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D P II caso MANUS

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Direito Penal II 3004 – SEMANA 3
6º Semestre – 2017.2
Fca. Leuriane de Oliveira Estevão - 201504132785
CASO CONCRETO
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Direito Penal IV 
Igor Carmo de Oliveira 
Matrícula: 201505447267 
Caso concreto 3 
ARNALDO, jovem de 17 anos, após praticar o crime de roubo de um veículo automotor, procura seu amigo 
LAURO e o solicita que mantenha o carro gu ardado em sua casa por um tempo. LAURO aceit a a incumbência e 
age conforme o combinado, unicamente com a in tenção de ajudar ARNALDO. Contudo, a autoria do roubo é 
descoberta, pois a Polícia Civil con segue recuperar o veículo que ainda estava com LAURO. Dos fatos, ARNALDO 
e LAURO são d enunciados em processo -crime pelo delito de roubo, sendo LAURO, considerado p artícipe do 
delito. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre os delitos cont ra o Patrimônio e Administração 
Pública, responda de forma objetiva e fundamentada às seguintes questões: 
a) A capitulação da conduta de LAURO está correta? Responda de forma objetiva e fundamentada. 
R: A capitulação correta é crime d a favorecimento real, conforme previsão do artigo 349 do CP, pois Lauro se 
encarregou somente de dar guarda ao proveito do roubo do veículo cometido por Arnaldo. 
Não se fala em participação, nem em coautoria de Lauro no crime de roubo, já ele n ão agiu, não auxiliou o 
referido delito e nem sequer sabia previamente do mesmo. 
b) O fato de ARNALDO ser inimputável possui alguma relevância para a conduta de LAURO? 
R: A menoridade de Arnaldo apenas o t orna inimputável e, assim, fica isento de pena, mas sujeito à medida 
socioeducativa conforme previsto no ECA. Portanto, essa inimputabilidade do agente que cometeu o crime 
anterior, Arnaldo, é irrelevante para a tipificação da conduta de Lauro, já qu e o cr ime anterior existiu. Arn aldo 
incorreu no crime de favorecimento real, à luz do artigo 349 do CP. 
Questão objetiva. 
Xisto, Vereador de um det erminado município do Estado de Sergipe, com o escopo de vingar -se do seu 
desafeto Tácito, também Vereador do mesm o município, f az uma denúncia escrita de crime eleitoral perante a 
Autoridade Policial contra Tácito, sabendo da inocência deste, apresentando -se como M oisés para n ão ser 
identificado. O Inquérito Policial é instaurado pela Autoridade Policial. Neste caso Xisto cometeu crime de 
a) denunciação caluniosa com pena de 2 a 8 anos, aumentada de um terço. 
b) comunicação falsa de crime, com pena de 1 a 6 meses de detenção e multa, aumentada de um terço. 
c) denunciação caluniosa com pena de 2 a 8 anos e multa, aumentada da sexta parte. 
d) comunicação falsa de crime, com pena de 1 a 6 meses de detenção e multa, sem qualquer majoração. 
e) denunciação caluniosa, com pena de 2 a 8 anos, sem qualquer majoração
Direito Penal IV 
Igor Carmo de Oliveira 
Matrícula: 201505447267 
Caso concreto 3 
ARNALDO, jovem de 17 anos, após praticar o crime de roubo de um veículo automotor, procura seu amigo 
LAURO e o solicita que mantenha o carro gu ardado em sua casa por um tempo. LAURO aceit a a incumbência e 
age conforme o combinado, unicamente com a in tenção de ajudar ARNALDO. Contudo, a autoria do roubo é 
descoberta, pois a Polícia Civil con segue recuperar o veículo que ainda estava com LAURO. Dos fatos, ARNALDO 
e LAURO são d enunciados em processo -crime pelo delito de roubo, sendo LAURO, considerado p artícipe do 
delito. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre os delitos cont ra o Patrimônio e Administração 
Pública, responda de forma objetiva e fundamentada às seguintes questões: 
a) A capitulação da conduta de LAURO está correta? Responda de forma objetiva e fundamentada. 
R: A capitulação correta é crime d a favorecimento real, conforme previsão do artigo 349 do CP, pois Lauro se 
encarregou somente de dar guarda ao proveito do roubo do veículo cometido por Arnaldo. 
Não se fala em participação, nem em coautoria de Lauro no crime de roubo, já ele n ão agiu, não auxiliou o 
referido delito e nem sequer sabia previamente do mesmo. 
b) O fato de ARNALDO ser inimputável possui alguma relevância para a conduta de LAURO? 
R: A menoridade de Arnaldo apenas o t orna inimputável e, assim, fica isento de pena, mas sujeito à medida 
socioeducativa conforme previsto no ECA. Portanto, essa inimputabilidade do agente que cometeu o crime 
anterior, Arnaldo, é irrelevante para a tipificação da conduta de Lauro, já qu e o cr ime anterior existiu. Arn aldo 
incorreu no crime de favorecimento real, à luz do artigo 349 do CP. 
Questão objetiva. 
Xisto, Vereador de um det erminado município do Estado de Sergipe, com o escopo de vingar -se do seu 
desafeto Tácito, também Vereador do mesm o município, f az uma denúncia escrita de crime eleitoral perante a 
Autoridade Policial contra Tácito, sabendo da inocência deste, apresentando -se como M oisés para n ão ser 
identificado. O Inquérito Policial é instaurado pela Autoridade Policial. Neste caso Xisto cometeu crime de 
a) denunciação caluniosa com pena de 2 a 8 anos, aumentada de um terço. 
b) comunicação falsa de crime, com pena de 1 a 6 meses de detenção e multa, aumentada de um terço. 
c) denunciação caluniosa com pena de 2 a 8 anos e multa, aumentada da sexta parte. 
d) comunicação falsa de crime, com pena de 1 a 6 meses de detenção e multa, sem qualquer majoração. 
e) denunciação caluniosa, com pena de 2 a 8 anos, sem qualquer majoração
Direito Penal IV 
Igor Carmo de Oliveira 
Matrícula: 201505447267 
Caso concreto 3 
ARNALDO, jovem de 17 anos, após praticar o crime de roubo de um veículoautomotor, procura seu amigo 
LAURO e o solicita que mantenha o carro gu ardado em sua casa por um tempo. LAURO aceit a a incumbência e 
age conforme o combinado, unicamente com a in tenção de ajudar ARNALDO. Contudo, a autoria do roubo é 
descoberta, pois a Polícia Civil con segue recuperar o veículo que ainda estava com LAURO. Dos fatos, ARNALDO 
e LAURO são d enunciados em processo -crime pelo delito de roubo, sendo LAURO, considerado p artícipe do 
delito. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre os delitos cont ra o Patrimônio e Administração 
Pública, responda de forma objetiva e fundamentada às seguintes questões: 
a) A capitulação da conduta de LAURO está correta? Responda de forma objetiva e fundamentada. 
R: A capitulação correta é crime d a favorecimento real, conforme previsão do artigo 349 do CP, pois Lauro se 
encarregou somente de dar guarda ao proveito do roubo do veículo cometido por Arnaldo. 
Não se fala em participação, nem em coautoria de Lauro no crime de roubo, já ele n ão agiu, não auxiliou o 
referido delito e nem sequer sabia previamente do mesmo. 
b) O fato de ARNALDO ser inimputável possui alguma relevância para a conduta de LAURO? 
R: A menoridade de Arnaldo apenas o t orna inimputável e, assim, fica isento de pena, mas sujeito à medida 
socioeducativa conforme previsto no ECA. Portanto, essa inimputabilidade do agente que cometeu o crime 
anterior, Arnaldo, é irrelevante para a tipificação da conduta de Lauro, já qu e o cr ime anterior existiu. Arn aldo 
incorreu no crime de favorecimento real, à luz do artigo 349 do CP. 
Questão objetiva. 
Xisto, Vereador de um det erminado município do Estado de Sergipe, com o escopo de vingar -se do seu 
desafeto Tácito, também Vereador do mesm o município, f az uma denúncia escrita de crime eleitoral perante a 
Autoridade Policial contra Tácito, sabendo da inocência deste, apresentando -se como M oisés para n ão ser 
identificado. O Inquérito Policial é instaurado pela Autoridade Policial. Neste caso Xisto cometeu crime de 
a) denunciação caluniosa com pena de 2 a 8 anos, aumentada de um terço. 
b) comunicação falsa de crime, com pena de 1 a 6 meses de detenção e multa, aumentada de um terço. 
c) denunciação caluniosa com pena de 2 a 8 anos e multa, aumentada da sexta parte. 
d) comunicação falsa de crime, com pena de 1 a 6 meses de detenção e multa, sem qualquer majoração. 
e) denunciação caluniosa, com pena de 2 a 8 anos, sem qualquer majoração

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