TG A EVOLUÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO 2017

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TRABALHO EM GRUPO – TG 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNO: Ronaldo da Silva Antunes RA: 1732812 
ALUNO: Ronei da Silva Antunes RA: 1732038 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO INGLESES 
FLORIANÓPOLIS - SC 
2017 
 
 
A EVOLUÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO 
 
Há anos, o papel da mulher na sociedade era apenas ser mãe, esposa e dona 
de casa, e o trabalho fora de casa era exercido pelos homens. Isso começou a 
mudar a partir da I Guerra mundial onde a mulher teve que assumir o lugar dos 
homens no mercado de trabalho. Com muitos homens convocados para a guerra, as 
mulheres precisavam dedicar-se aos cuidados necessários, responsabilizando-se 
por diversas funções, por que grande parte dos homens morreu em batalhas ou 
voltaram mutilados. Com isso as mulheres precisavam substituir os homens nas 
fábricas e passaram a acumular tarefas domésticas, dando início uma dupla jornada 
de trabalho. Porém na época surgiram formas de exploração que acabaram durando 
muito tempo, tais como: jornada de trabalhos de 14 e 18 horas, ausência de leis 
para sua proteção, salários baixos e condições desfavoráveis. As mulheres se 
sujeitando a essas condições para não perder o emprego. 
Hoje em dias as mulheres estão presentes em quase toda atividades de 
produção, desempenhando seu papel com extrema eficiência, e melhor que alguns 
homens. A mulher está lutando por um espaço de mercado, e em função disso, 
desfaz o modelo existente e aumentando o perfil de uma mulher líder. Apresentam-
se como gestoras de negócios e vida na sociedade. Mesmo com todas essas 
evoluções da mulher no mercado de trabalho, ainda existe uma condição de 
desvantagem em relação aos homens. O grande desafio dessa geração de 
mulheres é reverter o quadro da desigualdade. Hoje elas já provaram que podem ser 
ótimas motoristas, advogadas, engenheiras, médicas e sem ficar atrás de nenhum 
homem. Portanto é consenso atual de que as mulheres estão cada vez mais 
ocupando cargos, que exigem um grau de instrução mais elevado, equilibrando a 
competitividade com os homens. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: Ensaio sobre a afirmação e a 
negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999. 
 
CARMO, Paulo Sérgio do. A Ideologia do Trabalho. 8. ed. São Paulo: Moderna, 
1996. 
 
COHEN, D. Até onde chegam as mulheres? Exame, Abril: São Paulo, n. 2, 24 jan. 
2001, p. 36-50. 
 
GARAUDY, Roger. Liberação da mulher, liberação humana. Rio de Janeiro: 
Zahar, 1982.