introdução ao estudo do direito

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A abrangência do pluralismo jurídico global em cinco grandes temas: (a) o pluralismo jurídico internacional, com grandes números de tribunais e de órgãos que criam suas regras para os nichos nos quais operam, como a Organização Mundial do Comércio (OMC); (b) o discurso dos direitos humanos e sua influência sobre os Países a pedido da sociedade civil organizada; (c) o crescimento de ordens legais privadas e não oficiais; (d) a criação de redes governamentais transnacionais com poderes regulatórios; (e) os movimentos migratórios. A pluralidade no âmbito jurídico brasileiro é aplicável à globalização, pois a uma maior proximidade entre países, o neoconstitucionalismo é o impulsionador do fenômeno da pluralidade de ordens jurídicas. Esta pluralidade de força normativa está presente na sociedade de forma econômica, profissional, etc. Além disso, possui várias ramificações e subsistemas como, direito da integração, direito internacional dos direitos humanos, entre muitos outros.
 Sempre que no mesmo espaço geopolítico vigoram, oficialmente ou não, mais de uma ordem jurídica. Esta pluralidade normativa pode ter uma fundamentação econômica, rácica, profissional ou outra; pode corresponder a um período de ruptura social como, por exemplo, num período de transformação revolucionária; ou pode ainda resultar, como nas favelas, da conformação específica do conflito de classes numa área determinada da reprodução social. Do ponto de vista da produção normativa, o Brasil aderiu centenas de tratados dos mais diversos planos, todos exemplos de uma pluralidade normativa e global. A pluralidade é inteiramente aplicável a publicização do direito penal e a constitucionalização do direito civil. Aplicável também a globalização, pois há uma maior proximidade entre os países, o neoconstitucionalismo é o impulsionador do fenômeno da pluralidade de ordens jurídicas.
Referência: 
www.scielo.br
www.redalyc.org
www.ambito-juridico.com.br