge um paradigma rival, que será muito diferente e até incompatível com o anterior. 8. Para --------------- a ciência avança por rupturas, pois toda investigação é feita com base numa matriz disciplinar que contém elementos diversos. Para ele, não há experiência nem ciência sem teoria. Além disso, a ciência avança por rupturas. A seriedade de uma crise teórica aprofunda-se quando surge um paradigma rival, que será muito diferente e até incompatível com o anterior. Russel Husserl Kuhn Bachelard Popper