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Economia Politica - revisaoav2

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ECONOMIA POLÍTICA
JOSÉ CARREGOSA
Revisão Aula 6-10
OBJETIVOS:
 1 Conhecer as políticas cambiais
 2 Compreender a presença do Estado brasileiro nas Políticas Públicas Sociais 
 3 Entender a questão da infra – estrutura econômica e a presença do Estado
 4 Compreendera relação entre legislação ambiental e a economia
 5- Entender o conceito de desenvolvimento
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AULA 6 - CÂMBIO
 
 A taxa de câmbio pode ser definida como a medida de conversão da moeda nacional em moeda de outros países. Representa o preço da moeda estrangeira (divisa) em termos da moeda nacional.
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 CÂMBIO – VALOR DA MOEDA 
 
 Quando a taxa de câmbio aumenta de valor, significa que houve desvalorização da moeda nacional (depreciação), ou seja, ela perdeu valor em relação à moeda estrangeira (divisa). A valorização cambial (apreciação), significa que a moeda nacional se fortaleceu em relação à moeda estrangeira (divisa)
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 POLÍTICA CAMBIAL 
 
 O governo interfere na área internacional, seja por meio da política cambial ou da política Comercial. A política cambial se refere a sua atuação na questão da taxa de câmbio, enquanto que a política Comercial refere-se a sua interferência no movimento de mercadorias e Serviços.
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 ECONOMIA E LEGISLAÇÃO 
 
 O segmento do direito que rege as relações econômicas internacionais é denominado Direito Econômico Internacional. É o ramo do direito internacional que regula a mobilização dos fatores de produção pelos diversos estados e as transações internacionais relativas a bens, serviços e capitais.
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 ORGANISMOS INTERNACIONAIS 
 
 O Fundo Monetário Internacional (FMI), tem a finalidade de auxiliar os países que apresentam déficits e desequilíbrios ocasionais nas contas externas, causados por conjunturas internacionais adversas, e incentivar a livre circulação internacional de bens e serviços.
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 ORGANISMOS INTERNACIONAIS 
 
 A Organização Mundial do Comércio (OMC) substituindo o GATT (Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio) tem como finalidade precípua, combater o abuso do poder econômico, relativo às desigualdades comerciais entre as nações membros. 
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 ORGANISMOS INTERNACIONAIS 
 
 a)a não discriminação entre os países - membros sejam países desenvolvidos, em desenvolvimento ou subdesenvolvimento; b) gradativa redução das barreiras tarifárias (aduaneiras) e não-tarifárias (cambiais ou de outra natureza); 
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 ORGANISMOS INTERNACIONAIS 
 
 c) elaboração de normas de intercâmbio que garantam livre fluxo das mercadorias no comércio internacional; d) contribuição das partes integrantes para a permanente elevação do padrão de vida dos povos. 
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 INTEGRAÇÃO ECONÔMICA 
 
 O Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) tem como objetivo: a ) livre circulação de bens, serviços e fatores de produção; b) eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias no comércio entre os países membros; 
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 INTEGRAÇÃO ECONÔMICA 
 
 c) adoção de uma Tarifa Externa Comum (TEC) – todos os produtos importados de países não-participantes do Mercosul, estão sujeitos à mesma alíquota de importação ao serem internados em qualquer dos Estados – Partes; d) coordenação das políticas macroeconômicas entre os países membros dentro do MERCOSUL.
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AULA 7 - Política Econômica – Social
 
 
 As políticas sociais se dão por meio de ações estatais diretas e indiretas. As primeiras, ocorrem pelo desenvolvimento de políticas públicas de transferência de renda, de incentivos fiscais e da provisão de bens e serviços. As ações estatais indiretas se dão por meio de parcerias com instituições privadas, com ou sem finalidade lucrativa.
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Segurança
 
 
 A Segurança consiste em uma das obrigações do Estado para com o cidadão. É necessário que cada indivíduo tenha um mínimo de segurança que lhe permita trabalhar, estudar, consumir, aprimorar-se, divertir-se, estar em casa ou na rua sem que esteja sob o risco de qualquer violência.
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Educação
 
 
 A melhoria do desempenho em qualquer profissão demanda um crescente grau de conhecimento, tanto específico (as técnicas próprias de cada atividade), como geral e diversificado, ao mesmo tempo em que o crescimento do indivíduo requer cada vez mais capacidade de absorver informações acerca dos problemas da sociedade.
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 Distribuição da Renda – o Coeficiente de Gini 
 
 
 A desigualdade de renda no Brasil se observa na formação do mercado de trabalho. A rigidez do mercado de trabalho, o excesso de burocracia e a elevada carga tributária, resultaram num crescimento do trabalho informal, em que o trabalhador não recebe as garantias de natureza social e trabalhista. 
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 Setores Formais e informais da economia 
 
 
 O crescimento das atividades informais, que atuam à margem da economia oficial (formal – tributável), traz à discussão, o aspecto social, o processo de fiscalização e de arrecadação tributária, o sistema de saúde e de benefícios da previdência, e o fato de que estão sendo produzidas riquezas que não são registradas nas estatísticas oficiais. 
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 Legislação Trabalhista, encargos e informalidade 
 
 
 Na legislação trabalhista não existe diferença entre a pequena e a grande empresa. O crescimento econômico deve se basear no fortalecimento da pequena empresa, no qual mais se verifica a informalidade
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 AULA 8 - As Agências Reguladoras 
 
 
 As transformações a nível global resultaram na redução da intervenção direta do Estado na economia e o fortalecimento de uma nova forma de intervenção, através da qual se observa uma maior presença do papel regulador do Estado, em detrimento do papel como produtor de bens e de serviços.
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 As Agências Reguladoras 
 
 
 CF Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. Parágrafo único. A lei disporá sobre: I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, ... 
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 As Agências Reguladoras 
 
 
 Apesar da atuação ampla, as agências têm seus poderes delimitados por lei. As agências regulatórias têm poderes de fiscalização, regulamentação, regulação e mesmo de arbitragem e mediação. Em sua constituição, as agências reguladoras foram dotadas de personalidade jurídica de direito público.
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 Parcerias Público-Privadas – PPP’s 
 
 
 A lei no. 11.079, de 30 de dezembro de 2004, permitiu a contratação de parceria público-privada. Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas, quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.
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 Políticas de Transporte 
 
 
 São objetivos de Política de Transportes no Brasil:
 a)Elevar a escala dos investimentos em infra-estrutura de transporte, dotando o país de uma rede ampla, moderna e com tarifas competitivas. 
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 Políticas de Transporte 
 
 
 b) Reforçar a capacidade de planejamento do Estado e promover a integração entre rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos em articulação com as cadeias produtivas. .....
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AULA 9 Padrões de Consumo e Energia
 
 
 Existe uma ameaça à permanência do sistema capitalista de produção, pois com a escassez de recursos naturais e o nível elevado de poluição, são exigidos cada vez mais mecanismos regulatórios governamentais em contraponto aos próprios princípios liberais. 
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 Padrões de Consumo e Energia
 
 
 O objetivo é chegar a um modelo de desenvolvimento menos intensivo em consumo e energia, como uma forma de lutar contra as mudanças climáticas globais, passa
por questões relacionadas à vontade de modificação de estilos de vida, por relações econômicas mais equilibradas no que toca à cooperação em nível global.
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Legislação Ambiental e a Economia
 
 
 O art 2o. da Lei no. 6.938/81: “A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições de desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana [...]”.
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Legislação Ambiental e a Economia
 
 
 No art. 225 Caput da C. F., o legislador define que “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”
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Legislação Ambiental e a Economia
 
 
 O Meio Ambiente do trabalho está previsto no art. 200 inciso VIII da Constituição Federal brasileira de 1988, onde determina que “ Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: [...] colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o trabalho”.
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 Responsabilidade ambiental corporativa e o comércio agrícola 
 
 
 O principal adversário à adoção da gestão ambiental era a idéia de que meio ambiente e lucro eram elementos incompatíveis. Em poucos anos, ficou evidenciado que as tecnologias ambientais tinham o efeito inverso, reduziam custos por meio de uma melhor racionalização dos processos produtivos.
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 Os organismos internacionais de padronização
 
 
 A ISO-14001 é uma das normas ambientais da série ISO-14000, que estabelecem diretrizes e requisitos para uma empresa implantar um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), habilitando-a receber uma certificação ambiental internacional. 
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 Os organismos internacionais de padronização
 
 
 No âmbito dos acordos internacionais, os EUA e Canadá, pressionados por seus grupos ambientalistas, incluíram novos critérios sobre proteção ambiental no México, em razão do temor de que empresas norte-americanas e canadenses venham a se instalar no mercado mexicano para usufruir de controles antipoluentes menos rígidos. 
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 AULA 10 - Conceito de desenvolvimento Sustentável 
 
 
 A Comissão Brundland criada pelas Nações Unidas definiu desenvolvimento sustentável como “aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades
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 Conceito de desenvolvimento Sustentável 
 
 
 A diferença entre o desenvolvimento e o crescimento é que: o crescimento não elimina automaticamente à desigualdade nem à injustiça social, pois não considera qualquer aspecto da qualidade de vida que não seja o acúmulo de riquezas, que acontece apenas com uns poucos indivíduos da população.
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 A Constituição e o desenvolvimento econômico 
 
 
 A Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: [...]
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; [...]
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 O Sistema de Contas Nacionais do Brasil 
 
 
 O Produto Interno Bruto (PIB) é o somatório de todas as mercadorias e serviços finais produzidos dentro do território nacional num dado período de tempo, valorizados a preço de mercado, sem considerar se os fatores de produção são de propriedade de residentes ou não-residentes. 
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 O Sistema de Contas Nacionais do Brasil 
 
 
 A renda per capita é o resultado da divisão da produção total e real de um país pela sua população. Como indicador para definir o desenvolvimento de um país, a renda per capita apresenta algumas limitações.
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 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 
 
 
 O índice de desenvolvimento humano (IDH) mede a qualidade de vida levando-se em conta indicadores como renda “per capita”, saúde (expectativa de vida ao nascer) e educação (taxa de alfabetização de adultos e matrículas no ensino fundamental, médio e superior). 
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 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 
 
 
 O conceito de Desenvolvimento Humano parte do princípio de que para conhecer o nível de qualidade de vida de uma população é necessário considerar outras características sociais, culturais e políticas que influenciam seu bem-estar.
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