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Identificação do Paciente Para que identificar o paciente? A identificação correta do paciente deve ser realizada para evitar inúmeros erros e riscos para a segurança do paciente, como erros na administração de medicamentos, transfusão sanguínea, procedimentos realizados em pacientes errados ou até entrega de bebês às famílias erradas. Quando identificar o paciente? Na admissão do paciente externo ou transferido; Sempre que a identificação for retirada; Sempre que a identificação apresentar danos. Quando checar a identificação do paciente? Antes da realização de quaisquer serviços ou procedimentos, ressaltando-se: a) Antes da administração de medicamentos, sangue e hemoderivados; b) Na coleta de amostras de sangue e outras para testes clínicos; Mesmo que o profissional de saúde conheça o paciente, deverá verificar os detalhes de sua identificação para garantir que o paciente correto receba o cuidado correto. Como identificar o paciente? Pulseira de identificação; Prontuários; Etiquetas de identificação nos impressos de solicitações de exame, nos tubos e recipientes da amostra coletada; Placas de identificação no leito; Prescrição médica, entre outros. Usar pelo menos dois códigos identificadores, como por exemplo: a) O nome completo e o número do prontuário ou b) O nome da mãe e data de nascimento; O cuidado deve ser redobrado quando: c) Pacientes diferentes tiverem o mesmo nome; d) Pacientes tiverem identidade desconhecida; e) Pacientes estiverem comatosos, confusos ou sob efeito de ação medicamentosa. Quem é o responsável pelo paciente? Todos os profissionais, pacientes e acompanhantes devem participar ativamente, zelando pelo processo de identificação.
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