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Direito Penal I

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DIREITO PENAL I
	Simulado: CCJ0007_SM_201703157672 V.1 
	Aluno(a): ARTHUR HENRIQUE MENDONÇA MENDES
	Matrícula: 201703157672
	Desempenho: 0,2 de 0,5
	Data: 12/09/2017 13:02:01 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201703925296)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	OS POBRES VÃO À PRAIA! A SELETIVIDADE EMPLACADA PELA POLÍCIA DO RIO DE JANEIRO NAS PRAIAS CARIOCAS! . ¿Eram por volta das 14h30m do dia 23 de agosto de 2015 quando 15 jovens, a maioria da periferia do Rio, se revezavam em um banco para quatro lugares no corredor externo do Centro Integrado de Atendimento à Criança e ao Adolescente (CIACA), em Laranjeiras, após terem sido recolhidos pela Polícia Militar. O motivo? Estavam indo para as praias da Zona Sul do Rio. Do grupo que havia sido retirado de um ônibus que chegava a Copacabana, só um rapaz era branco. Os outros 14 tinham o mesmo perfil: negros e pobres. Todos os jovens que apenas estavam em linhas que saem da Zona Norte em direção à orla. Nenhum deles portava drogas ou armas. Pedindo anonimato, quatro funcionários da Secretaria municipal de Desenvolvimento Social que estavam no local disseram não concordar com o recolhimento dos menores. Uma conselheira tutelar, que também preferiu não se identificar, não conteve a revolta com a situação que, segundo ela, tornou-se corriqueira: ¿ No início, o critério era estar sem documento e dinheiro para a passagem. Agora, está sem critério nenhum. É pobre? Vem para cá. Só pegam quem está indo para as praias da Zona Sul. Têm menores que, mesmo com os documentos, são recolhidos. Isso é segregação. Só hoje (domingo) foram cerca de 70. Ontem (sábado), foram 90 (...). Texto disponível em: http://agnfilho.jusbrasil.com.br/artigos/225725471/os-pobres-vao-a-praia-a-seletividade-emplacada-pela-policia-do-rio-de-janeiro-nas-praias-cariocas. O texto acima retrata situação que se tornou comum na cidade do Rio de Janeiro e, do ponto de vista da aplicação do direito penal revela:
		
	 
	Seletividade na criminalização secundária.
	 
	Ausência de seletividade na criminalização haja vista a imparcialidade dos agentes do Estado.
	
	Ausência de seletividade na criminalização haja vista a situação de flagrante delito constante da narrativa.
	
	Seletividade na criminalização primária.
	
	Seletividade na criminalização terciária.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201703863801)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Tício praticou um delito, foi processado e condenado. Um dia após o trânsito em julgado da sentença condenatória, uma lei nova, mantendo a mesma descrição do fato delituoso, modificou a pena cominada para esse delito. Nesse caso,
		
	
	aplica-se sempre a lei nova, se o agente ainda não tiver cumprido a pena imposta.
	
	não se aplica a lei nova em razão do principio constitucional da anterioridade da lei penal.
	 
	aplica-se a lei nova, se for mais benéfica ao autor do delito.
	
	aplica-se a lei nova, ainda que imponha sanção mais severa.
	
	não se aplica a lei nova, por já ter ocorrido o trânsito em julgado da sentença.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703769021)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O carro de Alisson percorreu desgovernado acentuado declive, segundos após o condutor estacioná-lo, vindo a atingir Ana, que atravessava a via de trânsito, provocando a sua morte. O juiz condenou Alisson a pena de dois anos de detenção pela prática do crime de homicídio culposo de trânsito (art. 302 da Lei n. 9.503/1997). A defesa recorreu entendendo que a condenação deveria dar-se pelo crime de homicídio culposo do Código Penal (art. 121, § 3). No julgamento do recurso, o respectivo tribunal deferiu o pedido com fundamento no princípio da:
		
	
	Alternatividade.
	 
	Especialidade.
	 
	Subsidiariedade.
	
	Consunção.
	
	Tipicidade.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201703777902)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(PUC-PR, 2010, juiz-PR) A respeito do crime previsto no artigo 159, CP (extorsão mediante sequestro), assinale a alternativa CORRETA: I. A consumação ocorrerá quando houver o recebimento do resgate. II. Se outra pessoa, que não seja a privada de sua liberdade, sofrer a lesão patrimonial, cuida-se de outro delito, mas não o de extorsão mediante sequestro. III. Trata-se de um crime de consumação antecipada, não se exigindo que o agente obtenha vantagem econômica, o que, se ocorrer, será o exaurimento do crime. IV. É delito continuado, prolongando-se no tempo o seu momento consumativo.
		
	
	a) Apenas as assertivas I e II estão corretas.
	
	b) Apenas a assertiva II está correta.
	 
	c) Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
	 
	d) Apenas a assertiva III está correta.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201703198141)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Dionísio com dolo de matar Adalto, ex-marido de sua filha e que a abandonara com três filhos após longos anos de relacionamento, nos quais descobriu, posteriormente, que a agredia fisicamente, resolve fazê-lo de forma lenta e que gere excessivo sofrimento à vítima. Desta forma, simula um convite para conversarem a sós sobre os netos em sua casa e, durante a conversa, serve a Adalto uma xícara de café contendo substância soporífera. Tão logo Adalto adormece, Dionísio o arrasta até a casa de máquinas que fica no fundo de seu quintal, o tranca lá em absoluta escuridão e o deixa sem água ou alimentação. Caso logre êxito em sua empreitada criminosa, sua conduta restará incursa no tipo penal do art. 121, §2°, III, do Código Penal. Ante o exposto, sendo certo que o meio de execução utilizado por Dionísio não possui expressa previsão legal para fins de caracterização do homicídio como qualificado, assinale a alternativa correta sobre interpretação e integração da lei penal.
		
	
	em decorrência do princípio da legalidade é vedado o emprego da analogia para fins de tipificação da referida conduta, razão pela qual Dionísio somente poderá ser responsabilizado pelo delito de perigo à vida ou à saúde de outrem.
	
	a conduta de Dionísio amolda-se ao tipo penal por força de analogia, forma de interpretação da lei penal plenamente utilizada no Direito Penal.
	
	a conduta de Dionísio amolda-se ao tipo penal por força de analogia, forma de auto integração da lei penal plenamente utilizada no Direito Penal.
	 
	a conduta de Dionísio amolda-se ao tipo penal por força de interpretação analógica, não havendo qualquer ofensa ao princípio da legalidade.

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