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DESAFIO PROFISSIONAL P GERENCIAIS

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA.
POLO: 
CLAUDIANA FARIAS CARDODO	RA4006328329
DESAFIO PROFISSIONAL
1ª SÉRIE
TUTOR(A) A DISTANCIA: GISELE MOURA COSTA
BARUERI/SP
2016
CLAUDIANA FARIAS CARDOSO	
DESAFIO PROFISSIONAL
1ª SÉRIE
Desafio profissional do Curso Tecnologia em Gestão Pública da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de matemática, processos gerenciais, direito empresarial, tecnologias de gestão e responsabilidade social e meio ambiente.
Orientador (a): Tutor(a) a distância Gisele Moura Costa.
BARUERI/SP
2016�
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
3DESENVOLVIMENTO	�
3PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS	�
3PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO	�
3PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS	�
4PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S	�
4PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS	�
4CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
4REFERÊNCIAS	�
�
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INTRODUÇÃO
A empresa Energy ainda sob o comando do Sr. Almir que é uma empresa familiar, e com a necessidade de mudar a forma administrativa. Ele conta com a ajuda dos filhos Marcos que assumiu a parte financeira e o André que quer enquadrar a Energy dentro dos padrões exigido ao meio ambiente .
Um dos maiores problemas é assegurar aos funcionários que as mudanças são para a melhoria da Empresa e de seus Colaboradores, trazendo novo programa ERP, novas máquinas, e ter programas descartes com empresas associadas ao programa ambiental, avaliar os contratos de Tercerizados e a competências da empresa que vai prestar o serviço agindo corretamente com o contratante e o funionário.
Contudo, é uma empresa que contribui para o bem dos funcionários e dos clientes, trabalha em prol de ter seu lugar no mercado e garantir total credibilidade de todos que acreditam e precisam do seu serviço, pois ela entende a necessidade tanto dos funcionários quanto dos clientes, pois ela lida com um público bem diversificado. Sabendo entender a necessidade do próximo, ela possui um único objetivo, levar satisfação a todos.
DESENVOLVIMENTO 
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS
Interpretar os fatores determinantes das diferenças individuais como preponderantes para o estudo das relações humanas; Explicar os fatores que determinam um relacionamento harmonioso no ambiente social e profissional. Seu conceito é onde houver duas pessoas, com certeza teremos um relacionamento. Diante do crescimento demográfico, mobilidade espacial de indivíduos e de grupos, multiplicabilidade de aspectos da vida moderna, número elevado de instituições e de grupos aos quais pertencemos (às vezes até mesmo involuntariamente), contatos rápidos e superficiais que necessitamos manter com diferentes pessoas de classes sociais, além de outros fatores, vieram alertar os psicólogos, administradores, educadores e demais profissionais, quanto à importância do estudo das relações humanas. Distinguir os tipos de variáveis que interferem na determinação das diferenças individuais; Expressar a deificação de personalidade; Interpretar a influência das variáveis determinantes das diferenças individuais sobre o desempenho funcional; Expressar a definição ‘comportamento humano; Identificar os aspectos que devem ser observados para se estabelecer boas relações humanas; Ter consciência das dificuldades e conflitos em grupos sociais; Conhecer o processo da comunicação, percepção e suas regras. Não é surpresa para ninguém que as pessoas diferem umas das outras, não havendo dois seres iguais no mundo. O homem sempre teve consciência das suas características individuais, das suas necessidades diferenciadas. Vejamos o exemplo de dois irmãos que foram gerados por pais de uma única família, tiveram a mesma criação, a mesma educação social e moral, mas desde pequenos demonstram características diferentes no comportamento no caráter moral e social. “Por que os indivíduos diferem entre si? Quais são os fatores que produzem variações comportamentais?” Além de sua importância teórica, o problema da causa das diferenças individuais tem significado prático de longo alcance em muitos campos. Entender o que impulsiona o indivíduo para estabelecer seus contatos, bem como as formas de comportamento adotados em uma ou outra situação são temas que, entre outros, vãos servir de subsídio para um relacionamento interpessoal rico e produtivo.Sendo assim, qualquer atividade destinada a melhorar o desenvolvimento das relações entre as pessoas precisa basear-se na compreensão dos aspectos que influenciam o total desenvolvimento. Observar com atenção os fatores que caracterizam uma relação harmoniosa entre as pessoas é saber respeitar cada indivíduo com suas características e peculiaridades. Não é fácil aceitar às vezes nem mesmo as nossas próprias atitudes, então precisamos aprender que, se quisermos nos relacionar adequadamente com outro indivíduo, precisamos nos relacionar bem primeiro com nós mesmos, vencendo nossos obstáculos internos (medos, desconfiança, insegurança, etc). Onde há duas pessoas, há um relacionamento”, e assim sendo, com certeza estaremos falando em conflitos de crenças, costumes, gostos, educação, etc., pois relacionamentos são repletos de ‘surpresas’, que distinguem um indivíduo do outro. Se abordarmos as relações humanas num contexto mais profundo, perceberemos que as nossas começam quando ainda estamos no útero de nossas mães. O primeiro contato, a primeira sensação de segurança, vem deste íntimo uterino, quando estamos sendo gerados. Infelizmente não nos lembramos das palavras carinhosas e nem dos afagos, mas essas primeiras informações nos são registradas no sótão do nosso sub-incosnciente, e desta fase surgem as nossas primeiras características como indivíduo. Armazenamento de informações involuntárias = medos, angústias, afetividades, Coragem, etc. As organizações no mundo atual exigem que as pessoas integrem-se para uma evolução social e profissional; se não há integração de indivíduos, principalmente na comunicação, não haverá produtividade, ou seja, não haverá eficiência no trabalho e no convívio social em geral. Relações Humanas”. Juntas, estas duas palavras traduzem o significado do convíviosocial humano. Nós podemos nos relacionar com as pessoas profissionalmente ou simplesmente porque tivemos empatia por ela(s), ou ainda por vários outros motivos. O que devemos avaliar no momento do relacionamento é o seu propósito, principalmente para que não se tenha ambivalência nas interpretações. No momento, falamos do ponto de vista profissional. Se as pessoas aprendessem a se relacionar profissionalmente deforma correta, poderíamos evitar muitos problemas nos locais de trabalho. No ambiente de trabalho o que predomina e o que devemos avaliar são as condições para uma verdadeira harmonia entre o homem e o trabalho, e vice versa. Identificando o real motivo e o propósito de um relacionamento, estaremos caminhando dentro de um processo evolutivo para alcançarmos com êxito um bom relacionamento com os nossos colegas de trabalho. A base concreta para um bom relacionamento é ter percepção dos nossos deveres e obrigações, e dos limites e regras que fazem a relação social ser harmônica.
Suas características: As organizações no mundo atual exigem que as pessoas integrem-se para uma evolução social e profissional; se não há integração de indivíduos, principalmente na comunicação, não haverá produtividade, ou seja, não haverá eficiência no trabalho e no convívio social em geral. Nós podemos nos relacionar com as pessoas profissionalmente ou simplesmente porque tivemos empatia por ela(s), ou ainda por vários outros motivos. O que devemos avaliar no momento do relacionamento é o seu propósito, principalmente para que não se tenha ambivalência nas interpretações. No momento, falamos do ponto de vista profissional. Se as pessoas aprendessem a se relacionar profissionalmente deforma correta, poderíamos evitar muitos problemas nos locais de trabalho. No ambiente de trabalho o que predomina e o que devemos avaliar são as condições para uma verdadeira harmonia entre o homem e o trabalho, e vice versa. Identificando o real motivo e o propósito de um relacionamento, estaremos caminhando dentro de um processo evolutivo para alcançarmos com êxito um bom relacionamento com os nossos colegas de trabalho. A base concreta para um bom relacionamento é ter percepção dos nossos deveres e obrigações, e dos limites e regras que fazem a relação social ser harmônica. 
PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO
CUSTO TOTAL E UNITÁRIO DA PRODUÇÃO ATUAL
Custo Total: x² + 8x + 100
 200² +8.200+100
000+1600+100
 41.700
Custo Unitário200²+8.200+100
 40 000+1600+100
 41 700÷200
 208,50
CUSTO TOTAL E UNITÁRIO A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS MÁQUINAS
 Custo Total: 2. (208, 5² + 5.208,5+80)
 2. (43472,25+1042,5+80)
 2. 126 872,25
 253 744,5
 	 	
 Custo Unitário: 2 .( 208, 5²+5.208,5+80) 
 2. (43472,25+1042,5+80)
 2. 126 872,25 
 2530744,5÷400
 634,36
O custo unitário tem redução de 10% de um período para o outro. Considerando esse fator, é vantajoso para a companhia adquirir essas máquinas.
PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
Terceirização é a contratação de serviços por meio de empresa, intermediária entre o tomador de serviços e a mão-de-obra, mediante contrato de prestação de serviços. A relação de emprego se faz entre o trabalhador e a empresa prestadora de serviços, e não diretamente com o contratante destes. É permitida a terceirização nos seguintes casos: atividades de segurança e vigilância; atividades de conservação e limpeza; serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador de serviços (com exceção do trabalho temporário, com base na Lei nº 6.019/74, na qual também se permite a contratação de trabalhadores para atuarem na atividade-fim da empresa). Em princípio, pode-se definir como atividade-meio aquela não-representativa do objetivo da empresa, desfragmentada, portanto, de seu processo produtivo, configurando-se como serviço necessário (paralelo ou secundário), porém não essencial. A atividade-fim é aquela que compreende as atividades essenciais e normais para as quais a empresa se constituiu. É o seu objetivo a exploração do seu ramo de atividade expresso em contrato social; trabalho temporário: para atender à necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços, hoje, as atividades que podem ser terceirizadas, são as de vigilantes, serviços de higiene e limpeza ou outros serviços ligados à atividade- meio do tomador.
Uma terceirização bem conduzida também pode facilitar a administração e gerenciamento da empresa, dada a redução interna de empregados, e melhoria nas condições de segurança e saúde, em virtude da diminuição de aglomeração de pessoas em um mesmo local, de modo a reduzir acidentes de trabalho. Para evitar esse risco, é indispensável que antes de proceder à terceirização a empresa tomadora selecione muito bem qual empresa lhe prestará serviços, a qual deverá ter notória experiência e capacidade de honrar seus compromissos. Após selecionada uma empresa idônea, a empresa tomadora deverá elaborar um detalhado contrato de prestação de serviços, no qual conste claramente a licitude da terceirização praticada, bem como cláusulas de salvaguarda dos interesses da empresa tomadora de serviços, com retenção dos valores em caso de prejuízo para a empresa tomadora de serviços pela inobservância da lei trabalhista. 
A tomadora não pode dar ordens ao empregado terceirizado sob pena de subordinação deste com à empresa tomadora de serviços terceirizados. É importante esclarecer que,numa demanda trabalhista, tal alegação poderá ser comprovada através do depoimento de testemunhas arroladas pelo reclamante. Nestas situações, a empresa prestadora de serviços deve manter na tomadora um supervisor, para que este deem as ordens aos empregados terceirizados, ou na impossibilidade, caso o empregado terceirizado cometa alguma falta passível de advertência ou punição, a tomadora deve entrar em contato com a prestadora para que esta advirta o empregado. Nesses casos, acontecem de a empresa solicitar a troca do funcionário, mas quando isso não acontece, devido à falta ser “pequena”, o caminho legal é o apontado acima. 
 Existem muitas críticas quanto às diferenças de tratamento que muitas vezes se dão entre os empregados “terceirizados” e aqueles que integram o quadro funcional de empresa. Mas tal fato não pode servir de pretexto para admitir-se qualquer tipo de discriminação em relação àqueles que exercem as atividades objeto da contratação de serviços terceirizados, seja porque a Constituição repudia tratamentos discriminatórios e degradantes (conforme se infere da análise da diversos dispositivos), seja porque o Brasil ratificou a Convenção 111 da OIT, aqual versa sobre discriminação em matéria de emprego e profissão e que, da mesma forma rechaça condutas tais conduta. Outra dica muito importante para à tomadora dos serviços é verificar mensalmente se a empresa prestadora está cumprindo com as obrigações legais para com os funcionários que estão trabalhando na empresa tomadora, pois numa eventual litígio, a responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral. Dentre outros, estes são cuidados básicos que todo tomador de serviço deve atentar, pois, demandas trabalhistas não podemos evitar, mas sem dúvidas, comprovando ao juiz todos esses cuidados, não haverá à condenação na responsabilidade da tomadora, haja vista, que seguiu todos os preceitos legais quando na ocasião da contratação na prestação de serviços, bem como durante. Hoje, infelizmente, em quase cem por centro de demandas trabalhistas em que são arroladas as tomadoras no polo passivo, são condenadas subsidiariamente no pagamento das verbas trabalhistas decorrentes destas demandas. O empresário paga caro por não ter uma assessoria trabalhista. O custo benefício de uma assessoria é muito mais baixa ao de ser condenado subsidiariamente em demandas oriundas da subsidiariedade em que são condenadas junto com a empresa prestadora dos serviços. “A prevenção é o melhor remédio”. Segundo, Aliomar Alves (Advogado e Consultor jurídico preventivo trabalhista 
Autores:
BARROS, Alice Monteiro;  Curso de Direito do Trabalho, 3ª Ed., São Paulo, 2007, LTr.
CASSAR, Vólia Bomfim. DIREITO DO TRABALHO. 3. Ed.-Niterói, Impetus, 2009.
DELGADO, Mauricio Godinho.; Curso de Direito do Trabalho, 5ª Ed, São Paulo, 2006, LTr.
SILVA, Homero Batista da. RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL DO PROCESSO DO TRABALHO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, p. 208
LEITE, Carlos Henrique Bezerra.; Curso de Direito Processual do Trabalho, 5º ed, São Paulo, 2007,  Editora Atlas.  
MARTINS, Sergio Pinto; Comentários às Súmulas do TST, 3ª Ed., São Paulo, 2007, Ed. Atlas S.A.
PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S
ERP (Enterprise Resource Planning),( Planejamento de Recursos Empresariais) são sistemas de informações transacionais (OLTP) cuja função é armazenar, processar e organizar as informações geradas nos processos organizacionais agregando e estabelecendo relações de informação entre todas as áreas de uma companhia. Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automatização e armazenamento de todas as informações de negócios. Alguns ERPs conhecidos são: O R/3 da SAP, o Protheus da Microsiga o EMS da Datasul, o Prilp 6.20 da Primaverabss, o Multix da Multicomp Informática, entre outros.
No final da década de 50, quando os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início, a tecnologia vigente na época era baseada nos gigantescos mainframes que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques – atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia. A automatização era cara, lenta – mas já demandava menos tempo que os processos manuais – e para poucos. No início da década de 70, a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram o avô dos ERPs, os MRPs (Material Requirement Planning ou planejamento das requisições de materiais). Eles surgiram já na forma de conjuntos de sistemas, também chamados de pacotes, que conversavam entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos. Seguindo a linha evolutiva, a década de 80 marcou o início das redes de computadores ligadas a servidores – mais baratos e fáceis de usar que os mainframes – e a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logística. O MRP se transformou em MRP II (que significava Manufacturing Resource Planning ou planejamento dos recursos de manufatura), que agora também controlava outras atividades como mão-de-obra e maquinário. Na prática, o MRP II já poderia ser chamado de ERP pela abrangência de controles e gerenciamento. Porém, não se sabe ao certo quando o conjunto de sistemas ganhou essa denominação. Uma datação interessante é 1975, ano no qual surgiu a empresa alemã – um símbolo do setor – SAP (Systemanalyse and Programmentwicklung, na tradução literal Análise de Sistemas e Desenvolvimento de Programas). Com o lançamento do software R/2, ela entrou para a história da área de ERP e ainda hoje é seu maior motor de inovação. O próximo passo, já na década de 80, serviu tanto para agilizar os processos quanto para estabelecer comunicação entre essas “ilhas” departamentais. Foram então agregados ao ERP novos sistemas, também conhecidos como módulos do pacote de gestão. As áreas contempladas seriam as de finanças, compras e vendas e recursos humanos, entre outras, ou seja, setores com uma conotação administrativa e de apoio à produção ingressaram na era da automação. A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor – microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e não mais mainframes. E também por ser uma ferramenta importante na filosofia de controle e gestão dos setores corporativos, que ganhou aspectos mais próximos da que conhecemos atualmente. As promessas eram tantas e tão abrangentes que a segunda metade daquela década seria caracterizada pelo boom nas vendas dos pacotes de gestão. E, junto com os fabricantes internacionais, surgiram diversos fornecedores brasileiros, empresas que lucraram com a venda do ERP como um substituto dos sistemas que poderiam falhar com o bug do ano 2000 – o problema na data de dois dígitos nos sistemas dos computadores.
A importância do ERP nas corporações
Entre as mudanças mais palpáveis que um sistema de ERP propicia a uma corporação, sem dúvida, está a maior confiabilidade dos dados, agora monitorados em tempo real, e a diminuição do retrabalho. Algo que é conseguido com o auxílio e o comprometimento dos funcionários, responsáveis por fazer a atualização sistemática dos dados que alimentam toda a cadeia de módulos do ERP e que, em última instância, fazem com que a empresa possa interagir. Assim, as informações trafegam pelos módulos em tempo real, ou seja, uma ordem de vendas dispara o processo de fabricação com o envio da informação para múltiplas bases, do estoque de insumos à logística do produto. Tudo realizado com dados orgânicos, integrados e não redundantes. Para entender melhor como isto funciona, o ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da companhia.Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção, venda e faturamento, a empresa tem mais subsídios para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de produção. Um bom exemplo de como o ERP revoluciona uma companhia é que com uma melhor administração da produção, um investimento, como uma nova infra-estrutura logística, pode ser repensado ou simplesmente abandonado. Neste caso, ao controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, a companhia pode chegar ao ponto de produzir de forma mais inteligente, rápida e melhor, o que, em outras palavras, reduz o tempo que o produto fica parado no estoque. A tomada de decisões também ganha uma outra dinâmica. Imagine uma empresa que por alguma razão, talvez uma mudança nas normas de segurança, precisa modificar aspectos da fabricação de um de seus produtos. Com o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma integrada para o evento, das compras à produção, passando pelo almoxarifado e chegando até mesmo à área de marketing, que pode assim ter informações para mudar algo nas campanhas publicitárias de seus produtos. E tudo realizado em muito menos tempo do que seria possível sem a presença do sistema. Entre os avanços palpáveis, podemos citar o caso de uma indústria média norte-americana de autopeças, situada no estado de Illinois, que conseguiu reduzir o tempo entre o pedido e a entrega de seis para duas semanas, aumentando a eficiência na data prometida para envio do produto de 60% para 95% e reduzindo as reservas de insumos em 60%. Outra diferença notável: a troca de documentos entre departamentos que demorava horas ou mesmo dias caiu para minutos e até segundos. Esse é apenas um exemplo. Porém, de acordo com a empresa, é possível direcionar ou adaptar o ERP para outros objetivos, estabelecendo prioridades que podem tanto estar na cadeia de produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição, entre outras. Com a capacidade de integração dos módulos, é possível diagnosticar as áreas mais e menos eficientes e focar em processos que possam ter o desempenho melhorado com a ajuda do pacote de sistemas. E as vantagens do ERP?
Eliminar o uso de interfaces manuais Redução de custos Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência) Otimizar o processo de tomada de decisão Eliminar a redundância de atividades Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado
Um dos pontos fortes do sistema é a integração entre os módulos. Os ecrãs, as operações e a navegação dentro do sistema são de tal forma padronizadas que, na medida que o utilizador se familiariza com um módulo, aprende mais facilmente e rapidamente os demais. Os acessos às informações são realizados através de menus com utilização de senhas, permitindo que se controle quais os utilizadores que têm acesso a que tipo de informações. Além disso, os menus são customizados de forma que cada utilizador visualize e tenha acesso somente às operações que atendam aos objetemos específicos de seu interesse.
E as desvantagens do ERP?
A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada Altos custos que muitas vezes não comprovam o custo/benefício Dependência do fornecedor do pacote Adoção de best practices aumenta o grau de imitação e padronização entre as empresas de um segmento Cortes de pessoal, que gera problema social. Excesso de controle sobre as pessoas, que aumenta a resistência à mudança e pode gerar desmotivação.
Autores: BATISTA, E. de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006. David Eccles School of, da Universidade de Utah, 1645 E Campus Center Dr., Salt Lake City, UT84.112-9.304, EU Charles Buhman, Sunder Kekre, Jaya Singhal
PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS
LEGISLAÇÃO SOBRE DESTINAÇÃO DE REJEITOS E RESÍDUOS
Com o apoio de diversos setores e após longa discussão, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, determinou medidas que terão que ser desenvolvidas e implementadas pelos fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias, com o objetivo de disciplinar e controlar o descarte desses produtos, resolução 257, (CONAMA, 1999). Mais de 20.000 cartazes foram distribuídos pelos fabricantes a todos os distribuidores, auto-elétricos, concessionárias de veículos, supermercados e demais postos de revenda e assistência técnica de baterias automotivas em todo o País. O objetivo é instruir os consumidores, e todos os responsáveis pelos estabelecimentos que as comercializam, sobre as obrigações de cada um para atender a legislação ambiental – Resolução 257 (CONAMA, 1999). "Art. 11 - Os fabricantes, os importadores, a rede autorizada de assistência técnica e os comerciantes de pilhas e baterias descritas no Art. 1º ficam obrigados a, no prazo de 12 (doze) meses contados a partir da vigência desta resolução, implantar os mecanismos operacionais para a coleta, transporte e armazenamento". Portanto, a partir de 22 de Julho de 2000, entrou em vigor as obrigações que envolvem desde o consumidor até o fabricante, incluindo toda a cadeia comercial no processo de coleta de baterias usadas, com destino à reciclagem.
A destinação de rejeitos e resíduos é considerada uma prática associada ao desenvolvimento sustentável. Consiste em fazer voltar os resíduos ou produtos usados ao ciclo de produção industrial, agrícola ou artesanal. Reprocessados, os materiais ou resíduos retornam às fábricas como matéria prima, ao invés de serem despejados em aterros sanitários. O sucesso da reciclagem depende de uma séria de procedimentos internos como segregar os resíduos na fonte de geração em função de suas características, para evitar os custos futuros de separação e melhorar as características finais do produto reciclado. As baterias são a maior fonte para a indústria de chumbo secundário, a grade da bateria contém em torno de 90% de chumbo metálico e pode ser imediatamente fundida, sendo mais de 70% da produção mundial de chumbo é consumida na manufatura de baterias de chumbo, podendo ser reciclado várias vezes sem perder as propriedades do metal, tornando este processo importante, pois os problemas ambientais são menores levando em conta a problemática do processo de extração da matéria prima, visto que a reciclagem é viável desde que sejam tomadas todas as medidas preventivas. Estes metais quando encontrados nos efluentes industriais, devem ser removidos antes do tratamento biológico, objetivando evitar ainibição dos microorganismos responsáveis pela oxidação da matéria orgânica ou do lançamento em corpos d`água. 
Metais pesados são substancia que tem peso específico maior que 5g/cm3 ou possuem número atômico maior que 20, incluindo metais, semimetais como o Arsênio e não metais como o Selênio (Malavolta, 1994). Segundo Nunes,(2004), na definição da ABNT (1973) são metais que podem ser precipitados por gás sulfídrico em solução ácida. São oito os metais considerados prioritários pela Environmental Protection Agency-EPA: Arsênio (As), Cádmio (Cd), Cobre (Cu), Cromo (Cr), Chumbo (Pb), Mercúrio (Hg), Níquel (Ni) e Zinco (Zn). A toxicidez na água depende do grau de oxidação do íon metálico de forma que se encontra, geralmente a forma iônica é a mais tóxica, em alguns casos o organometálico apresenta toxidez muito maior do que a forma não combinada (por exemplo, metilmercurio Hg-CH3). Algum destes metais precipitam-se sob a forma de hidróxidos ou carbonatos (Insolúveis), sendo removidos juntamente com lodo em decantadores. O chumbo é altamente tóxico e acumulativo, podendo ser removido com boa eficiência com sulfeto de sódio (NUNES, 2004). O processo atual de reciclagem de chumbo de bateria automotiva utiliza, na grande maioria o processo pirometalúrgico. Esta, além de exigir um considerável investimento de capital, é potencialmente poluidora em razão de emitir gases SOx (SO2, SO4, e outros) para atmosfera, os metais pesados quando absorvidos em grande quantidade podem causar problemas com saúde, pois os índices não podem ser superiores á 10 miligramas/decilitro de sangue, podendo atingir o sistema nervoso, a medula óssea e os rins, além de provocar danos ao meio ambiente.
Autores pesquisados:
HOJAS BAENAS, Jovita Mercedes. Cadeia de reciclagem das baterias veiculares
FERRACIN, L.C., “Desenvolvimento de Processo de Produção de Chumbo Eletrolítico a Partir de Sucata de Baterias Automotivas”, Projeto RHAE / CNPq, Processo Institucional No. 610044/98-2, 2001.
PLANO DE AÇÃO
São feitos vários procedimentos industriais para reaproveitar as baterias, onde será descrito passo a passo o processo produtivo o destino e tratamento dos resíduos gerados. As baterias são armazenadas em um galpão, posteriormente serradas e derramadas os restos de resíduos líquidos, (solução eletrolítica de baterias), contendo água, ácido sulfúrico e chumbo na forma solúvel e particulados sólidos, seguindo para estação de tratamento. Nesta primeira fase podemos fazer uma análise de riscos, onde o piso deve ser impermeável com queda para as canaletas coletoras dos resíduos líquidos, evitando assim uma possível contaminação do solo podendo atingir até o lençol freático 
O processo de fundição é feito em fornos onde são colocadas as grades de chumbo, adicionadas de carvão vegetal e estilhaços de ferro para remoção das impurezas contidas no chumbo. A alimentação dos fornos é feita com óleo BPF ou óleo xisto e oxigênio elevando a temperatura em média de 450 a 700ºC, fundindo todos os metais contidos no forno, os lingotes de chumbo são despejados nas fôrmas e a escória é retirada separadamente, após o resfriamento é encaminhada para o galpão de rejeitos.
São analisados vários riscos com a fundição, o chumbo libera gases que podem provocar riscos de contaminação dos operários, vizinhança e o meio ambiente, vários cuidados devem ser tomados para o acondicionamento dos gases, fuligens e fumaças, são captados por coifas e tubulações que resfriam e sedimentam pelo caminho, seguindo para o filtro manga, as partículas são removidas após sedimentadas nos poços de visitas em pontos distintos, seguindo os gases para o filtro manga onde são filtradas e removidas as impurezas, o último equipamento é a chaminé que deve ter uma altura significante de oito a dez metros para facilitar a dispersão da fumaça.
Os resíduos sólidos (escória) resultantes da fundição do chumbo, segundo as empresas pesquisadas correspondem em cerca de 16 a 25% do total fundido, estes resíduos devem permanecer em galpão coberto e depois encaminhado para um aterro industrial. Caso não sejam tomados os devidos cuidados os problemas podem ser graves, pois, este resíduo se trata de resíduos classe I, não inertes ou perigosos, capazes de degradar o meio ambiente e a saúde das pessoas envolvidas direta e indiretamente. Os demais resíduos sólidos produzidos como: papéis, plásticos, embalagens e outros, devem ser tratados e dispostos em recipientes adequados e descartados em locais apropriados. No caso as condições que encontram os resíduos sólidos podem ser melhoradas, pois o galpão destinado ao armazenamento de escória está sobrecarregado, sendo estes expostos ao ar livre por falta de destino final, o piso possui muitas fraturas e presença de pó, podendo este estar contaminando o solo e recursos hídricos. A quantidade de resíduos sólidos (escória) gerados no processo produtivo, levando em conta que todos os fornos trabalhem com capacidade máxima durante 365 dias do ano, podendo estes ter uma variação de uma para outras empresas.
A disposição dos resíduos líquidos dar-se por canaletas que encaminham a uma estação de tratamentos onde os resíduos constituídos basicamente de água de lavagem de pisos, solução eletrolítica de baterias contendo água, ácido sulfúrico, resíduos metálicos ionizáveis e não ionizáveis e particulados sólidos. O tratamento deve ser composto por sistemas convencionais, tendo um gradeamento simples, sistema de correção de PH, decantação primária com retenção de sobrenadantes , tanques de neutralização dotados de 11 agitadores mecânicos, decantadores, tanques de acondicionamento de efluente tratado, leito de secagem com retorno do percolado para o sistema de tratamento e piscina de evaporação
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho tem por objetivo propor uma forma de gestão que traga medidas positivas nos mais diversos campos trabalhados na empresa Energy Baterias Automotivas, aumentando a qualidade de seus produtos e serviços, a politica de proteção ambiental da empresa e a satisfação de seus colaboradores. Com a implantação desta nova forma de gerenciamento presume-se que a Energy Baterias Automotivas ganhe cada vez mais destaque perante este mercado que vem se tornando cada vez mais competitivo. Compreende-se também que com a implantação deste projeto a uma maior integração dos colaboradores em busca de um objetivo comum, que é o crescimento contínuo da empresa e isto se da também como reflexo da valorização de toda a sua equipe. Outro aspecto importante é que sobre esta nova gestão a um maior controle dos riscos que tende a surgir no mercado atual o que por sua vez acaba por favorecer a tomada de decisões que vierem a ser tomadas pela direção da empresa. A de ressaltar, no entanto, que na configuração atual do mercado a obtenção de tais certificações como a ISO 14001 é um diferencial que ira proporcionar a Energy Baterias Automotivas uma excelente vantagem num mercado cada vez mais dinâmico e exigente. O presente trabalho vem ainda demonstra a importância de medidas no campo ambiental junto a gestão administrativa da empresa bem com um resumo dos passos necessários para uma parceria de sucesso no que se trata da contratação de uma empresa que vier a prestar de serviços junto a Energy Baterias Automotivas
REFERÊNCIAS
http://www.seac-sc.org.br/img/cartilha%20tomador.pdf
https://www.mendesadv.com.br/cuidados-importantes-na-contratacao-de-terceirizacao-para-prestacao-de-servicos/
http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI160306,31047-As+virtudes+e+cuidados+com+a+terceirizacao+de+servicos
http://www.portal-administracao.com/2015/03/teoria-das-relacoes-humanas-conceito.html
http://blog.clubedaquimica.com/a-reciclagem-do-chumbo-da-bateria/http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762006000200008
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7255
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABRswAF/enterprise-resource-planning
http://repositorio.unesp.br/discover?filtertype=sponsor&filter_relational_operator=equals&filter=Coordena%C3%A7%C3%A3o%20de%20Aperfei%C3%A7oamento%20de%20Pessoal%20de%20N%C3%ADvel%20Superior%20(CAPES)

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