Manual de Sinalização IFPB

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Sinalização
Estudo de caso
Design gráfico IFPB, Professora Turla Alquete
Alunos Adson Santos e Jordania Candice
Estudo de caso
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Artigo
Acessibilidade em Sistemas de Sinalização para Usuários com Deficiência
Projeto
Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
Estudo de caso
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Acessibilidade em Sistemas de Sinalização 
para Usuários com Deficiência
Accessibility in Signage Systems for users with Disabilities
Cardoso, Eduardo; Me; Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
eduardo.cardoso@ufrgs.br
Koltermann, Tânia Luisa da Silva; Dra; Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
tania.koltermann@ufrgs.br
Estudo de caso
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Acessibilidade em Sistemas de Sinalização para Usuários com Deficiência
1. Introdução
- usar seus conhecimentos
- viabilizar a comunicação
- usuário com ambiente
- importância da sinalização
- falta de acesso
- soluções
- design universal
O Artigo trata da função do designer dentro da 
sociedade e como ele pode usar seus conhecimentos 
para viabilizar a comunicação do usuário com o 
ambiente seja ele portador de deficiência ou não.
A sinalização não deve deixar margens de 
interpretação, deve ser entendida universalmente, 
passando a mensagem de forma clara e sucinta.
Portadores de deficiência de qualquer tipo, sofrem 
com a falta de acesso a informações muitas vezes 
essenciais, para realização de tarefas corriqueiras.
Um designer deve pensar em soluções que atendam 
todo público, um design universal, pensando em 
centrais de informação com sons, para deficientes 
auditivos, ou até informações táteis para aqueles 
que não conseguem enxergar.
Estudo de caso
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Acessibilidade em Sistemas de Sinalização para Usuários com Deficiência
1.1 Contextualização
- comunicação
- personalização
- estudos e pesquisas
- lei a acessibilidade
- sentir assistidos
- direito para todos
Só na década de 70 começou a se pensar em 
soluções de comunicação para os portadores de 
deficiência como painéis em braile e livros e revistas 
personalizados, daí em diante os estudos e pesquisas 
só se aprofundaram.
Viu-se a necessidade de se tornar lei a acessibilidade 
das pessoas portadoras de deficiência, principalmente 
locais públicos, para que possam se sentir assistidos. 
Os designers tem a função de concretizar esse 
objetivo, de inserir o portador de deficiência de forma 
efetiva na sociedade.
As informações dentro de um contexto ou ambiente 
são necessidade e direito para todos.
Estudo de caso
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Acessibilidade em Sistemas de Sinalização para Usuários com Deficiência
2. Acessibilidade
2.1 Acessibilidade espacial
Explica o termo e trata da das múltiplas interpretações 
da palavra no contexto da sociedade atual, cita ainda 
a abrangência do termo que não trata apenas de 
fatores físico espaciais mais de aspectos políticos, 
sociais e culturais.
- orientabilidade
- deslocamento
- comunicação
- uso
São quatro os pontos para que a acessibilidade 
espacial seja efetiva:
Orientabilidade, deslocamento, comunicação e uso.
Estudo de caso
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Acessibilidade em Sistemas de Sinalização para Usuários com Deficiência
2.2 Ergonomia da informação
- conceitos
- viabilizar informações
- interação com o espaço
- sensações
Trata de como esse conceito do design deve ser 
utilizado para viabilizar a passagem das informações, 
e a interação do homem com o espaço.
Mostra que devem ser observados todos os sentidos 
e sensações do ser humano nessa passagem de 
mensagem como sensações:
- Visuais: através de placas, totens e telas;
- Auditivos: campainhas, alarmes e sons;
- Olfativas: odores;
- Palatais: gosto doce, salgado ou ácido
- Táteis: sensações de contato mecânico, térmico, 
vibrações.
- Cinestésicas: trepidações e deslocamentos.
Estudo de caso
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Acessibilidade em Sistemas de Sinalização para Usuários com Deficiência
2.3 Design universal e comunicação
7 princípios do Design Universal
1. Uso eqüitativo
4. Informação percebível
2. Uso flexível
5. Tolerância ao erro
3. Uso simples e intuitivo
6. Mínimo esforço físico
7. Espaços e dimensões adequadas 
para aproximação e uso
A preocupação que o designer deve ter em produzir 
e criar uma sinalização que atendendo todos os 
públicos, que seja completa e efetiva, não deixando 
margens de interpretação, atendendo todas as 
expectativas, nos aspectos visual ou informacional.
Então o design universal deve tentar contornar 
muitas vezes até as limitações do ambiente com 
a sinalização, já que em projetos antigos ainda 
não havia a preocupação com os portadores de 
deficiência.
Não é uma ação exclusiva a pessoas com deficiência, 
e sim uma ação em prol de todos, inclusive os com 
deficiência.
Para a eliminação das desvantagens é preciso 
compreender as necessidades específicas de cada 
tipo de usuário.
Estudo de caso
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Acessibilidade em Sistemas de Sinalização para Usuários com Deficiência
3. Projeto de sinalização acessível
- aplicar conhecimentos
- sinalização completa
- adaptar as dificuldades
O designer deve observar cada tipo de deficiência 
e aplicar seus conhecimentos para viabilizar essa 
sinalização e torná-la efetiva e completa.
Como exemplo, os cegos funcionais, que podem 
ter acesso a sinalizações táteis e sons, e como o 
designer deve adaptar essas dificuldades e tentar 
encaixá-las no projeto para que atenda a todos.
Estudo de caso
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Acessibilidade em Sistemas de Sinalização para Usuários com Deficiência
4. Conclusão
A pesquisa detalhada para a contribuição tem o 
objetivo de integrar o indivíduo ao convívio social, 
independente das suas diferenças, esta consciência 
deve vir no momento do desenvolvimento do projeto 
por parte dos profissionais de design, tentando 
minimizar a dificuldade dos usuários que, além de 
conviver com suas limitações, sofrem, ainda, com 
as barreiras ambientais impostas por projetos mal 
desenvolvidos.
- integração social
- minimizar dificuldades
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
1. Coleta de informação
- 4 Campi
- 300 edificações
- unidades nos campus
- possíveis situações de uso
- 3 níveis de interferência
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
é composta por 4 Campi, além de outras áreas 
adjacentes, com mais de 300 edificações dos 
mais variados estilos espalhados por locais de 
características bem distintas.
O projeto toma como referência as unidades inseridas 
nos campus e os prédios que se situam no entorno 
do centro a fim de estabelecer todas as possíveis 
situações de uso.
O projeto de sinalização para a Universidade tem 3 
níveis de interferência: externo (acessos e portões), 
intra-campus (dentro das dependências de cada 
campus) e interno (dentrodasedificações).
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
2. Projeto do sistema
- hierarquia
- relação entre as cores
- cores identificando cada campus
Indicação dos locais onde deve ser implementado o 
tipo de sinalização;
Definição de um código e uma cor para cada um 
deles.
Os elementos serão identificados sempre mantendo 
uma hierarquia de informações, partindo do todo 
para o particular e estabelecendo uma relação entre 
as cores institucionais (azul e vermelho UFRGS) 
com as 4 cores que identificam cada campus.
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
2.1 Conceito
- hierarquia
- relação entre as cores
A fim de garantir a identificação precisa de todos 
os setores e salas da Universidade foi definido o 
seguinte código
Criar um código visual de fácil reconhecimento que reforce a presença da Marca 
UFRGS, identifique os acessos e dê unidade aos diferentes sítios onde a 
Universidade está presenteé o objetivo principal desta padronização.
Os elementos serão identificados sempre mantendo uma hierarquia de 
informações, partindo do todo para o particular e estabelecendo uma relação entre 
as cores institucionais (azul e vermelho UFRGS) com as 4 cores que identificam 
cada campus.
O projeto de sinalização para a Universidade tem 3 níveis de interferência: externo
(acessos e portões), intra-campus (dentro das dependências de cada campus) e 
interno (dentro das edificações). Com isto, abrangemos a totalidade de situações 
onde se faz necessária a intervenção da sinalização. 
A fim de garantir a identificação precisa de todos os setores e salas da 
Universidade define-se o seguinte código:
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
2.2 Código cromático
- cor identidade A partir das cores institucionais, define-se uma “cor-
identidade” para cada campus. Estas novas cores se 
apresentam junto com o azul institucional ou podem 
ser utilizadas isoladamente. O vermelho institucional 
representa o Centro, que reúne os prédios históricos 
e o corpo administrativo. O turquesa representa 
o Campus Saúde, traduzido numa cor suave, 
muito utilizada em sinalização hospitalar. O azul 
cyano traduz a água, o movimento, os esportes, 
identificando o Campus Olímpico. E o Campus Vale 
tem no verde a cor que o identifica, por ser localizado 
em meio a natureza.
A partir das cores institucionais, define-se uma “cor-identidade” para cada campus. 
Estas novas cores se apresentam junto com o azul institucional ou podem ser 
utilizadas isoladamente. O vermelho institucional representa o Centro, que reúne 
os prédios históricos e o corpo administrativo. O turquesa representa o Campus 
Saúde, traduzido numa cor suave, muito utilizada em sinalização hospitalar. O azul 
cyano traduz a água, o movimento, os esportes, identificando o Campus Olímpico. 
E o Campus Vale tem no verde a cor que o identifica, por ser localizado em meio a 
natureza. 
- azul institucional
- vermelho institucional, Centro
- turquesa, Campus Saúde
- ciano, Campus Olímpico
- verde, Campus Vale
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
2.2 Código cromático
- cores complementares Uma tabela de cores complementares e um número 
identifica cada setor (hoje chamados de blocos ou 
quarteirões). Esta informação serve para facilitar 
a localização, principalmente no Campus do Vale, 
onde existem vários prédios semelhantes, o que 
dificulta na hora de encontrar determinado curso ou 
sala. As cores servem como apoio e podem estar 
presentes também no mobiliário urbano, ou até na 
pintura de alguns prédios a fim de reforçar os limites 
de cada setor.
- indica cada setor
- facilitar localização
Uma tabela de cores complementares e um número identifica cada setor (hoje 
chamados de blocos ou quarteirões). Esta informação serve para facilitar a 
localização, principalmente no Campus do Vale, onde existem vários prédios 
semelhantes, o que dificulta na hora de encontrar determinado curso ou sala.
As cores servem como apoio e podem estar presentes também no mobiliário 
urbano, ou até na pintura de alguns prédios a fim de reforçar os limites de cada 
setor.
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
3. Sistema básico de códigos ou sinais
- marca
- nome que designa
- fluxo
- setas
- sentido
- enfatização de um elemento
A assinatura representa uma marca que identifica 
cada campus, composta de um lettering onde o 
destaque é para o nome que designa cada campus 
(que tem o dobro do tamanho da palavra “campus”) 
e um símbolo de linhas arredondadas que remete 
a fluxo, setas, sentido, enfatizando um elemento 
representativo para cada um.
A assinatura representa uma marca que identifica cada campus, composta de um 
lettering onde o destaque é para o nome que designa cada campus (que tem o 
dobro do tamanho da palavra “campus”) e um símbolo de linhas arredondadas que 
remete a fluxo, setas, sentido, enfatizando um elemento representativo para cada 
um.
x
2x
A assinatura representa uma marca que identifica cada campus, composta de um 
lettering onde o destaque é para o nome que designa cada campus (que tem o 
dobro do tamanho da palavra “campus”) e um símbolo de linhas arredondadas que 
remete a fluxo, setas, sentido, enfatizando um elemento representativo para cada 
um.
x
2x
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
3. Sistema básico de códigos ou sinais
- marca
- nome que designa
- fluxo
- setas
- sentido
- enfatização de um elemento
Sempre que não for possível a aplicação da 
assinatura padrão na forma quadrada, como em 
testeiras, faixas, e outras aplicações, utilizar a 
versão horizontal, sempre acompanhada da marca 
da Universidade à esquerda.
Sempre que não for possível a aplicação da assinatura padrão na forma quadrada,
como em testeiras, faixas, e outras aplicações, utilizar a versão horizontal, sempre 
acompanhada da marca da Universidade à esquerda.
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
3.1 Divisão, usos e tipos de placas
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
3.1 Divisão, usos e tipos de placas
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
3.1 Divisão, usos e tipos de placas
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
3.1 Divisão, usos e tipos de placas
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
4. Design gráfico, tipografia
- fontes
- família Futura T
- diferentes pesos
- hierarquia da informação
A fonte em que são escritas todas as titulagens da 
sinalização, bem como as assinaturas dos campi é 
a FUTURA T. Esta é a mesma família de fonte da 
marca UFRGS, porém utilizamos diferentes pesos 
para criar hierarquia na informação.
FUTURA BOLD
FUTURA DEMI
FUTURA MEDIUM
FUTURA BLACK ou EXTRA BOLD
Usada somente na sigla UFRGS
Usada no decodificador da marca UFRGS, na capitular dos setores, na identificação
dos prédios e setores
Utilizada na denominação dos Campi e nome dos prédios
Utilizada para textos de apoio, decodificadores ou informações acessórias
A fonte em que são escritas todas as titulagens da sinalização, bem como as 
assinaturas dos campi é a FUTURA T. Esta é a mesma família de fonte da marca 
UFRGS, porém utilizamos diferentes pesos para criar hierarquia na informação.
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
4. Design gráfico, pictogramas
Família de sinais ou pictogramas exclusivos 
para designar funções ou usos universais de 
fácil reconhecimento, principalmente nas placas 
indicativas (sanitários, portadores de deficiência, 
segurança e incêndio), e nas informativas.
A linguagem adotada, conforme se visualiza abaixo, 
é a mesma usada nos símbolos dos campus, ou seja, 
linhas arredondadas, para dar unidade e manter a 
mesma linguagem em todos os elementos.
Como optamos por uma leitura de percepção visual, adotaremos uma família de 
sinais ou pictogramas exclusivos para designar funções ou usos universais de fácil 
reconhecimento, principalmente nas placas indicativas (sanitários, portadores de 
deficiência, segurança e incêndio), e nas informativas.
A linguagem adotada, conforme se visualiza abaixo, é a mesma usada nos 
símbolos dos campus, ou seja, linhas arredondadas, para dar unidade e manter a 
mesma linguagem em todos os elementos.
Como optamos por uma leitura de percepção visual, adotaremosuma família de 
sinais ou pictogramas exclusivos para designar funções ou usos universais de fácil 
reconhecimento, principalmente nas placas indicativas (sanitários, portadores de 
deficiência, segurança e incêndio), e nas informativas.
A linguagem adotada, conforme se visualiza abaixo, é a mesma usada nos 
símbolos dos campus, ou seja, linhas arredondadas, para dar unidade e manter a 
mesma linguagem em todos os elementos.
Como optamos por uma leitura de percepção visual, adotaremos uma família de 
sinais ou pictogramas exclusivos para designar funções ou usos universais de fácil 
reconhecimento, principalmente nas placas indicativas (sanitários, portadores de 
deficiência, segurança e incêndio), e nas informativas.
A linguagem adotada, conforme se visualiza abaixo, é a mesma usada nos 
símbolos dos campus, ou seja, linhas arredondadas, para dar unidade e manter a 
mesma linguagem em todos os elementos.
- pictogramas exclusivos
- designa funções
- fácil reconhecimento
- unidade
- mesma linguagem
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
5. Especificacões técnicas para produção
SINALIZAÇÃO EXTERNA - (acessos e portões)
Deve ter sempre a marca da UFRGS com o 
decodificador completo, seguida da assinatura 
do campus e sua cor correspondente, com a 
identificação do portão e do que pode ser acessado 
por aquele portão.
SINALIZAÇÃO INTRA-CAMPUS - (dentro de cada 
campus)
Privilegia a identificação dos prédios e a orientação 
dos fluxos, além da segurança.
Os formatos são maiores, para garantir a visibilidade 
a longas distâncias.
SINALIZAÇÃO INTERNA - (dentro dos prédios)
Identifica as salas, os andares, informações de 
segurança e orienta os fluxos. As placas têm formatos 
reduzidos adequados à escala dos ambientes 
internos.
- externa
- intra-campus
- interna
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
Frontlight promocional
Frontlight de mercado, em impressão digital, usado 
em locais de grande visibilidade onde se deseje fazer 
uma divulgação dos campus e da Universidade. (ex. 
Campus Olímpico junto à Salvador França)
Frontlight de mercado, em impressão digital, usado em locais de grande visibilidade 
onde se deseje fazer uma divulgação dos campus e da Universidade. (ex. Campus 
Olímpico junto à Salvador França)
APLICAÇÕES - Sinalização de Aproximação - AFLI
FORMATO - 900 x 300cm 
300 600
900
3
0
0
2
3
5
6
5
vista frontal
esc.1/75
fundo na cor do campus
(Ver anexo 01)
aplicação de logomarca UFRGS
(Ver anexo 01)
área para imagem fotográfica
conceitual do campus 
frontlight promocional
Frontlight de mercado, em impressão digital, usado em locais de grande visibilidade 
onde se deseje fazer uma divulgação dos campus e da Universidade. (ex. Campus 
Olímpico junto à Salvador França)
APLICAÇÕES - Sinalização de Aproximação - AFLI
FORMATO - 900 x 300cm 
300 600
900
3
0
0
2
3
5
6
5
vista frontal
esc.1/75
fundo na cor do campus
(Ver anexo 01)
aplicação de logomarca UFRGS
(Ver anexo 01)
área para imagem fotográfica
conceitual do campus 
frontlight promocional
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
Frontlight institucional
Frontlight de mercado, em impressão digital, para 
uso junto a vias de grande movimento onde se 
necessite chamar mais atenção para o nome do 
prédio ou do Campus à distância.
Frontlight de mercado, em impressão digital, para uso junto a vias de grande
movimento onde se necessite chamar mais atenção para o nome do prédio ou do 
Campus à distância.
APLICAÇÕES - Sinalização de Aproximação- AFLP
FORMATO - 500 x 300cm 
vista frontal
esc.1/100
3
0
0
300
3
0
0
6
0
0
aplicação de logomarca
UFRGS (Ver anexo 02)
fundo na cor do campus e 
textos em branco e azul padrão 
UFRGS (Ver anexo 02)
frontlight institucional
Frontlight de mercado, em impressão digital, para uso junto a vias de grande
movimento onde se necessite chamar mais atenção para o nome do prédio ou do 
Campus à distância.
APLICAÇÕES - Sinalização de Aproximação- AFLP
FORMATO - 500 x 300cm 
vista frontal
esc.1/100
3
0
0
300
3
0
0
6
0
0
aplicação de logomarca
UFRGS (Ver anexo 02)
fundo na cor do campus e 
textos em branco e azul padrão 
UFRGS (Ver anexo 02)
frontlight institucional
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
Placa de esquina
Placa de esquina de mercado, adesivo vinílico. 
Utilizada para orientação e divulgação da localização 
do campus.
Placa de esquina de mercado, adesivo vinílico. Utilizada para orientação e 
divulgação da localização do campus. 
APLICAÇÕES - Sinalização de Aproximação- APLE
FORMATO - 90 x 60cm 
6
0
90
4
5
1
5
vista frontal
esc.1/25
aplicação de logomarca UFRGS
e seta (Ver anexo 03)
fundo na cor do campus e 
textos em branco 
 (Ver anexo 03)
Placa de esquina de mercado, adesivo vinílico. Utilizada para orientação e 
divulgação da localização do campus. 
APLICAÇÕES - Sinalização de Aproximação- APLE
FORMATO - 90 x 60cm 
6
0
90
4
5
1
5
vista frontal
esc.1/25
aplicação de logomarca UFRGS
e seta (Ver anexo 03)
fundo na cor do campus e 
textos em branco 
 (Ver anexo 03)
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
Placa para entorno
Placa em alumínio, para uso no lado externo das 
cercas de fechamento dos campi, sinalizando a 
propriedade da Universidade.
Placa em alumínio, para uso no lado externo das cercas de fechamento dos campi, 
sinalizando a propriedade da Universidade.
APLICAÇÕES - Sinalização de Aproximação- APLC
FORMATO - 200 x 100cm 
1
0
0
1
0
0
vista frontal
esc.1/25
100 100
200
200
aplicação de logomarca UFRGS
(Ver anexo 04)
fundo na cor do campus e 
textos em branco (Ver anexo 04)
estrutura em metalon seção 
quadrada
fixação por 
parafusos
placa em chapa de alumínio 
com pintura automotiva metálica
Placa em alumínio, para uso no lado externo das cercas de fechamento dos campi, 
sinalizando a propriedade da Universidade.
APLICAÇÕES - Sinalização de Aproximação- APLC
FORMATO - 200 x 100cm 
1
0
0
1
0
0
vista frontal
esc.1/25
100 100
200
200
aplicação de logomarca UFRGS
(Ver anexo 04)
fundo na cor do campus e 
textos em branco (Ver anexo 04)
estrutura em metalon seção 
quadrada
fixação por 
parafusos
placa em chapa de alumínio 
com pintura automotiva metálica
Estudo de caso
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Sinalização interna e externa da Universidade do Rio Grande do Sul
6. Supervisão e implantação
- supervisão da fabricação
- execução de protótipos
- coordenar implementação
- finalização e entrega do manual