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* Helmintos de cães e gatos * * Toxocara canis Ciclo de vida * AG-ICB-USP Toxocara canis – Vermes adultos Toxocara canis Macho (acima) Fêmea (abaixo) Toxocara canis Intestino delgado de cão Fonte: Taira et al., 2003 * AG-ICB-USP Toxocara canis – Ovos Casca espessa Fonte: Taira et al., 2003 * AG-ICB-USP Toxocara canis – Sintomas clínicos Desconforto abdominal Filhotes choram e gritam de modo contínuo Vermes imaturos podem aparecer em fezes e vômitos Obstrução ou ruptura intestinal pode levar à morte Falha no desenvolvimento do animal – tamanho menor, pelagem opaca, abdômen distendido * AG-ICB-USP Toxocara canis – Controle Os ovos podem permanecer infectantes por anos no ambiente Animais de canis devem ficar em pisos de concreto higienizados regularmente Atentar que cadelas podem transmitir a doença para a prenhe Medicação anti-helmíntica – ex. piperazina * AG-ICB-USP * Fonte: ahttp://www.revoptom.com/handbook/IMAGES/oct02_sec5_fig7.jpg Toxocara spp. – Larva migrans visceral Toxocaríase é uma zoonose! Lesão ocular Retinite granulomatosa Larvas errantes podem se concentrar no fígado, sistema nervoso central e globo ocular * Toxocara cati Ciclo de vida * Toxocara cati Ciclo de vida * Toxocara cati – Ovos Casca espessa Fonte: aTaira et al., 2003 bhttp://www.catnmore.com/images/Toxocara_cati_9-4-04b.jpgbbb a b * Toxascaris leonina Ciclo de vida * AG-ICB-USP Toxascaris leonina – Transmissão Toxascaris leonina tem o ciclo mais simples dos ascarídeos de cães e gatos Infecção se dá por 2 formas: Ingestão de ovos contendo L3 Ingestão de hospedeiros intermediários contendo L3 Não há migração somática – não há transmissão transplacentária e mamária * Strongyloides * AG-ICB-USP Strongyloides – hospedeiros S. westeri – eqüinos S. ransoni – suínos S. papillosus – bovinos S. stercoralis - homem, cão e gato * AG-ICB-USP Strongyloides – características Tamanho muito pequeno Fêmeas partenogenéticas, com boca trilabiada, sem cápsula bucal e com esôfago claviforme Ovário e útero anfidelfos (alças p/ lados diferentes) e no 2° quarto do corpo Esôfago filariforme, ocupando um terço do tamanho do corpo Aparecem ovos por todo o corpo. * AG-ICB-USP Strongyloides – características Somente as fêmeas partenogenéticas (3n) são parasitas Machos e fêmeas de vida livre são 2n e produzem indivíduos 3n. Os indivíduos 3n possuem esôfago rabditiforme * Superfamília Rhabditoidea Travassos, 1920 Família Strongyloididae Chitwood & McIntosh, 1934 Strongyloides sp. * AG-ICB-USP Strongyloides – Fêmeas parasitas Fêmeas parasitas 3,5 - 6,0 mm Fonte: Taira et al., 2003 Fêmea parasita Vulva e ovos * Strongyloides – Larvas Strongyloides stercoralis Larva rabditóide Fonte: http://www.telmeds.org/AVIM/Apara/nematodes/ Strongyloides stercoralis Larva filarióide * Strongyloides – larva filarióide Fonte: http://www.telmeds.org/AVIM/Apara/nematodes/ Larva filariforme Esôfago fino e longo * Strongyloides – efeitos no hospedeiro É mais importante em animais jovens Penetração das larvas - prurido, irritação e inflamação da pele Migração interna das larvas – congestão, hemorragias, formação de êmbolos – tosse, expectoração Fêmeas partenogenéticas – inflamação, hemorragia e necrose da mucosa intestinal – sintomas de enterite * Strongyloides – efeitos no hospedeiro É mais importante em animais jovens Penetração das larvas - prurido, irritação e inflamação da pele Migração interna das larvas – congestão, hemorragias, formação de êmbolos – tosse, expectoração Fêmeas partenogenéticas – inflamação, hemorragia e necrose da mucosa intestinal – sintomas de enterite * AG-ICB-USP Strongyloides – diagnóstico Encontro de ovos e larvas rabditóides nas fezes Necrópsia – fêmeas na mucosa intestinal (duodeno), larvas em pulmões, miocárdio, cérebro, etc. * ANCYLOSTOMATIDAE * AG-ICB-USP Bibliografia Bush, A.O.; Fernández, J.C.; Esch, G.W & Seed, J.R. (2001). Parasitism: The Diversity and Ecology of Animal Parasites. Cambridge University Press, Cambridge, UK. Freitas, M.G. (1976). Helmintologia Veterinária. Editora Nobel. Roberts, L.S.; Janovy Jr, J. & Schmidt, P. (2004). Foundations of Parasitology. Seventh Edition. McGraw-Hill Science/Engineering/Math, USA. Soulsby, E.J.L. (1982). Helminths, Arthropods and Protozoa of Domesticated Animals. 7th Edition. Lea & Febiger, Philadelphia, USA. Taira, N.; Ando, Y. & Williams, J.C. (2003). A Color Atlas of Clinical Helminthology of Domestic Animals (Revised edition). Elsevier Science BV, Amsterdam, The Netherlands. * Ordem: Dioctophymidea Fam. Dioctophymatidae Dioctophyma renale Rim, cav. abdom e out. órgãos Cão, raposa, lobo vs carnívoros Fem de 20 a 100 cm Ovos de casca espessa e rugosa Ciclo: ovos urina- L1 em 30 d- ºC L1 7 meses, ovo c/ L1-2 anos L1 a L3 HI anelídeo H2O . Peixes e rã = H Parat. L3 sist dig p/ cav abd /rim dir * Trichuris Life Cycle: * Trichuris discolor “vermes chicote” Devido ao afilamento da região esofagiana, que corresponde a 2/3 do corpo do verme. * Agente etiológico: Trichuris sp T. vulpis (cão) T. discolor (bov) Relação parasito-hospedeiro bastante antiga com o homem. Maior prevalência nas regiões tropicais e subtropicais. * Morfologia Adultos Medem de 3 a 5 cm de comprimento, com o macho menor que a fêmea. * 2. Ovos Medem cerca de 50m de comprimento e apresentam formato eliptico. * Trichuris Ancylostoma Ascaris * Habitat Os adultos no intestino grosso, ceco e no cólon Toda a região esofagiana do parasito penetra na mucosa intestinal. A porção posterior na luz intestinal, facilitando a fecundação e a eliminação dos ovos. * * * Ciclo solo Homem e animais * Transmissão Ovos maduros no ambiente: água, alimentos. Podem ser disseminados por mosca doméstica. * Patogenia As lesões no intestino, não existe migração sistêmica. na mucosa produz uma reação inflamatória local, que causa sintomas como dor abdominal, disenteria, sangramento, tenesmo e prolapso retal. * * Diagnóstico Clínico: Se confunde com o de outras helmintoses, exceto quando há prolapso retal. Laboratorial: Feito através da demonstração de ovos nas fezes Estes ovos tem morfologia bastante característica e são produzidos e eliminados nas fezes dos hospedeiros em quantidades bastante grandes. * Epidemiologia e Profilaxia Prevalência mundial: 17% Prevalência no Brasil: 35 a 39% A intensidade da infecção varia com a idade do hospedeiro. A prevalência está diretamente relacionada com as condições de saneamento básico. O homem é a única fonte de infecção. As medidas profiláticas são semelhantes aos do A. lumbricoides. * * Tratamento Mais difícil que Ascaris, pela localização do parasito. Mebendazole e albendazole são indicados. * Dirofilaria immitis (Leidy, 1856) ventrículo direito artéria pulmonar veia cava * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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