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Kit NR 35 1

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TRABALHO EM ALTURA 
NR 35
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 O curso de Trabalho em Altura, tem por objetivo capacitar o aluno a desempenhar as suas funções, de acordo com o previsto na NR 35, visando a garantir a execução de suas atividades com segurança.
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A realização de um trabalho em altura é uma das mais complexas e perigosas das atividades de trabalho, deste modo, exige-se que trabalhadores estejam devidamente treinados e preparados.
35.1.1 A Norma Regulamentadora (NR-35), estabelece os requisitos minimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda a atividade executada acima de 2,00 metros do nível inferior, onde haja risco de queda.
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Eliminar
Prevenir
Proteger
Trabalhar na altura do chão
Restringir o acesso
Usar EPC
Amenizar os danos da queda
Usar EPI / Redes
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35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
evento que indique a necessidade de novo treinamento;
quando do retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
mudança de empresa.
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Uma das principais causas de morte de trabalhadores se deve a acidentes envolvendo quedas de pessoas e materias.
De acordo com a Federação Nacional dos Engenheiros, de 2001 a 2012, foram registrados 14 mil acidentes no país. Deste total, 3.500 são relacionados à queda de altura.
Estima-se que 30% dos acidentes de trabalho ocorridos ao ano são decorrentes de queda. (Fonte: MTE).
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Em todos os trabalhos realizados com risco de queda, devem ser tomadas todas as medidas necessárias para que ocorram com total segurança para o trabalhador e terceiros.
Acidentes fatais por queda de altura ocorrem principalmente em:
Serviços de reformas e de manutenção de telhado;
Pontes rolantes;
Montagem de estruturas diversas;
Serviços de manutenção e limpezas de fachada;
Obras de construção civil e reformas;
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Serviços em linha de transmissão e postes elétricos;
Depósito de materiais;
Serviços em ônibus e caminhões;
Trabalhos de manutenção em torres de telecomunicação;
Serviços diversos em locais com aberturas em pisos e paredes sem proteção, etc.
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Todo trabalho deverá ser planejado o procedimento de resgate!!!
Descumprimento e/ou desconhecimento dos padrões de execução.
Não uso ou uso incorreto dos EPI’s;
Excesso de confiança;
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Segurança do Trabalho é o conjunto de medidas que são adotadas visando prevenir e/ou minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade do trabalhador e sua capacidade de trabalho.
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As normas e regulamentos estabelecidos pelos órgãos competentes, e aplicados pela empresa, visam proteger o trabalhador dos possíveis riscos a qual ele possa extra exposto.
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1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
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1.7. Cabe ao empregador:
 
Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; 
b) Elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados, com os seguintes objetivos:  
c) Informar aos trabalhadores: 
I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
 
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1.8. Cabe ao empregado:
 
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
b)  Usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) Submeter-se aos exames médicos previstos nas NR’s;
d)  Colaborar com a empresa na aplicação das NR’s.
1.9. O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente.
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6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
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6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
 b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
 c) Para atender a situações de emergência.
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6.6 Responsabilidades do empregador. 
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) Exigir seu uso;
c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. 
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
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6.7 Responsabilidades do trabalhador. 
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
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CINTURÃO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA
O cinturão de segurança tipo paraquedista fornece segurança quanto a possíveis quedas e, posição de trabalho ergonômico.
É essencial o ajuste do cinturão ao corpo do empregado para garantir a correta distribuição da força de impacto e minimizar os efeitos da suspensão inerte.
SUSPENSÃO INERTE É A SITUAÇÃO EM QUE UMA VÍTIMA, EQUIPADA COM CINTO DE SEGURANÇA, PERMANECE SUSPENSA, NESSAS CONDIÇÕES AS FITAS DO CINTO DE SEGURANÇA, PRECIONAM OS MEMBROS INFERIORES, DIFICULTANDO A CIRCULAÇÃO.
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CINTURÃO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA
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TALABARTE DE SEGURANÇA
Equipamento de segurança utilizado para proteção contra risco de queda no posicionamento e movimentação dos trabalhos em altura, sendo utilizado em conjunto com o cinturão de segurança tipo paraquedista.
O comprimento L1 de um talabarte de segurança simples, duplo ou regulável com seus terminais, não pode exceder 2m em sua totalidade, medido a partir dos pontos de contato dos terminais. Quando os talabartes tiverem mais de 0,90cm e forem utilizados em um sistema antiqueda, devem possuir absorvedor de energia.
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TALABARTE DE SEGURANÇA
SIMPLES
REGULÁVEL
DUPLO
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TALABARTE DE SEGURANÇA
As alterações ocorridas nos talabartes de segurança estão diretamente relacionadas ao fator de queda e dissipação de energia de uma queda.
O fator de queda é a relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte.
Quanto mais alto for a ancoragem menor será o fator de queda.
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FATOR DE QUEDA
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FATOR DE QUEDA
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TALABARTE DE SEGURANÇA
Os talabartes acima de 90cm de comprimento que não possuem absorvedor de energia podem causar lesões graves aos usuários, na ocorrência de uma queda. Essas lesões
são causadas quando não há o controle correto do fator de queda ou na ausência do dispositivo absorvedor de energia.
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TRAVA-QUEDAS
É um dispositivo de segurança utilizado para proteção do empregado contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança tipo paraquedista.
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TRAVA-QUEDAS
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DEMAIS EQUIPAMENTOS
 DE SEGURANÇA
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NR – 07 PROGRAMA DE CONTROLE MEDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
7.1.2 Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do PCMSO, podendo os mesmos ser ampliados mediante negociação coletiva de trabalho. 
Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores...:
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO(NR 7)...;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
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35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que: 
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
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8.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem.
8.3.2 As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas ou objetos. 
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11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras.
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18.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.
18.13. Medidas de proteção contra quedas de altura.
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18.13.1. É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais.
18.13.2. As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.
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18.13.3. Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas.
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18.13.4. É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje.
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18.13.5. A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos:
a) Ser construída com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário;
b) Ter rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros);
c) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.
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18.13.6. Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno.
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18.13.7. Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes.
18.13.11. As plataformas de proteção devem ser construídas de maneira resistente e mantidas sem sobrecarga que prejudique a estabilidade de sua estrutura.
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18.15.49 Em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa (balancim individual).
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18.15.54. É proibida a improvisação de cadeira suspensa.
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Garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas na NR;
Assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
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Assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis;
Adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas na NR 35 pelas empresas contratadas;
Garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
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Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas na NR-35;
Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
Estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
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Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador;
Colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas na NR 35;
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Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
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35.3.2.1. Assegurar a realização da Análise de Risco – AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho – PT.
AR – ANÁLISE DE RISCO – É uma técnica de análise prévia de risco. Uma visão do trabalho a ser executado, que permite a identificação dos riscos envolvidos em cada passo da tarefa, e ainda propicia condições para evita-los ou conviver com eles em segurança.
A partir da descrição dos riscos, são identificadas as causa (agentes) e efeitos (consequências) dos mesmos, o que permetirá as buscas e elaboração de ações e medidas de prevenção ou correção das possíveis falhas detectadas.
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A Análise de Risco é importante para a determinação de uma série de medidas de controle e prevenção de riscos, antes do início dos trabalhos, permitindo a revisão de planejamento em tempo hábil, com maior segurança, além de definir responsabilidades no que se refere ao controle de riscos e permissões para o trabalho.
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RISCO – Capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde das pessoas. Os riscos podem ser eliminados ou controlados. 
PERIGO – Situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão física ou dano à saúde das pesssoas por eusência de medidas de controle. 
CAUSA DE ACIDENTE – É a qualificação da ação, frente a um risco/perigo, que contribui para um dano seja pessoal ou impessoal.
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CONTROLE – É uma ação que visa eliminar/controlar o risco ou quando isso não é possível, reduzir a níveis aceitáveis o risco na execução de uma determinada etapa do trabalho, seja através da adoção de materiais, ferramentas, equipamentos ou metodologia apropriada.
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Antes da fase de execução, serão analisados todos os fatores de risco e possíveis condições de
insegurança existentes no ambiente de trabalho e etapas da atividade.
AR Deverá contemplar no mínimo:
O local em que os serviços serão executados e seu entorno;
O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem; 
As condições meteorológicas adversas;
A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual;
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f) O risco de queda de materiais de ferramentas; 
g) Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) O atendimento a requisitos de segurança e saúde;
i) Os riscos adicionais; 
j) As condições impeditivas;
k) As situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros;
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l) A necessidade de sistema de comunicação;
m) A forma de supervisão.
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35.3.2.1. Assegurar a realização da Análise de Risco – AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho – PT.
PERMISSÃO DE TRABALHO – PT
É uma ferramenta de prevenção, que visa identificar e avaliar previamente os riscos quando da execução de trabalhos com potencial para provocar danos as pessoas e/ou proprietário;
Limitará o trabalho a um determinado equipamento ou área ou a período de validade;
Nas trocas de turnos ou interrupções de trabalho, a PT deverá ser reavaliada e emitida outra;
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PERMISSÃO DE TRABALHO – PT
A permissão de trabalho deve conter:
Os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;
As disposições e medidas estabelecidas na Análise de Riscos;
A relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
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35.6.1. Empregador: disponibilizar equipe para respostas em emergências para TA.
35.6.1.1. A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios Trabalhadores em Altura, em função das características das atividades.
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A equipe externa pode ser pública ou privada. 
Pública: pode ser formada pelo corpo de bombeiros, defesa civil, SAMU ou correlatos.
Privada: pode ser formada por profissionais capacitados em emergência e salvamento.
 
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35.6.2. O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências. 
35.6.3. Ações de respostas às emergências de TA devem constar do plano de emergência da empresa.
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35.6.4. Os responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitados a executar o resgate, prestar 1º socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar.
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Deve conhecer e respeitar os riscos e normas de segurança relativas ao seu trabalho;
Deve utilizar todas as técnicas corretas na execução de suas atividades;
Verificar diariamente a existência dos EPI's e se estão em bom estado;
É cuidadoso, prudente e verifica sempre o estado dos equipamentos;
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O responsável junto com o trabalhador pela atividade deve fazer uma minuciosa análise das condições dos trabalhos que serão realizados, tomando as medidas necessárias para que ocorram com total segurança para ele e terceiros;
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Analisar atentamente o local de trabalho, antes de iniciar o serviço;
Nunca andar diretamente sobre materiais frágeis (telhas, ripas etc) andar somente pelas passarelas montadas;
Usar sempre o cinto de segurança ancorado em local adequado;
Não amontoar ou guardar coisa alguma sobre o telhado;
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E proibido arremessar qualquer tipo de material para o solo;
Usar os equipamentos adequados (cordas ou cestas especiais) para erguer materiais e ferramentas;
Ao descer ou subir escadas, faça com calma e devagar;
Não improvisar;
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NR 35
Todo trabalho deverá ser planejado o procedimento de resgate para o caso de incidente pois é necessário agilidade na imobilização, retirada e atendimento da vítima, buscando sempre amenizar as sequelas físicas e emocionais. 
NR 35
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A maioria das cadeiras utilizadas são de fabricação artesanal. São consideradas, pelos trabalhadores, mais fáceis de utilizar, mais leves e baratas, porém são perigosas e proibidas.
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NR 35

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