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SEMANA 2 CASO COCRETO Em parte assiste razão ao Advogado, quando ele menciona: "com o nascimento Mariza adquiriu personalidade e capacidade de direito". O simples fato de nascer, constatado pela oxigenação de seus pulmões, é suficiente a lhe garantir a personalidade jurídica. Em tempos, errou ao mencionar: " não titularizou o Direito subjetivo e , ao morrer, não haveria potencial sucessão". Ao meu entendimento Mariza adquiriu a capacidade de Direito, pois basta nascer com vida para adiquiri-lá, fato que não foi levado em consideração pelo advogado. Se Mariza fosse natimorta, não iria adquirir a capacidade de Direito, pois o Natimorto não tem expectativa de deixar o útero materno com vida, pois o óbito ocorre durante o seu período gestacional. Descreve claramente o Art. 2º do Código Civil que: “A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.” QUESTÃO OBJETIVA B)
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