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1a Questão (Ref.: 201704215906) Fórum de Dúvidas (1 de 19) Saiba (0) Em qualquer caso, a Administração pode rescindir à execução do ajuste, independentemente de ordem ou decisão judicial , pois essa é uma de suas prerrogativas nos contratos tipicamente administrativos, salvo Naqueles que se referem à compra de mercadorias Naqueles que se referem a empréstimos públicos Naqueles que se referem à prestações emergenciais Naqueles que se referem à prestação de obras Naqueles que se referem à prestação de serviços 2a Questão (Ref.: 201703559213) Fórum de Dúvidas (4 de 19) Saiba (0) Quando há rescisão unilateral do contrato, por parte da administração pública, unicamente por motivo de interesse público, como fica o direito do particular? Nesta hipótese podemos dizer que: Consideram-se cumpridas as obrigações. Não se admite rescisão unilateral na hipótese aventada. Deve ser indenizado pelos prejuízos que sofreu. Os prejuízos serão rateados. Não há indenização, face ao motivo determinante. 3a Questão (Ref.: 201704215901) Fórum de Dúvidas (19) Saiba (0) O contrato administrativo é aquele firmado entre a Administração Pública e o particular, com a finalidade de regular a consecução de ações que apresentem objetivos de interesse público nas condições estabelecidas pela própria Administração. Nesse tipo de contratação: Prevalece o poder público sobre o particular Prevalece o acordo verbalizado Predomina o particular sobre o público Predomina autonomia da parte contratada Predomina o direito privado sobre o público 4a Questão (Ref.: 201703530512) Fórum de Dúvidas (19) Saiba (0) Uma prefeitura comunicou a uma empreiteira, que estava construindo um estádio para ela, que a rampa de acesso deveria ser construída do lado contrário ao inicialmente previsto, pois, caso contrário, as despesas com desapropriações aumentariam por demais. A empreiteira não concordou. A prefeitura tem essa prerrogativa? Não há problema, pois a legislação é omissa a esse respeito. Sim, atendendo as finalidades de interesse público e respeitados os direitos do contratado. Não, os contratos da administração pública não podem ser alterados. Sim, pois o particular, frente à administração pública, não pode se insurgir. Exclusivamente na hipótese de consulta à população local. 5a Questão (Ref.: 201703702292) Fórum de Dúvidas (1 de 19) Saiba (0) O reequilíbrio nos contratos administrativos tem como causa aquelas decorrentes de fatos previsíveis ou imprevisíveis, porém de consequências incalculáveis, que retardam ou impedem a execução do contrato. São consideradas causas que acabam por desequilibrar os contratos administrativos: apenas os fatos que venham a prejudicar o interesseda coletividade o caso fortuito, a força maior ou fato de príncipe tanto as cláusulas exorbitantes quanto os custos altos apenas as cláusulas exorbitantes que venham a modificar os rumos da contratação os custos altos e a impossibilidade de satisfazer as exigências dos contratantes 6a Questão (Ref.: 201703559243) Fórum de Dúvidas (9 de 19) Saiba (0) A Lei 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências, tem aplicabilidade, ou seja, seu âmbito de utilização é: Em âmbito municipal. Em âmbito federal. Em todos os níveis da administração pública. Em âmbito federal e Estadual. Em âmbito estadual. 7a Questão (Ref.: 201704319275) Fórum de Dúvidas (19) Saiba (0) No que concerne a convênios, consórcios e contratos administrativos, assinale a opção correta. Em caso de rescisão do contrato adminstrativo por interesse público, não havendo culpa do contratado, a administração deve ressarci-lo dos prejuízos comprovados, devolver a garantia, pagar as prestações devidas até a data da rescisão e, ainda, o custo da desmobilização. A regra que prevê que a anulação de um contrato administrativo exonera a administração pública dos pagamentos pela parte do contrato já executada visa desestimular fraudes e, ainda, prestigiar o princípio geral do direito de que a ninguém é dado beneficiar-se da própria torpeza. Quando a administração não entrega o local da obra, não providencia as desapropriações necessárias ou não expede a tempo as competentes ordens de serviço, impedindo os trabalhos do contratado, fica caracterizado fato do príncipe, que pode justificar a rescisão do contrato por culpa do poder público. Os contratos administrativos para os quais é exigida licitação têm natureza intuitu personae, o que impede subcontratação total ou parcial de seu objeto e obriga a anulação de eventual previsão editalícia ou contratual nesse sentido. Convênios, contratos e consórcios públicos são acordos de vontades e, por isso, não possuem personalidade jurídica própria. 8a Questão (Ref.: 201704215910) Fórum de Dúvidas (2 de 19) Saiba (0) O contrato de serviços continuados poderá, em caráter excepcional, ser prorrogado: por até mais 12 meses após uma primeira prorrogação de 60 meses, se devidamente justificado e mediante autorização superior por até mais 18 meses após uma primeira prorrogação de 60 meses, se devidamente justificado e mediante autorização superior por até mais 18 meses após uma primeira prorrogação de 30 meses, se devidamente justificado e mediante autorização superior por até 24 meses desde que devidamente justificado e mediante autorização superior por até mais 12 meses após uma primeira prorrogação de 30 meses, se devidamente justificado e mediante autorização superior
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