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Desenho arquitetônico

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Desenho arquitetônico 
Introdução
O desenho arquitetônico é uma especialização do desenho técnico normatizado voltada à execução e a representação de projetos de arquitetura.
 O desenho de arquitetura manifesta-se como um código para uma linguagem, estabelecida entre o emissor (o desenhista ou projetista) e o receptor (o leitor do projeto). 
História: 
O desenho começou a ser usado como meio preferencial de representação do projeto arquitetônico a partir do Renascimento.
Com a Revolução industrial, os projetos das maquinas passaram a demandar maior rigor e precisão e consequentemente os diversos projetistas necessitavam agora de um meio comum para se comunicar e com tal eficiência que evitasse erros grosseiros de execução de seus produtos.
A normatização hoje está mais avançada e completa, embora o desenho arquitetônico tenha passado a ser executado predominantemente em ambiente CAD.
No Brasil, as normas são editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas  (ABNT), sendo as seguintes as principais:
NBR-6492 - Representação de projetos de arquitetura
NBR-10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico
A representação de um projeto
A representação de um projeto arquitetônico inclui (no mínimo) os seguintes desenhos:
 Planta baixa.
 Cortes verticais.
 Fachadas.
 Planta de cobertura e locação.
 Planta de situação.
Planta baixa:
Planta baixa é uma vista seccional olhada de cima para baixo que se obtém fazendo passar um plano horizontal paralelo ao plano do piso a uma altura de 1,50 m. Na planta baixa são determinadas as dimensões e a distribuição interna dos ambientes.
 Corte
O corte resulta da passagem de um plano vertical através da edificação. Em um projeto arquitetônico deverão existir pelo menos dois cortes:
 Corte transversal 
Corte longitudinal
Fachada
A fachada é a representação gráfica vertical do exterior da edificação.
Cobertura, locação e situação
A cobertura e a planta de locação podem estar contidas no mesmo desenho. A planta de cobertura é uma vista obtida olhando-se a edificação de cima para baixo e deve conter a inclinação e sentido de caimento das águas do telhado e a dimensão do beiral.
Planta de situação
A planta de situação visa situar a edificação na cidade, pela localização do lote em relação aos lotes vizinhos e logradouros públicos.
Estilos de Arquitetura
A arquitetura clássica refere-se à arquitetura da Antiguidade Clássica, especificamente à arquitetura grega e de algum modo a toda aquela nela inspirada e baseada, como a arquitetura romana, do Renascimento ou do Neoclassicismo
A arquitetura medieval 
 Foi principalmente influenciada pelo recrudescimento das cidades (e conseqüente ruralização da Europa e criação de feudos) e a ascensão da Igreja Católica.
Arquitetura moderna é uma designação genérica para o conjunto de movimentos e escolas arquitetônicos que vieram a caracterizar a arquitetura produzida durante grande parte do século XX (especialmente os períodos entre as décadas de 10 e 50), inserida no contexto artístico e cultural do Modernismo.
A arquitetura pós-moderna é um termo genérico para designar uma série de novas propuitetônicas cujo objetivo foi o de estabelecer a crítica à arquitetura moderna a partir dos anos 1960 até o início dos anos 1990. Seu auge é associado à década de 1980 (e final da década de 1970) em figuras como Robert Venturi, Philip Johnson e Michael Graves nos Estados Unidos, Aldo Rossi na Itália, e na Inglaterra James Stirlinge Michael Wilford, entre outros.
Chama-se de Arquitetura do Renascimento ou renascentista àquela que foi produzida durante o período do Renascimento europeu. Caracteriza-se por ser um momento de ruptura na História da Arquitetura em diversas esferas: nos meios de produção da arquitetura; na linguagem arquitetônica adotada e na sua teorização.

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