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VPN L2TP no Mikrotik

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26/03/2015 VPN L2TP no Mikrotik | Linux Natyworking
https://linuxnatyworking.wordpress.com/2011/10/21/vpn­l2tp­com­mikrotik/ 1/26
Linux Natyworking
Um pouquinho sobre tecnologia, redes e claro Linux!
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Página Inicial > Rede ­ Mikrotik > VPN L2TP no Mikrotik
VPN L2TP no Mikrotik
21/10/2011 Natália Vaz Deixe um comentário Go to comments
Postei há um tempo atrás um artigo (http://wp.me/p1Ox5z­1C) que apresentava o Mikrotik, suas
várias utilidades e como ele auxilia e facilita a administração de redes.
Neste post vou mostrar uma (das várias) opções que ele possui para conexões VPN. Só para deixar
claro, o foco é a VPN, então não abordarei detalhadamente roteamento, firewall, proxy, controle de
banda……
Principais termos do artigo:
VPN (Virtual Private Network)
As redes virtuais privadas (VPNs) são conexões ponto a ponto em redes privadas ou públicas, como a
Internet. Um cliente VPN usa protocolos especiais baseados em TCP/IP, denominados protocolos de
encapsulamento, para realizar uma chamada virtual a uma porta virtual em um servidor VPN.
(http://technet.microsoft.com/pt­br/library/cc731954(WS.10).aspx)
L2TP (Layer Two Tunneling Protocol)
Protocolo que une as vantagens do PPTP (Point­to­Point Tunneling Protocol) e do L2F (Layer Two
Forwarding), o L2TP realiza o encapsulamento de pacotes PPP podendo fazer uso dos mecanismos de
autenticação. Também provê suporte para autenticação do túnel, permitindo que as extremidades
sejam autenticadas. (http://www.lncc.br/~borges/doc/VPN%20Protocolos%20e%20Seguranca.pdf)
Cenário da solução:
Os mikrotiks foram usados para estabelecer uma conexão VPN entre a matriz e as filiais de uma
empresa. Esta solução foi aplicada e os únicos problemas encontrados desde então são relacionados à
indisponibilidade do link por parte da operadora. Após a conexão com a VPN é possível acessar todos
os serviços de rede disponíveis na matriz, como por exemplo:
Autenticação no domínio;
Comunicador instântaneo corporativo;
Email;
Repositórios de dados;
Compartilhamentos de rede;
Acesso via SSH e Terminal service à servidores de desenvolvimento e estações de trabalho;
26/03/2015 VPN L2TP no Mikrotik | Linux Natyworking
https://linuxnatyworking.wordpress.com/2011/10/21/vpn­l2tp­com­mikrotik/ 2/26
Na matriz o mikrotik recebe as conexões provenientes das filiais e faz a comunicação com a rede
interna. Já nas filiais, os mikrotiks são responsáveis por:
Receber a conexão da internet;
Fornecer serviço de endereçamento à rede (DHCP);
Fornecer serviço de resolução de nomes (DNS) – remoto e local;
Compartilhar a conexão com a internet com o servidor proxy;
Proteger a rede – Firewall de borda;
Estabelecer a conexão VPN com a matriz;
Mikrotik da matriz (a partir de agora o chamaremos de servidor):
Servidor L2TP;
Interface 1: link dedicado – IP do servidor;
Interface 2: rede local matriz – IP: 192.168.0.222;
Endereçamento de rede da matriz: 192.168.0.0/24;
Mikrotik da filial (a partir de agora cliente):
Cliente L2TP;
Interface 1: internet – IP dinâmico;
Interface 2: rede local filial – IP: 192.168.30.254;
Interface 3: proxy – IP 10.1.1.3;
Endereçamento de rede da filial: 192.168.30.0/24;
Nota: nestas configurações foi utilizada a solução completa da Mikrotik: o sistema e o hardware.
Com os cenários devidamente apresentados, vamos pôr a mão na massa…
1 Configuração do servidor
Para acessar os routers utilizaremos o Winbox, um console que permite o acesso gráfico às funções e
gerenciamento do router, o software escaneia a rede e identifica routers presentes e disponibiliza o
login aos mesmos, por MAC ou IP do dispositivo.
Para saber mais sobre o Winbox acesse o link:
http://www.mikrotik.com/testdocs/ros/2.9/guide/winbox.php
Download do software: http://wirelessconnect.eu/articles/winbox_download
1.1 Conectar ao router através do Winbox
Conect to: selecionar o IP ou MAC do dispositivo desejado
Login: admin
Password: por default o router não possui senha de conexão
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Tela de Login do Mikrotik
Interface Principal de Winbox
1.1.1  Para alterar identificação (nome do router), clique no menu System (1) ­> Identity (2) e insira o
novo valor para o campo(3);
Alterar identificação do router
1.1.2 Para alterar configurar/alterar a senha de acesso do router, clique no menu System (1) >
Password (2) > informar os valores solicitados (3);
Alterar senha de acesso do router
1.2 Ajustar a data e o horário
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1.2.1 Para alterar habilitar o serviço NTP client, clicar no menu System (1) > NTP Client (2) >
Preencher as informações com os servidores da preferência (3)
Configurar acesso NTP
1.2.2 Para ajustar o horário, clicar no menu System (1) > Clock (2) > Selecionar o Time Zone de
acordo com o GMT, no nosso caso America/Sao_Paulo(3)
Ajustar o horário do router
Na maioria das interfaces de configuração presentes no Mikrotik, aparecem os botões de funções
sobre interface, regras, rotas, pool, são eles:
Botões de função
1.3 Alterar endereços das interfaces
1.3.1 Clicar no menu IP (1) > Adresses (2) > Add (3) e preencha as informações:
Address: endereço IP da interface;
Network: máscara de subrede;
Broadcast: endereço de broadcast da rede;
Interface: interface que receberá o IP.
OBS: As interfaces Dinâmicas (D) são criadas pelo quando uma nova conexão é estabelecida,
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portanto não devem ser alteradas.
Nota: Caso o modem/router do provedor de internet possua um servidor DHCP ativo, basta conectar o
cabo ao Mikrotik, não sendo necessário configurar um IP para o mesmo
Alterar endereços das interfaces
1.4    Criar a conexão L2TP
1.4.1 Clicar no menu PPP (1) > L2TPSERVER (2) > Enabled (3) > OK
Criar a conexão L2TP
OBS: No servidor L2TP as interfaces são dinâmicas, portanto criadas quando a conexão é
estabelecida.
1.4.2 Ainda na interface do PPP clicar em Secrets (1) > Preencher os dados da nova conexão (2)
Name: nome para a conexão;
Password: senha que será informada pelo cliente para conectar;
Service: tipo de serviço (padrão: any);
Profile: tipo de criptografia (padrão: default‐encryption);
Local Address: endereço local do túnel estabelecido;
Remote Address: endereço remoto do túnel estabelecido;
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Conexão L2TP
1.5 Criando as rotas
1.5.1 Clicar no menu IP (1) > Routes (2)
Menu routes
1.5.2 Para que o router tenha acesso à internet, deve ser adicionada uma rota direcionando os as
requisições a qualquer endereço (0.0.0.0) para a interface do gateway (1);
1.5.3 Para cada subrede (172.60.x.x), deve ser adicionada uma rota direcionando os acessos feitos a
esta subrede para o endereço do servidor (2);
1.5.4 Os acessos à rede remota devem ser direcionados à interface da VPN correspondente (3);
Rotas do servidor
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26/03/2015 VPN L2TP no Mikrotik | Linux Natyworking
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  OBS: As rotas dinâmicas (DAC) são criadas quando a conexão é estabelecida, portanto não devem
ser alteradas.
1.6 Firewall
1.6.1 Clicar no menu IP (1) > Firewall(2) > NAT (3)
Regras de NAT do servidor
1.6.2 Adicionar a regra de mascaramento de endereço para as requisições partindo da rede interna e
direcionando a saída para a interface do gateway (4).
1.6.3 Adicionar a regra de mascaramento de endereço para as requisições partindo das redes remotas e
direcionando a saída para a interface da rede local (5).
1.6.4 Ainda na interface do firewall, selecionar a opção Mangle (1) > Add (2).
Esta seção será utilizada para marcar os pacotes provenientes de tráfego P2P, posteriormente
bloqueados pelo firewall.
Tabela mangle
1.6.4.1 Na nova regra, alterar os seguintes parâmetros:
Aba General:
1 – Chain: Prerouting
2 – P2P: all‐p2p 
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Marcação de Pacotes
Aba Action:
1 – Action: Mark packet
2 – New packet market: pck‐p2p (nome do pacote marcado)
Selecionar a opção Passthrough
Marcação de Pacotes 2
1.6.5 Selecionar a opção Filter Rules na interface do Firewall
Firewall do Servidor
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Segue descrição das regras aplicadas no firewall do servidor da VPN:
1.6.5.1 Liberar acesso para conexões estabelecidas
Conexões estabelecidas
Para todas as interfaces em uso, devem ser adicionadas regras permitindo as conexões de entrada com
os estados established e related, conforme imagem abaixo:
Liberação das conexões
Em todas as regras adicionadas, a opção Action, na aba Action deve ter o valor accept.
1.6.5.2 Liberar o protocolo ICMP nas interfaces
Liberar ICMP
Todos os parâmetros utilizados nestas regras são mostrados na imagem. As opções Chain, Protocol e
In. Interface estão na aba General, a opção Action pode ser encontrada na aba de mesmo nome.
1.6.5.3 Liberar acesso aos serviços locais no roteador
Liberar acessos locais
Todos os parâmetros utilizados são mostrados na imagem. Foram liberadas, na interface da rede local,
as portas de acesso aos serviços:
22 ‐ SSH (TCP)
23 – Telnet (TCP)
8291 – Winbox (TCP)
199 – SNMP (TCP)
161 – SNMP (UDP)
1.6.5.4 Liberar portas para a conexão VPN
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Liberar conexão VPN
Na interface do gateway foram liberadas conexões de entradas para o protocolo UDP na porta 1701 e
conexões do protocolo gre.
1.6.5.5 Bloquear portas de NetBios
Bloqueio de NETBios
Na interface do gateway foi bloqueado o forward nas portas 445 e 139 do protocolo TCP, e para as
portas 137 e 138 do protocolo UDP.
1.6.5.6 Bloquear tráfego P2P
Bloqueio P2P
A regra número 17 corresponde ao pacote P2P marcado na sessão Mangle, a referência a este pacote é
feita na opção Packet Market na aba General (ver imagem abaixo).
Nas regras 18, 19 e 20 são bloqueados o forward, input e output para pacotes P2P (a imagem abaixo
mostra o bloqueio do forward, as regras input e output também devem ser criadas).
Bloqueio de pacotes P2P
1.6.5.7 Bloquear tráfego desconhecido no roteador
Bloqueio de tráfego desconhecido
As conexões de entrada de destinos desconhecidos são bloqueadas em todas as interfaces do roteador.
1.6.5.8 Liberar acesso entre a rede e as VPNs estabelecidas
26/03/2015 VPN L2TP no Mikrotik | Linux Natyworking
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Liberação de acesso entre as redes
Para cada VPN estabelecida através do roteador, é necessário liberar o acesso (input, output e
forward) com destino às redes (192.168.x.x) e subredes (172.60.x.x) envolvidas.
2 Configuração dos clientes
Seguir as orientações das seções 1.1 e 1.2 para alterar as informações de acesso, e endereçamento e
configuração de hora do router.
Neste caso, os routers clients da VPN também são responsáveis por receber a conexão de internet que
será usada na rede interna e ‘encaminá­la’ ao Proxy (não foi utilizado o serviço do mikrotik, devido ao
uso de disco do cache). Portanto, o router conta com 3 interfaces de rede: uma para o gateway, uma
para  a rede local e a terceira para o proxy. A interface da VPN é criada quando a conexão é
estabelecida.
Alteração de IP do cliente
2.1.1 Conexão L2TP
2.1.1.1 Clicar no menu PPP (1) > Add (2) > L2TP Client (3)
26/03/2015 VPN L2TP no Mikrotik | Linux Natyworking
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Conexão L2TP
2.1.1.2 Na opção Name, da aba General, informar o nome da conexão
Nome da conexão
2.1.1.3 Na opção Dial Out preencher as informações relativas ao servidor da VPN
Server Address: endereço do servidor da VPN
User: usuário definido no servidor
Password: senha definida no servidor
Profile: tipo de criptografia (default: default‐encriptation)
Configuração da conexão
2.1.2 Servidor DHCP
26/03/2015 VPN L2TP no Mikrotik | Linux Natyworking
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2.1.2.1 Clicar no menu IP (1) > Pool (2) > Add (3) > Preencher as informações solicitadas (4):
Name: identificação do Pool
Addesses: intervalo de endereços distribuídos pelo servidor
Next Pool: deve ser selecionado caso haja um pool na sequência do criado.
Pool do DHCP
2.1.2.2  Clicar novamente no menu IP (1) > DHCP Server (2)
DHCP Server
2.1.2.3  Na aba DHCP selecionar a opção Add (1) > Preencher com as configurações desejadas (2)
Name: nome do servidor DHCP
Interface: interface na qual o servidor distribuirá os endereços
Address Pool: pool de endereços distribuídos
Configuração do DHCP
2.1.2.4 Na aba Networks selecionar a opção Add (1) > Informar as configurações (2)
Address: Rede do servidor DHCP
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Gateway: gateway da rede (pode ser o próprio mikrotik ou o Proxy, por ex.)
Netmask: máscara de subrede
DNS Servers: servidores de DNS da rede
Domain: domínio da rede
Redes do DHCP
2.1.3 Servidor DNS
2.1.3.1 Clicar no menu IP (1) > DNS (2)
DNS
2.1.3.2 Clicar em Add (1) > Preencher as informações relativas ao novo servidor (2)
Name: nome do servidor
Address: endereço da interface da rede local do mikrotik
26/03/2015 VPN L2TP no Mikrotik | Linux Natyworking
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Configuração servidor DNS
2.1.3.3 Ainda na interface do DNS, clicar em Settings (1) > adicionar os endereços dos DNS públicos
para consulta do router (2)
DNS externo
2.1.4 Rotas
2.1.4.1 Clicar no menu IP (1) > Routes (2)
Rotas
2.1.4.2 Para que o router tenha acesso à internet, deve ser adicionada uma rota direcionando os as
requisições a qualquer endereço (0.0.0.0) para a interface do gateway (1);
2.1.4.3 Os acessos à rede da matriz devem ser direcionados para a interface da VPN (2);
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Rotas do cliente
OBS: As rotas dinâmicas (DAC) são criadas quando a conexão é estabelecida, portanto não devem ser
alteradas.
2.2 Firewall
2.2.1 Clicar no menu IP (1) > Firewall (2) > NAT (3)
Configurações de NAT
2.2.2 Adicionar a regra de mascaramento de endereço para as requisições partindo do proxy (5) e
direcionando a saída para a interface do gateway (esta regra permite que o Proxy tenha acesso à
internet através do router);
2.2.3 Adicionar a regra de mascaramento de endereço para as requisições partindo da rede interna (5)
e direcionando a saída para a interface do gateway (esta regra está desabilitada, sóserá ativada se o
Proxy não puder atender às solicitações da rede);
2.2.4 Ainda na interface do firewall, selecionar a opção Mangle (1) > Add (2)
Esta seção será utilizada para marcar os pacotes provenientes de tráfego P2P, posteriormente
bloqueados pelo firewall.
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Marcação de pacotes
2.2.4.1 Na nova regra, alterar os seguintes parâmetros:
Aba General:
1 – Chain: Prerouting
2 – P2P: all‐p2p 
Marcação de pacotes P2P
Aba Action:
1 – Action: Mark packet
2 – New packet market: pck‐p2p (nome do pacote marcado)
Selecionar a opção Passthrough
Marcação de pacotes P2P ­ 2
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2.2.5 Selecionar a opção Filter Rules na interface do Firewall
Firewall do cliente
Segue descrição das regras aplicadas no firewall do cliente da VPN.
2.2.5.1 Liberar acesso de/para o servidor da VPN:
Acesso ao servidor da VPN
Devem ser permitidas conexões de entrada originadas do servidor da VPN e permitir conexões
destinadas ao mesmo servidor.
2.2.5.2 Liberar acesso para conexões estabelecidas
Conexões estabelecidas
Para todas as interfaces em uso, devem ser adicionadas regras permitindo as conexões de entrada com
os estados established e related, conforme imagem abaixo:
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Bloqueio de pacotes P2P
2.2.5.3 Liberar o protocolo ICMP nas interfaces:
Liberar ICMP
Todos os parâmetros utilizados nestas regras são mostrados na imagem. As opções Chain, Protocol e
In. Interface estão na aba General, a opção Action pode ser encontrada na aba de mesmo nome.
2.2.5.4 Liberar acesso aos serviços locais no roteador
Libera serviços locais
Todos os parâmetros utilizados são mostrados na imagem. Foram liberadas, nas interfaces da rede
local e da VPN conexões copm origem na rede local e na rede da matriz, as portas de acesso aos
serviços:
22 ‐ SSH (TCP)
23 – Telnet (TCP)
8291 – Winbox (TCP)
199 – SNMP (TCP)
161 – SNMP (UDP)
2.2.5.5 Liberar tráfego entre as redes
Libera tráfego entre as redes
É necessário liberar o acesso (input, output e forward) com destino à rede remota (192.168.0.0) e à
subrede remota (172.60.30.0).
2.2.5.6 Liberar NetBios entre as redes
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Liberar NetBios entre as redes
As portas do serviço de NetBios foram liberadas na interface da VPN, para permitir o
compartilhamento de arquivos entre as redes.
2.2.5.7 Bloquear portas de NetBios
Bloquear acesso externo NetBios
Na interface do gateway foi bloqueado o forward nas portas 445 e 139 do protocolo TCP, e para as
portas 137 e 138 do protocolo UDP.
2.2.5.8 Bloquear tráfego P2P
Bloqueio de P2P
A regra número 30 corresponde ao pacote P2P marcado na sessão Mangle, a referência a este pacote é
feita na opção Packet Market na aba General (ver imagem abaixo).
Nas regras 39, 40 e 41 são bloqueados o forward, input e output para pacotes P2P (a imagem abaixo
mostra o bloqueio do forward, as regras input e output também devem ser criadas).
Bloqueio de pacotes P2P
2.2.5.9 Bloquear tráfego desconhecido no roteador
Bloqueio de tráfego desconhecido
As conexões de entrada de destinos desconhecidos são bloqueadas em todas as interfaces do roteador.
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Feitas todas as configurações é só ligar o cabo da internet, o proxy e a LAN nas interfaces
correspondentes. Os servidores DHCP e DNS já estão ativos e assim que a conexão com a internet for
identificada o router inicia a conexão com o servidor da VPN.
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CategoriasRede ­ Mikrotik Tags:mikrotik, vpn, vpn­l2tp, vpn­mikrotik
Comentários (15) Trackbacks (0) Deixe um comentário Trackback
1. 
Fernando
08/11/2011 às 16:48
Resposta
amigo…. tenho um problemas e gostaria da sua ajuda…
tenhos duas redes ligadas por VPN sobre ADSL….
gostaria de trocar o meio fisico para mikrotik, mas estou levando um baile….
se puder me ajudar passo mais detalhes!
Natália Vaz
09/11/2011 às 13:18
Resposta
Olá Fernando. Com certeza posso tentar te ajudar com os mikrotiks. Se quiser me mandar
email explicando a situação, manda no natalia_vaz@yahoo.com.br
2. 
Tales
14/03/2012 às 10:56
Resposta
Muito bom o tutorial, consegui recriar as regras de rpn do meu trabalho.
Obg,
   
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Natália Vaz
14/03/2012 às 10:59
Resposta
Que bom que ajudou Tales. Obrigada pelo retorno, qualquer dúvida ou contribuição é
bem vinda.
3. 
Augusthus Marques
03/04/2012 às 23:11
Resposta
Excepcional… parabéns….
4. 
Ramon
18/02/2013 às 16:23
Resposta
Parabens pra todos ai do forum super atenciosos
5. 
Martin Vergara
14/03/2013 às 17:51
Resposta
Natália, primeiro parabéns pelo post ! Tenho algumas RB configuradas como Router/Firewall
com serviço VPN PPTP para autenticar notebooks que necessitam de acesso a rede. Apos a
conexão remota é possível pingar servidores ou desktops da rede, porem necessito que funcione
através dessa VPN o protocolo NETBIOS e BONJOUR. Que regras posso aplicar para permitir
esses protocolos ? Obrigado
6. 
Julio
28/06/2013 às 17:43
Resposta
olá tudo bem?
Eu tenho um tunel com 2 Rbs , eu queria fazer o pacote passar sem mascareamento, tem como
fazer isso? não consegui encontrar outra forma?
Att
Natália Vaz
01/07/2013 às 8:43
Resposta
Bom dia Júlio. Os pacotes passam por mascaramento somente para acesso à internet.
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7. 
Giovano
22/10/2013 às 14:11
Resposta
Boa tarde Pessoal.
Trabalho num grupo de empresas que possuem farmácias como um dos ramos de atividades e
tenho a seguinte situação aqui na empresa. Existe um parceiro provedor de soluções de internet
que forneceu um serviço chamado Lan to Lan via fibra óptica para interligar as redes das 4
farmácias com a rede do escritório Matriz. Hoje cada farmácia possui acesso a internet por meio
de conexão vivo speedy, onde é realizado a comunicação entre a matriz e filial. No novo serviço
Lan to Lan, cada farmácia deixaria de ter acesso a internet individualmente e passaria a ter
acesso através dos links de dados da matriz. Bom, o provedor parceiro nos indicou a instalação
de roteadores Mikrotik rb450g para cada filial com 5 Mb de link e para a matriz também um
rb450g com 10 Mb de link fechando uma vpn L2TP. As filiais passariam acessar os sistemasna
matriz através dessa rede, os banco de dados sqlserver das farmácias passariam a receber as
replicações da matriz por essa rede e as filiais teriam acesso a internet saindo pelo servidor
firewall/proxy da matriz.
Os 4 roteadores eu só configurei as redes em cada, mas as outras configurações tais como rotas,
não faço a minima como configurá­las.
Segue configuração de cada rb mikrotik:
Matriz – ether1 = IP:10.174.1.2 – GTW:10.174.1.1 – Rede:10.174.1.0/30 –
Msk:255.255.255.252
ethe2 = IP:192.168.10.18 – GTW:192.168.10.1– Rede:192.168.10.0/23 – Msk:255.255.254.0
Filial1 – ether1 = IP:10.174.1.6 – GTW:10.174.1.5 – Rede:10.174.1.4/30 –
Msk:255.255.255.252
ethe2 = IP:192.168.14.254 – GTW: – Rede:192.168.14.0/24 – Msk:255.255.255.0
Filial2 – ether1 = IP:10.174.1.10 – GTW:10.174.1.9 – Rede:10.174.1.8/30 –
Msk:255.255.255.252
ethe2 = IP:192.168.19.254 – GTW: – Rede:192.168.19.0/24 – Msk:255.255.255.0
Filial3 – ether1 = IP:10.174.1.14 – GTW:10.174.1.13 – Rede:10.174.1.12/30 –
Msk:255.255.255.252
ethe2 = IP:192.168.21.254 – GTW: – Rede:192.168.21.0/24 – Msk:255.255.255.0
Filial4 – ether1 = IP:10.174.1.18 – GTW:10.174.1.17 – Rede:10.174.1.16/30 –
Msk:255.255.255.252
ethe2 = IP:192.168.20.254 – GTW: – Rede:192.168.20.0/24 – Msk:255.255.255.0
Como fazer com que as filiais comuniquem com a matriz e a matriz comunique com as filiais
nessa situação?
Alguém pode me ajudar?
Obrigado!!
8. 
Bruno Vieira
06/11/2013 às 7:25
Resposta
Muito bom, parabéns pelo post!
26/03/2015 VPN L2TP no Mikrotik | Linux Natyworking
https://linuxnatyworking.wordpress.com/2011/10/21/vpn­l2tp­com­mikrotik/ 24/26
9. 
Richard Viana
27/05/2014 às 16:30
Resposta
Obrigado pela ajuda, mas me tira uma duvida para um novato nos mkts, com essas configs eu
consigo fazer a filial se comunicar com a filial? pq o objetivo de minha VPN é para todos
falarem através de VOIP.
Natália Vaz
27/05/2014 às 16:39
Resposta
Consegue sim Richard. Com as filiais conectadas na matriz, basta ter rota pra todas.
10. 
ARY
12/06/2014 às 7:27
Resposta
DOUTORA NATÁLIA , TENHO 03 MIKROTIK 01 MATRIZ E 02 FILIAIS EM VPN ,
ESTAVAM FUNCIONANDO NORMAL AGORA ESTÁ CONECTANDO COM 10
SEGUNDOS CAI A CONEXÃO DA VPN COM A SEGUINTE MENSAGEM
“TERMINATING.. ADMINISTRATOR REQUEST DESCCONECTED”
11. 
Edson AIres
05/07/2014 às 18:35
Resposta
Eu só consigo pingar da filial para a matriz, da matriz de volta para a filial não tenho acesso a
nenhum serviço.
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