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CIÊNCIA POLÍTICA 1a Questão (Ref.: 201704113684) Pontos: 0,1 / 0,1 Os fragmentos teóricos abaixo, identificados como F1 e F2, ilustram o pensamento de dois filósofos contratualistas. Leia-os e, em seguida, identifique os dois filósofos contratualistas que têm as suas ideias ilustradas nos fragmentos. F1 - Humanos existiam em um estado de natureza antes da sociedade/Eles eram livres e felizes como os animais.../mas trocaram sua liberdade por um contrato social e leis/Renunciar a liberdade é renunciar a ser humano/Nós não podemos voltar para o estado de natureza.../mas podemos escrever um novo contrato social promovendo a liberdade por meio da lei. F2 - Deixados em governo, os homens aterrorizam uns aos outros num estado de natureza.../no qual os indivíduos não se detêm por nada em sua busca de autopreservação ou autopromoção/No estado de natureza, a condição do homem é a condição de guerra de todos contra todos/Para evitar chegar ao estado de natureza, os homens devem entrar num contrato social, submetendo-se à autoridade e à proteção do soberano/O soberano deve ser um governante com poderes indivisíveis e ilimitados para prevenir a luta sectária e o caos. São eles: (Assinalar a única alternativa correta) F1 = John Locke - liberalista, defendia o Estado liberal. T2 = Thomas Hobbes - republicano, defendia o Estado democrático. F1 = Jean-Jackes Rousseau - racionalista, defendia o Estado monarquista. F2 = Thomas Hobbes - naturalista, defendia o Estado liberal. F1 = Jean-Jackes Rousseau - republicano, defendia o Estado democrático. F2 = Thomas Hobbes - realista, defendia o Estado absolutista. F1 = Jean-Jackes Rousseau - idealista, defendia o Estado liberal. F2 = John Locke - socialista, defendia o Estado comunista. F1 = Jean-Jackes Rousseau - absolutista, defendia o Estado comunista. F2 = Thomas Hobbes - idealista, defendia o Estado liberal. 2a Questão (Ref.: 201704235266) Pontos: 0,1 / 0,1 Diferentemente de Aristóteles, Hobbes compreendeu que o homem não é naturalmente um animal político, que se move na direção de sua realização na sociedade. Ao contrário, a cidade não é natural, mas artificial e decorre de uma racionalidade instrumental para afastar prejuízos e obter benefícios. A tese hobbesiana sobre a natureza humana destacou que: O homem é egoísta e visa primeiramente o próprio benefício; O homem busca o pacto social para sua autorrealização como ser autônomo; O homem é livre na natureza, mas se corrompe na sociedade civil; O homem é um ser político por natureza e a cidade é o seu lugar natural. O homem é um animal racional que tem desejo de conhecer. 3a Questão (Ref.: 201703671095) Pontos: 0,1 / 0,1 A sociedade primitiva se forma e depois se organiza em Estado a partir da reunião das pessoas. Esta união, segundo os doutrinadores naturalistas, ocorreu: Por um acordo de vontades livres e soberanas. Por uma necessidade natural de dividir as propriedades que cada indivíduo detinha. Por uma necessidade de compartilhar, de se relacionar e trocar, inerente a condição humana. Por uma necessidade imposta pela maioria, que detinha o poder. 4a Questão (Ref.: 201704204818) Pontos: 0,0 / 0,1 Leia as afirmativas, a seguir: I- Na construção da legitimidade política, a retórica tem pouca importância para a formulação do discurso para o consenso. II- Autoridade decorre do uso da força na proporção que o governante entender que seja necessário para a imposição de sua vontade. III- A lei é monopólio do Estado, mas sua aplicação pelo agente público só é legítima conquanto não se transgridam os limites da autoridade. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s): E) II e III, apenas. A) I, apenas. D) I e II, apenas. C) III, apenas. B) II, apenas. 5a Questão (Ref.: 201704113674) Pontos: 0,0 / 0,1 Para esta questão, considere o texto abaixo: A Constituição Federal vigente estabelece em seu Art.5º, inciso XXII, o direito fundamental à propriedade privada. ¿é garantido o direito de propriedade;¿ (Brasil, 1988). E conforme o Art. 60, § 4º do mesmo documento, ¿Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir: o inciso IV cita "os direitos e garantias individuais" (Brasil, 1988). Aí se encaixa o direito de propriedade, isso significa que, enquanto a atual Constituição se manter em vigência, será impossível a supressão desse direito. (http://www.jurisway.org.br/) A propriedade privada é um instituto foco de conflitos e disputas sócio-econômicas, o que desestabiliza as relações jurídico-sociais, tanto entre os particulares, como entre esses e o Estado. A cobrança da sociedade sobre este último é crescente a cada momento histórico, a qual se apresenta, atualmente, como um desequilíbrio latente no meio social. O Direito, por sua vez, passa a buscar meios para a proteção desse direito concomitantemente a tentativa de pacificar as questões atinentes aos seus efeitos, no sentido de superar as violentas especulações a respeito de sua amplitude. (Thainá Lima Bittencourt De Castro) Três grandes pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão da liberdade e da propriedade privada: Hobbes, Locke e Rousseau. Sobre a propriedade privada na perspectiva desses contratualistas, é correto afirmar que: (ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA INCORRETA) Segundo John Locke, para um homem que obtém sua propriedade privada anexando-lhe algo que lhe pertencia (o trabalho), ninguém tem direito sobre, e ninguém pode, sem causar dano, tirar dele. Para Hobbes, a propriedade privada não existia no Estado de natureza, onde todos têm direito a "tudo", mas, na verdade, "ninguém" tem direito a nada. Ou seja, no estado de natureza, a propriedade privada seria sempre fonte de discórdia e conflito, pois, não havendo um governo soberano, ela estaria sendo sempre disputada pela força. Segundo Rousseau, quando a propriedade privada apareceu na sociedade, ela criou uma divisão imediata entre aqueles que tinham propriedade e aqueles que não tinham. De acordo com Rousseau, o advento da propriedade privada foi responsável pela divisão e desigualdade que existe na sociedade. Assim como John Locke, Rousseau compreende a propriedade como fruto do trabalho do homem; considera o trabalho como processo de integração do gênero humano. No entendimento de John Locke (2003), sendo os homens por natureza todos livres, e iguais e independentes, ninguém pode ser expulso de sua propriedade e submetido ao poder político de outrem sem dar consentimento.
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