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Redes de Computadores A Camada de Rede Redes de Computadores Prof. Arthur arthur@unip.br 2017 O Modelo de Referência TCP/IP A Camada de Rede Prof. Arthur A Camada de Rede Visa garantir que a sub-rede seja capaz de transportar o tráfego demandado. É uma questão global que envolve o comportamento de todos os hosts, todos os roteadores, todos os buffers nos roteadores e tudo o que está envolvido no processo de comunicação. 3. Controle de Congestionamento Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Quando o número de pacotes entregues à sub-rede pelos hosts está dentro da sua capacidade de transporte, eles são todos entregues (exceto alguns que sofram com erros de transmissão), e o número entregue é proporcional ao número enviado. 3. Controle de Congestionamento Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede 3. Controle de Congestionamento Redes de Computadores Prof. Arthur � � Pacotes entregues� Pacotes enviados� Capacidade máxima de transporte da sub-rede� Perfeita� Desejável� Congestionada� A Camada de Rede Na situação de congestionamento os roteadores não conseguem dar vazão aos pacotes recebidos e perdem parte deles. No limite, nenhum pacote é entregue. 3. Controle de Congestionamento Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Causas possíveis: 3. Controle de Congestionamento Roteadores lentos ou sobrecarregados. A vazão das linhas de entrada é maior que aquela das linhas de saída. Várias linhas de entrada direcionam pacotes para uma única linha de saída, e não buffers suficientes no roteador para armazenar os pacotes. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Causas possíveis: 3. Controle de Congestionamento Quando o roteador de destino descarta um pacote por estar congestionado, o roteador de origem retransmite o pacote várias vezes até que ele seja aceito pelo roteador de destino, gerando mais congestionamentos no destino e na origem. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede 3. Controle de Congestionamento A solução do congestionamento tem de ser global para a rede e não somente para um roteador isolado. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede As soluções podem ser agrupadas em duas categorias: 3. Controle de Congestionamento Loops Abertos Loops Fechados Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Soluções em Loops Abertos: 3. Controle de Congestionamento Tentam resolver o problema com um bom projeto. Uma vez que o sistema esteja em operação, não são feitas correções nos processos ativos. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Soluções em Loops Abertos: 3. Controle de Congestionamento Ferramentas utilizadas: Decidir quando aceitar mais tráfego. Decidir quando e quais pacotes serão descartados. Programar decisões nos pontos da rede. As ações são efetivadas sem levar em conta o estado atual da rede. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Soluções em Loops Fechados: 3. Controle de Congestionamento Monitorar o sistema para detectar quando e onde ocorreu congestionamento. Enviar essas informações para lugares onde alguma providência possa ser tomada. Ajustar a operação do sistema para corrigir o problema. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Políticas de Prevenção de Congestionamento em Loops Abertos: 3. Controle de Congestionamento Esses sistemas são projetados para minimizar antecipadamente o congestionamento, em vez de deixar que ele ocorra para depois reagir ao fato. Para isto há a necessidade de adotar políticas apropriadas em várias camadas. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Políticas de Prevenção de Congestionamento em Loops Abertos: 3. Controle de Congestionamento Na camada de Enlace de Dados Política de retransmissão. Política de cache fora de ordem. Política de confirmação. Política de controle de fluxo. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Políticas de Prevenção de Congestionamento em Loops Abertos: 3. Controle de Congestionamento Na camada de Enlace de Dados Política de retransmissão: Trata da rapidez com que um transmissor chega ao timeout e do que ele transmite no timeout. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Políticas de Prevenção de Congestionamento em Loops Abertos: 3. Controle de Congestionamento Na camada de Enlace de Dados Política de cache fora de ordem: Se os receptores costumam descartar todos os pacotes fora da ordem, esses pacotes terão de ser retransmitidos mais tarde, criando carga extra na sub-rede. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Políticas de Prevenção de Congestionamento em Loops Abertos: 3. Controle de Congestionamento Na camada de Enlace de Dados Política de confirmação: Se cada pacote for confirmado imediatamente, os pacotes de confirmação irão gerar tráfego extra. Se as confirmações forem armazenadas (para serem enviadas acopladas ao tráfego inverso) poderão ocorrer interrupções e retransmissões extras. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Políticas de Prevenção de Congestionamento em Loops Abertos: 3. Controle de Congestionamento Na camada de Enlace de Dados Política de controle de fluxo: Um esquema de controle de fluxo rigoroso (por exemplo, uma janela pequena) reduz a taxa de dados e, portanto, ajuda a combater o congestionamento. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Políticas de Prevenção de Congestionamento em Loops Abertos: 3. Controle de Congestionamento Na camada de Rede Circuitos virtuais x datagramas na sub-rede. Política de serviço e de enfileiramento de pacotes. Política de descarte de pacotes. Algoritmo de roteamento. Gerenciamento da duração do pacote. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Políticas de Prevenção de Congestionamento em Loops Abertos: 3. Controle de Congestionamento Na camada de Transporte Política de retransmissão. Política de cache fora de ordem. Política de confirmação. Política de controle de fluxo. Determinação de timeout. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Políticas de Prevenção de Congestionamento em Loops Fechados: 3. Controle de Congestionamento Uma técnica muito utilizada para impedir que um congestionamento que já tenha começado se torne pior é o controle de admissão. Uma vez que tenha ocorrido congestionamento, nenhum outro CV será estabelecido até que o problema tenha passado. Portanto, todas as tentativas de estabelecer novas conexões falharão. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede Políticas de Prevenção de Congestionamento em Loops Fechados: 3. Controle de Congestionamento Suponha que o host ligado ao roteador A queira estabelecer uma conexão com o host ligado ao roteador B. Redes de Computadores Prof. Arthur � � � � A Camada de Rede 3. Controle de Congestionamento Redes de Computadores Prof. Arthur � B Congestionamento� A Congestionamento� A Camada de Rede Políticas de Prevenção de Congestionamento em Loops Fechados: 3. Controle de Congestionamento Caso esta conexão estivesse programada para passar por um dos roteadores congestionados pode-se redesenhar a sub-rede, para evitar esta situação. Redes de Computadores Prof. Arthur A Camada de Rede 3. Controle de Congestionamento Redes de Computadores Prof. Arthur � B Congestionamento� A Congestionamento� A Camada de Rede 3. Controle de Congestionamento Redes de Computadores Prof. Arthur � Circuito Virtual� B A A Camada de Rede Um datagrama IP consiste de duas partes: O Protocolo IP O cabeçalho contém as informações de controle do IP, e o campo de texto contém um segmento do arquivo transmitido. Redes de Computadores Prof. Arthur � Cabeçalho� Texto� A Camada de Rede Cabeçalho: O Protocolo IP Redes de Computadores Prof. Arthur � Versão do protocolo� Identificação do datagrama� FO� Comprimento total do datagrama� IHL� Tipo de serviço� MF� DF� Tempo de vida (em hops)� Protocolo� Soma de verificação� Endereço de origem� Endereço de destino� Opções� A Camada de Rede Cabeçalho: O Protocolo IP IHL: tamanho do cabeçalho, em quantidade de palavras de 32 bits. Tipo de serviço: o host informa à sub-rede os padrões de confiabilidade e velocidade desejados. Redes de Computadores Prof. Arthur � Versão do protocolo� Comprimento total do datagrama� IHL� Tipo de serviço� A Camada de Rede Cabeçalho: O Protocolo IP DF (Don’t Fragment): não fragmente o datagrama pois a máquina de destino não poderá recompô-lo. MF (More Fragments): todos os fragmentos de um datagrama possuem este flag, exceto o último. FO (Fragment Offset): número do fragmento de um determinado datagrama. Redes de Computadores Prof. Arthur � Identificação do datagrama� FO� MF� DF� A Camada de Rede Cabeçalho: O Protocolo IP Protocolo: informa à camada de Rede o processo de Transporte que deverá ser aplicado ao datagrama: TCP ou UDP. Redes de Computadores Prof. Arthur � Tempo de vida (em hops)� Protocolo� Soma de verificação� A Camada de Rede Cabeçalho: O Protocolo IP Opções: Nível de segurança do datagrama. Sequência de endereços IP entre a origem e o destino. Lista mínima de roteadores pelos quais o pacote deve percorrer. Redes de Computadores Prof. Arthur � Opções� A Camada de Rede Cabeçalho: O Protocolo IP Opções (continuação): Os roteadores ao longo do trajeto devem anexar seu endereço IP ao campo “Opções” para análise do administrador da rede. Timestamp – Os roteadores ao longo do trajeto devem anexar a data e a hora na qual o pacote transitou por eles. Etc. Redes de Computadores Prof. Arthur � Opções� * Redes de Computadores A Camada de Rede Redes de Computadores Prof. Arthur arthur@unip.br 2017 O Modelo de Referência TCP/IP A Camada de Rede Prof. Arthur
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