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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO DE BRAGANÇA PAULISTA

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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO DE BRAGANÇA PAULISTA - USF
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - DEP
	
EXPERIENTO DE REYNOLDS
					 Erick Luis Tafner de Moraes Ra 001201503453
 Flávio Vitório de Siqueira Ra 001201503189
 Marcio A. de Alvarenga Ra 001201503405
 Tiago Pereira Palli	 Ra 001201503195
					 Valmor Rizzatti Ra 001201503404
Bragança Paulista
2017
 Erick Luis Tafner de Moraes Ra 001201503453
 Flávio Vitório de Siqueira Ra 001201503189
 Marcio A. de Alvarenga Ra 001201503405
 Tiago Pereira Palli	 Ra 001201503195
					 Valmor Rizzatti Ra 001201503404
EXPERIENTO DE REYNOLDS
		
Trabalho de laboratório apresentado a disciplina Fenômenos do Transporte – Engenharia de Produção da Universidade São Francisco – Campus de Bragança Paulista, sob orientação do Prof.° Roberta, como requisito para obtenção de média semestral.
Bragança Paulista
2017�
Introdução
O experimento realizado em O conceito do número do Reynolds foi primeiramente pensado por George G. Stokes em 1851, contudo o número analisado foi denominado “de Reynolds” após Osborne Reynolds, que popularizou seu uso em 1883. O número de Reynolds surge quando se realiza uma análise dimensional em problemas de dinâmica de fluidos e tem como principal utilidade a caracterização de diferentes regimes de fluxo: laminar, transição ou turbulento.
Objetivos
Verificar visualmente a formação de um perfil parabólico de velocidades em escoamentos laminares e o comportamento do corante em escoamentos laminares e turbulentos.
Proporcionar aos alunos a visualização e o entendimento dos tipos de escoamntos.
Proporcionar a experiência de determinar o numero de Reynolds.
PROCEDIMENTO
Abrirmos bem pouco a torneira controladora da vazão e notamos através do tubo transparente, que o corante formará um filete continuo, que caracteriza o escoamento laminar. Ao continuarmos abrindo a torneira, o filete começará a ondular caracterizando o escoamento de transição. Quando a perturbação tornar-se mais intensa, teremos o escoamento turbulento.
 A fim de se comprovar o observado por Reynolds, determinou-se inicialmente a vazão do escoamento. Essa determinação foi realizada através da mangueira, com o escoamento do reservatório, cronometrando-se o tempo gasto para se recolher certos volumes de água.
Este procedimento foi repetido em triplicata para vazões crescentes, pela abertura cuidadosa da válvula de controle de fluxo, tomando-se o cuidado de observar a transição do regime laminar para o turbulento através do escoamento do corante.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A visualização das regiões de escoamento foram nitidamente caracterizadas pelo grupo, diferenciando-os como laminar, intermediário e turbulento em função de Re, conforme literatura.
Após serem realizadas todas as medições de amostras em triplicata, foi possível descrever a análise dimensional do número de Reynolds
 Conclusão
Através do procedimento realizado foi possível reproduzir o experimento de Reynolds e comprovar suas conclusões através da comparação visual e matemática dos tipos de escoamento. Observando a equação de Reynolds, pode-se notar que quando o fluxo é laminar, as forças viscosas do fluido estão predominando e o numero de Reynolds é baixo, ao passo que quando o fluxo é turbulento, as forças de inércia estão governando o fluido e o Reynolds tem seu numero elevado.

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