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*Os organismos regulamentadores tem o papel de organizar, resolver questões e disciplinar o desenvolvimento das corporações. Cite um exemplo para melhor entendimento.
Resposta:	Os órgãos regulamentadores das normas internacionais da contabilidade são: -IASB (International Accounting standards Board ou (Junta de Normas Internacionais de Contabilidade): É a organização internacional sem fins lucrativos que publica e atualiza as Normas internacionais de contabilidade. - CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis): É o órgão responsável pelo estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. - IBRACON (Instituto Brasileiro de Contadores): É o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil tem a função de discutir, desenvolver e aprimorar as questões éticas e técnicas da profissão de auditor e de contador e, ao mesmo tempo, atuar como porta-voz dessas categorias diante de organismos públicos e privados e da sociedade em geral. - CFC (Conselho Federal da Contabilidade): É o órgão responsável por orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade , cada um em sua base jurisdicional, nos Estados e no Distrito Federal. - SUSEP (Superintendência de Seguros Privados): É o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. - BACEN (Banco Central do Brasil): É uma instituição financeira independente ou ligada ao Estado cuja função é gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo. Além disso tem como objetivo definir as políticas monetárias (taxa de juros, câmbio, entre outras) e aquelas que regulamentam o sistema financeiro local. O banco faz isso interferindo mais ou menos no mercado financeiro, vendendo papéis do tesouro, regulando juros e avaliando os riscos econômicos para o país.
Harmonização e Padronização são dois conceitos que se completam, em Contabilidade Internacional?
Resposta:	São dois conceitos essenciais e um não subsiste sem o outro, a saber: Harmonização mantendo as particularidades de cada país, permite readequar os sistemas contábeis existentes com os de outros, tendo por finalidade melhorar a troca de informações a serem interpretadas e compreendidas. Padronização uniformiza os processos existentes não permitindo qualquer forma de flexibilização.
Existem vantagens na Harmonização das Normas Contábeis?
Resposta:	Diminui os investimentos de gerenciamento para os sistemas contábeis locais; Facilita o trabalho de consolidação de demonstrações contábeis da matriz e de todas as subsidiárias no exterior, que normalmente requereriam ajustes por diferenças normativas;Diminui os investimentos para a realização da auditoria das demonstrações contábeis; Facilita e permite a compreensão das demonstrações contábeis pelos usuários internacionais.
Como são atendidas as exigências governamentais de informação?
Resposta:	A DVA - Demonstração de Valor Adicionado foi introduzida como uma demonstração contábil relevante nas normas brasileiras. Por exemplo, quando você concede um benefício fiscal numa região, uma forma como o governo regional tem de evidenciar que aquele benefício está sendo usado de forma correta, ou seja, que os recursos que o ente da federação está abrindo mão, em termos de impostos e coisas desse tipo, vem sendo usado como aplicação correta em benefício da sociedade é feito através da DVA - Demonstração de Valor Adicionado.
Diz o seguinte: "Valor recuperável é o menor valor entre o valor justo menos os custos de venda de um ativo e seu valor em uso". Não deveria ser o maior entre esses dois aí, e então comparar com o valor contábil?
Resposta:	Observe que o conceito de Valor Recuperável representa o maior valor entre o VALOR LÍQUIDO DE VENDA de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu VALOR EM USO. VALOR LÍQUIDO DE VENDA é o valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda. VALOR EM USO é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa. Este é o conceito.
Uma Sociedade Anônima atuante na área industrial de mecânica pesada para atender ao mercado interno na produção de bens de consumo adquiriu e instalou um equipamento, passando a utilizar o mesmo a partir da mesma data que o mesmo ficou pronto para utilização, para deixar o equipamento em condições de uso incorreu nos seguintes gastos em Reais: i) Valor do equipamento, incluindo o imposto de importação 2.050.000,00; ii) Comissão do agente intermediário da importação do equipamento 90.000,00; iii) Instalação do equipamento nas dependências da empresa 70.000,00; iv) Encargos financeiros do empréstimo para adquirir o equipamento 100.000,00. v) O prazo entre a aquisição e o começo de utilização é irrelevante, pois a utilização foi quase que imediata. O resultado da questão - exclui os encargos financeiros, eles não são considerados custos do imobilizado?
Resposta:	O custo financeiro deste tipo de transação somente deverá ser incorporado ao Imobilizado, quando este for compreendido como um "Ativo Qualificável" (elaborado, produzido, com prazo longo para ser colocado em condições de uso) que não é o caso, já que o item rapidamente foi colocado em funcionamento (CPC 20 - Custo de Empréstimos, combinado com o CPC 27 - Imobilizado). Neste caso, pelo pouco tempo entre a aquisição e a utilização do imobilizado o encargo financeiro deve ser tratado como Despesa Financeira do período.

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