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TERCEIRO SETOR

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CONTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR
11/10/2017
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Apresentação desenvolvida para a oitava fase do curso de ciências contábeis da universidade do contestado campus de curitibanos/sc
Professor especialista Paulo Cezar gomes
CONTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR
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O terceiro setor é composto por organizações de natureza “privada” (sem o objetivo do lucro) Dedicadas à consecução de objetivos sociais ou públicos, embora não seja integrante do governo (administração estatal).
MODELO TRISSETORIAL
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TERCEIRO SETOR
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O terceiro setor engloba as entidades sem fins lucrativos, privadas, cuja atuação volta-se a finalidades publicas ou coletivas para a geração do bem comum.
TERCEIRO SETOR
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ASSOCIAÇÕES
Finalidades são dadas pelos associados;
Os fins podem ser alterados pelos associados;
As deliberações/resoluções são livres;
O patrimônio é formado por contribuições de seus membros;
Objetivos
Para fins culturais, educacionais, esportivos, recreativos, morais, literários, etc...
 FUNDAÇÕES (Art 62 a 69 ncc)
Os fins, os meios e os interesses são estabelecidos pelo fundador;
Os fins são perenes e imutáveis;
O patrimônio é fornecido pelo instituidor;
As resoluções são delimitadas pelo instituidor;
 Objetivos:
Para fins religiosos, morais, culturais ou de assistência.
CONSTITUIÇÃO
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ASSOCIAÇÕES
Ata de Fundação
Estatuto social
Relação dos associados fundadores e membros da diretoria eleita
CONSTITUIÇÃO
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FUNDAÇÕES
Escritura pública registrada em cartório e autorizada pelo ministério público
Estatuto social
Relação dos associados fundadores e membros da diretoria eleita
CONSTITUIÇÃO
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PARTIDOS POLITICOS 
Mínimo de 101 eleitores com domicilio eleitoral em pelo menos 1/3 dos estados do país
Programa e Estatuto social publicados no diário oficial da União
CONSTITUIÇÃO
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PARTIDOS POLITICOS 
Registro civil em Brasília (cópia autenticada da ata de fundação e do estatuto, exemplar do diário oficial, lista dos fundadores)
Notificação ao TSE e aos Tribunais regionais
CONSTITUIÇÃO
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PARTIDOS POLITICOS 
Apoio mínimo do eleitorado (assinatura de no mínimo 0,5% dos votos dados na ultima eleição geral para Câmara dos Deputados, sem contar brancos e nulos, distribuídas em pelo menos 9 estados, com no mínimo 0,1% do eleitorado em cada um deles
CONSTITUIÇÃO
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PARTIDOS POLITICOS 
Constituição de diretórios municipais e regionais
Registro no TSE
Títulos e qualificações
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As organizações sem fins lucrativos legalmente constituídas e em funcionamento podem pleitear alguns títulos e qualificações junto ao poder público, cumpridos alguns requisitos exigidos em lei.
Títulos e qualificações
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Essas qualificações atestam o caráter público das organizações e conferem alguns benefícios a elas e aos seus doadores.
Títulos e qualificações
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Existem quatro títulos e qualificações ( no âmbito federal):
Título de utilidade pública
Certificação das entidades beneficentes de assistência social
Organização social ( OS)
Organização da sociedade civil de interesse público ( OSCIP)
Títulos e qualificações
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Título de utilidade pública federal 
Benefícios:
Receber doações de pessoas jurídicas, dedutíveis até o limite de 2% do lucro operacional da empresa doadora;
Receber bens apreendidos;
Acesso a subvenções;
Autorização para realizar sorteios;
Receber receitas das loterias federais;
Isenções tributárias
Títulos e qualificações
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Título de utilidade pública federal 
Requisitos:
Constituída no País;
Ter personalidade jurídica;
Funcionamento há pelo menos três anos;
Não remunerar dirigentes nem distribuir lucros;
Promover a educação ou exercer atividades de pesquisas científicas, de cultura, inclusive artísticas, ou filantrópicas;
Diretores com folha corrida e moralidade comprovada;
Publicação anualmente da demonstração da receita e despesa do período anterior.
Títulos e qualificações
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Certificação das entidades beneficentes de assistência social-CEBAS 
Concedido às entidades de assistência social, saúde e educação, nos termos da lei 12.101, de 2009;
Obtido junto aos Ministérios do Desenvolvimento social e combate a fome e da Educação
Títulos e qualificações
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Certificação das entidades beneficentes de assistência social-CEBAS 
Requisitos:
Universalização de atendimento, sendo vedado dirigir suas atividades exclusivamente a seus associados ou categorias profissionais;
Funcionamento há pelo menos 12 meses;
Há requisitos específicos segundo a área de atuação
Títulos e qualificações
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OS e OSCIP
Requisitos
Qualificação dada pelo poder público
Campos de atuação: ensino, cultura, saúde, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico e preservação do meio ambiente
Qualificação dada pelo Ministério de atuação da entidade
Títulos e qualificações
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OS e OSCIP
Requisitos
Repasse de recursos através de Contrato de Gestão 
Participação de agentes públicos é obrigatória
Objetivo Principal é assumir a atividade pública desempenhada por entidades da Administração Pública, extinguindo essas últimas.
Títulos e qualificações
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OS e OSCIP
Requisitos
Finalidade não lucrativa: não distribuir o lucro entre os membros, a renda deve ser revertida em prol dos objetivos da entidade.
Pessoas jurídicas de direito privado que tenham pelo menos um dos objetivos do art. 3°: promoção da assistência social, promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico, promoção do voluntariado, entre outros.
BENEFICIOS	
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Regida pela Constituição Federal
Regida por Legislação infraconstitucional
Não podeser revogada, mesmo por emenda constitucional
Pode serrevogada a qualquer tempo
Não ocorreo fato gerador
Ocorre o fato gerador, o tributo é devido, mas a entidadeé dispensada pelo Poder Público de paga-lo
BENEFICIOS	
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Não há o direito de cobraro tributo
Háo direito de cobrar o tributo mas ele é dispensado
Alcança os impostos sobre opatrimônio, a renda ou serviços
Pode alcançar todotipo de tributo (impostos, taxas, contribuições de melhoria,...)
IMUNIDADE
ISENÇÃO
BENEFICIOS	
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Vedação constitucional do poder de tributar
IMUNIDADES
Dispensa legal do tributo
ISENÇÕES
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BENEFICIOS	
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IMUNIDADE
VI – Instituir impostos sobre:
b) Templos de qualquer culto;
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, atendidos os requisitos da lei.
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IMUNIDADES – Art. 150, VI, c da CF
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Impostos sobre o patrimônio, renda e serviços relacionados com as atividades essenciais das Instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei
Impostos sobre o Patrimônio
 Impostos sobre a renda 
Impostos sobre serviços
Requisitos- Art. 14 do CTN
Não distribuírem parcela do patrimônio ou renda;
Aplicarem integralmente, no país, os recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais;
Manterem escrituração de suas receitas e despesas
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BENEFICIOS	
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IMUNIDADE
Considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque a disposição da população em geral, em caráter complementar as atividades do Estado, sem fins lucrativos (Lei 9.352/97, art.
12)
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IMUNIDADE
REQUISITOS DA LEI (artigo 14, incisos I, II e III do código tributário nacional):
I – Não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título;
II – Aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais;
III – manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
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BENEFICIOS	
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IMUNIDADE
Livro diário devidamente registrado no cartório de Pessoas Jurídicas e Livro Razão. A documentação que deu suporte aos lançamentos contábeis deve ser arquivada em ordem, pelo menos, por cinco anos.
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BENEFICIOS	
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ENTIDADES IMUNES:
Templos de qualquer culto;
Partidos políticos;
Entidades sindicais de trabalhadores;
As instituições de educação e assistência social sem fins lucrativos.
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BENEFICIOS	
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ENTIDADES ISENTAS:
Associação civil;
Cultural;
Entidade aberta de previdência complementar (sem fins lucrativos);
Entidade fechada de previdência complementar.
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BENEFICIOS	
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ENTIDADES ISENTAS:
Associação de poupança e empréstimos;
Filantrópica;
Sindicato;
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BENEFICIOS	
32
ENTIDADES ISENTAS:
Recreativa;
Cientifica;
Fifa e entidades relacionadas;
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BENEFICIOS	
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IRPJ
POR IMUNIDADE: Templos de qualquer culto, partidos políticos, entidades sindicais dos trabalhadores, instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos.
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OBRIGAÇÕES	
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IRPJ
POR ISENÇÃO: Atividades de caráter filantrópico, recreativo, cultural e cientifico e as associações civis que prestem os serviços para os quais houverem sido instituídas e os coloquem a disposição do grupo de pessoas a que se destinam , sem fins lucrativos.
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OBRIGAÇÕES	
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IR SOBRE APLICAÇÕES FINANCEIRAS
ENTIDADES IMUNES: Não devem sofrer retenção de IR;
ENTIDADES ISENTAS: Tributação exclusiva na fonte
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OBRIGAÇÕES	
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ECF – Escrituração Contábil Fiscal
Substituiu a DIPJ a partir do ano de 2016.
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OBRIGAÇÕES	
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DIRF
Todas as entidades que efetuaram retenções do IR devem emitir a DIRF anualmente.
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OBRIGAÇÕES	
38
CSLL 
Segue a mesma regra do IRPJ
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OBRIGAÇÕES	
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ITR 
Para usufruir da imunidade a entidade deverá demonstrar que a propriedade rural é utilizada ou está inserida na proposta de consecução dos objetivos sociais.
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OBRIGAÇÕES	
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INSS – CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA PATRONAL
Entidades beneficentes de assistência social que cumpra cumulativamente diversos requisitos, dentre eles deve ter o Certificado de Entidade Beneficente de assistência Social – CEBAS.
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OBRIGAÇÕES	
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COFINS
Seguem as mesmas regras do IRPJ para objeto social da entidade (doações, anuidade, mensalidades destinadas ao seu custeio).
As receitas diferentes daquelas que representem o objetivo social da entidade, fica sujeita a incidência normal da Cofins:
Entidades imunes: regime cumulativo 3% 
Entidades isentas: regime não cumulativo 7,6%
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OBRIGAÇÕES	
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PIS/PASEP
Regime especial de 1% sobre a Folha de Pagamento.
Não estão sujeitas a apuração de PIS sobre faturamento.
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OBRIGAÇÕES	
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IPI e IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO
Produtos industrializados por instituições de educação ou de assistência social, quando se destinem exclusivamente ao uso próprio ou a distribuição gratuita a seus educandos e assistidos, no cumprimento de suas finalidades.
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OBRIGAÇÕES	
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RAIS
Deverão declarar a RAIS todas as pessoas com CNPJ com ou sem empregados. (Decreto 76.900 de 23/12/75)
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OBRIGAÇÕES	
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DCTF
Obrigatório para todas as entidades sociais, esportivas, etc, inclusive associações religiosas que não tenham qualquer valor a declarar. (IN SRF 695/2006, 730/2007, IN RFB 974/2009 e 996/2010)
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OBRIGAÇÕES	
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http://slideplayer.com.br/slide/11135364/	
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BENEFICIOS	
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OBRIGAÇÃO DE PRESTAR CONTAS
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Tendo como principais fontes de receita as doações, subvenções e contribuições, e por gozarem de benefícios fiscais, assumem o encargo de prestação de contas:
Ao próprio órgão deliberativo;
Ao Ministério Público (fundações de direito privado e associações);
Aos órgãos governamentais (que as declararam de utilidade pública);
Ao INSS (as beneficiadas com a isenção da CPP);
Ao CNAS (para concessão ou renovação do Certificado de entidade beneficente de assistência social)
Aos parceiros (se OSCIP) aos convenentes, aos doadores;
A sociedade em geral
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
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BalançoPatrimonial
Evidencia, quantitativa e qualitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade
Demonstração do Superávit ouDéficit do Exercício
Evidencia a composição do resultado formado num determinadoperíodo de operações da entidade
Demonstraçãodas mutações do patrimônio social
Evidencia as mutações,em natureza e valor, no patrimônio social da entidade, num determinado período de tempo
Demonstração de origem e aplicação dos recursos
Evidencia, num determinado período, as modificações que originamas variações no capital circulante liquido da entidade
Demonstraçãodo Fluxo doDisponivel
Apresenta amovimentação ocorrida nas contas dodisponivelda entidade (demonstração do fluxo de caixa realizado ou balanço financeiro)
Notas Explicativas
Contém informações relevantes e complementares àquelasnão suficientemente evidenciadas nas demonstrações contábeis
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ASPECTOS CONTABEIS ESPECIFICOS 
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Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas e despesas, superávit ou déficit de forma segregada, quando identificáveis, por tipo de atividade;
Terminologia especifica:
	Conta capital: Patrimônio Social (grupo Patrimônio Liquido)
	Conta Lucros ou Prejuízos acumulados => Superávit ou Déficit do 	Exercício (após aprovação o valor é transferido p/ conta Patrimônio 	Social
Despesas devem ser contabilizadas de acordo com a sua natureza, em contas que traduzam efetivamente a real aplicação
Quanto mais graus contábeis no registro das despesas, maiores e mais úteis serão as informações ao usuário.
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CONTABILIZAÇÃO DE DOAÇÕES
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Doações, subvenções e contribuições
PARA CUSTEIO: contas de receita de custeio
PATRIMONIAIS: Patrimônio Social
PARA APLICAÇÃO ESPECIFICA: registro em conta própria, segregada das demais contas da entidade
Doações e Subvenções: reconhecidas no recebimento efetivo
Contribuições: reconhecidas quando existir razoável certeza de que a entidade cumprirá todas as obrigações pré-estabelecidas e de que o beneficio será recebido
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CONTABILIZAÇÃO DE GRATUIDADES
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Gratuidade: evento ofertado pela entidade de maneira não-onerosa, ao qual deve ser atribuido valor para fins de contabilização.
Por que contabilizar? Para orientar o usuário sobre o impacto da gratuidade na capacidade de sobrevivencia da entidade a longo prazo.
Registra-se:
O consumo de ativo na geração da gratuidade
Prestação do serviço objeto da gratuidade
Colocação do serviço a disposição do assistido
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CONTABILIZAÇÃO DO ESFORÇO PARA OBTENÇÃO DE FUNDOS
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 O esforço para obtenção de fundos ocorre quando a entidade utiliza seus recursos em atividades não vinculadas a sua missão, como a venda de produtos com a sua marca, com o resultado obtido direcionado para o cumprimento da sua missão.
As vendas de produtos e serviços devem ser
reconhecidos em conformidade com os princípios da oportunidade e da competência e o resultado da venda deve ser evidenciado na demonstração de superávit pelo valor liquido.
Registrar nas notas explicativas quando relevante
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CONTABILIZAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO DE FUNDOS PARA PROPOSITOS FUTUROS
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Quando uma entidade recebe de fundos para futuros programas ou ampliação de programas existentes, pode ou não ser constituída reserva especifica para essa finalidade.
Entretanto, para maiores esclarecimentos sobre a finalidade dos recursos que se acumulam é indispensável divulgar tal fato nas notas explicativas, principalmente para justificar o superávit que essa obtenção de fundos possa formar.
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NOTAS EXPLICATIVAS
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Alguns tipos de informação:
 Resumo das principais praticas contábeis
Missão e programas sociais executados pela entidade
Descrição de alguma restrição à atuação da entidade
Reserva financeira para propósitos futuros
Doações significativas recebidas no período
Valores recebidos, por tipo de beneficio (doação, subvenção e incentivos fiscais)
Compromissos assumidos por conta dos benefícios assumidos
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INDICADORES
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INDICADORES FINANCEIROS E ECONOMICOS
EXPRESSÃO
TÍTULO
FINALIDADE
AC/PC
Liquidezcorrente
Ativos circulantes disponíveis para liquidarobrigações de curto prazo
Patrimônio Social /ImobilizadoX100
Grau de imobilização do PS
Expressa o grau de imobilização do patrimônio social
Gratuidade / DespesaTotalX100
Relação Gratuidade e despesastotais
Avaliar o percentual de gratuidades concedidasno período em relação as despesas totais
Gratuidade / Receita TotalX100
Relação gratuidade e receitastotais
Avaliar o percentualde gratuidades recebidas no período em relação às receitas totais
Despesas por atividade / Despesa totalX100
Participação de cada atividade nas despesastotais
Avaliao nível de representatividade de cada atividade nas despesas totais
Receitas por atividade /Receita totalX100
Participação de cada atividade nas receitastotais
Avalia o nível de representatividade das receitasauferidas em relação à receita total
Receitas próprias / Receita totalX100
Esforço de capacitaçãoprópria
Avalia a capacidade de a entidade gerar renda própriaem relação as receitas totais
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INDICADORES
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INDICADORES DEDESEMPENHO OPERACIONAL
EXPRESSÃO
TÍTULO
FINALIDADE
Despesarealizada / numero de beneficiários
Eficiência naaplicação dos recursos
Avalia o valor unitário gasto por beneficiário
Despesa realizada / área demarcada
Eficiência na aplicaçãodos recursos
Avalia o valor unitário gastopor área demarcada
Custoorçado / custo realizadoX100
Eficiênciano controle dos recursos
Avalia a capacidade de previsão e planejamento
Áreaconstruída em m² / beneficiários
Eficiência da estrutura física
Avalia a acomodação de beneficiáriospor m²
Ativos / Beneficiários
Eficiênciana distribuição de ativos diversos
Avalia os resultados alcançados na aplicação de ativos como medicamentos,vacinas, cestas básicas, material escolar, etc.
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INDICADORES
11/10/2017
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http://slideplayer.com.br/slide/389288/
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