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Maconha: Origem, Efeitos e Riscos

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Trabalho de Biologia
 Prevenção às drogas
Nome: Maconha
Origem do Nome:
do Quimbundo* MA’KAÑA, que significa erva santa
Nome Cientifico: Cannabis sativa ( lia-se: kânabis sativa)
Família: Canabáceas
Origem: Àsia Central ou Oriente Próximo
Formas de Uso:
Pode ser usada como fumo ou por ingestão
Principio ativo:
THC (Tetrahidrocanabiol)
Descrição: 
Planta arbustiva, possui folhas em forma serrilhada e verdes.
Pode atingir ate 2,50 metros de altura.
Status Legal: proibido uso, trafego e comércio
Princípio Ativo
	São mais de 60 substâncias que se encontram presentes na maconha, chamadas pelo nome genérico de canabióides. O tetrahidrocanabiol é a substância preponderante e o principal princípio ativo da maconha. Também é conhecido o delta 9 tetrahidrocanabiol. Sua concentração pode se de 1% a 5% na maconha comum e de até 33% no skunk.
Efeito no organismo 
Ao chegar na corrente sangüínea, a maconha passa por todos os tecidos do organismo. As sensações experimentadas variam com o teor de Delta 9THC das preparações (que varia de acordo com a parte da planta utilizada e o modo como são preparadas), via de introdução e absorção do Delta 9THC. Os efeitos variam muito de indivíduo para indivíduo e dependem da personalidade e mesmo do grau de experiência do indivíduo no uso da droga. 
Os neurotransmissores são substâncias químicas capazes de transmitir um sinal elétrico de um neurônio a outro. Assemelham-se a um eletrólito de bateria, o qual permite que a corrente elétrica circule pelas placas. Depois de retransmitir o sinal elétrico o neurotransmissor normalmente é reabsorvido, para não ficar estimulando indefinidamente os outros neurônios, permitindo que eles possam reagir rapidamente a novas exigências. 
Em nosso cérebro, existem grupos de receptores canabinóides concentrados em diferentes lugares. Estes receptores possuem efeitos em diversas atividades mentais e físicas, incluindo:
memória de curto prazo
coordenação
aprendizado
soluções de problemas
o uso da maconha prejudica a transmição correta das correntes que desempenhariam essas funções corretamente
Efeitos psicossociais do uso de drogas
Ou seja, no que se refere ao uso de drogas, quando o jovem resolver fumar maconha, aumenta a probabilidade de desenvolver uma doença pulmonar, ou sofrer consequências legais, sociais, psicológicas, conflitos familiares, baixo rendimento escolar, falta de atenção, ansiedade, entre outros. Mas, obviamente que o adolescente quando procura a droga é para se sentir bem, para diminuir alguma dor psíquica, alguma decepção, ou puramente por recreação a fim de sentir algum prazer com o uso de SPA, mas não procura usar a droga para sentir dor. Desta maneira, entende-se que o uso de drogas por parte do adolescente parte do princípio da busca pelo prazer e não da dor. E não só os adolescentes, mas em qualquer faixa etária, não se visa o uso de quaisquer substâncias psicoativas com a finalidade de sentir dor, mas somente prazer, ou para se sentir mais sociável nos grupos. O uso continuado e descontrolado pode gerar problemas bem maiores, como os supracitados.
Os fatores de risco mais comumente conhecidos e que também são vistos como fatores de proteção, isso vai depender do contexto em que está inserido, são: família, amigos, escola, sociedade (economia e emprego), comunidade e fatores individuais (as atitudes e predisposições do sujeito).
A família pode ser um fator de risco quando esta é desestruturada e sem possibilidades de dar um suporte ou um norte ao sujeito, quando esta está sem as mínimas condições de orientar o sujeito frente as dificuldades da vida e sobre as drogas propriamente dita. Ela passa a ser fator de proteção quando todos os fatores descritos estão a favor do sujeito, quando este é monitorado, orientado, levado em consideração, quando tem o apoio, aceitação e atenção dos pais ou responsáveis pela educação.
Legalização da maconha
O interesse que rege a legalização de outras drogas são politicos e economicos, ja que legalizando ela seria taxada e essa taxa iria direyamente para o estado.
Segundo neurologistas,psicologos e psiquiatras os efeitos a curto e longo prazo em um individuo que usa maconha são:
	A curto prazo, os efeitos comportamentais típicos são:
período inicial de euforia (sensação de bem-estar e felicidade, seguido de relaxamento e sonolência).
quando em grupo, ocorrem risos espontâneos
(risos e gritos imoderados como reação a um estímulo verbal qualquer).
perda da definição de tempo e espaço: o tempo passa mais lentamente (um minuto pode parecer uma hora ou mais), e as distâncias são calculadas muito maiores do que realmente são (um túnel de 10 metros de comprimento.
Pôr exemplo pode parecer ter 50 ou 100 metros).
coordenação motora diminuída: perda do equilíbrio e estabilidade postular.
alteração da memória recente.
falha nas funções intelectuais e cognitivas.
maior fluxo de idéias
pensamento mais rápido que a capacidade de falar,
dificultando a comunicação oral, a concentração, o aprendizado e o desenvolvimento intelectual.
idéias confusas.
aumento da freqüência cardíaca (taquicardia).
hiperemia das conjuntivas (olhos vermelhos).
aumento do apetite (especialmente por doces) com secura na boca e garganta.
Doses mais altas de podem levar a:
alucinações, ilusões e paranóias.
pensamentos confusos e desorganizados.
despersonalização.
ansiedade e angústia que podem levar ao pânico.
sensação de extremidades pesadas.
medo da morte.
incapacidade para o ato sexual (até impotência).
Ao longo prazo: a extensão dos danos, bem caracterizados,
se restringem ao sistema pulmonar e cardiovascular.
maior risco de desenvolver câncer de pulmão.
diminuição das defesas, facilitando infecções.
dor de garganta e tosse crônica.
aumenta os riscos de isquemia cardíaca.
percepção do batimento cardíaco.
Observação:
A mulher que amamenta passa as toxinas da droga para a criança através do leite materno.
Referências
http://www.portaleducacao.com.br
http://www.nucleointegrado.med.br/maconha-efeitos-no-organismo-provocados-por-uma-droga-natural/
http://www.areaseg.com/toxicos/maconha.html
 
Nome:Henrique Kojima
N°11 
3°ano

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