Buscar

AGREGADOS – DETERMINAÇÃO DO MATERIAL FINO QUE PASSA ATRAVÉS DA PENEIRA 75 MICROMETRO, POR LAVAGEM

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE LABORATÓRIO - DATA: 31 /08 /2017
PRÁTICA 7 - AGREGADOS – DETERMINAÇÃO DO MATERIAL FINO QUE PASSA ATRAVÉS DA PENEIRA 75 MICROMETRO, POR LAVAGEM
Aluno(s): Allan Costa, Fabiana Menezes, Israel Fernandes, Lorrayne Carla, Mateus Marques, Sabrina Andrade, Thais Marques
Turma: ENCAN-COA 
INTRODUÇÃO 
Conforme a NBR 7219, materiais pulverulentos são partículas minerais com dimensão inferior à 75µm, inclusive os materiais solúveis em água, presentes nos agregados. No geral a presença desses materiais é indesejável na constituição do concreto; um agregado com alto teor de materiais pulverulentos diminui a aderência do agregado a pasta ou argamassa, prejudicando de forma direta a resistência e instabilidade dimensional do concreto produzido com alto índice de material pulverulento. Nesta prática será determinado o teor de material pulverulento. 
Segundo a norma NBR NM 46:2003, o material mais fino que a abertura de malha 75µm pode ser separado das partículas maiores de forma mais eficiente e completa por peneiramento úmido do que através do uso de peneiramento seco. Na maior parte dos casos, o emprego apenas de água é adequado para separar o material mais fino que 0,075mm a partir de agregados de maiores dimensões. Esta norma inclui dois procedimentos, um deles é utilizando apenas agua para operação de lavagem e, o outro, incluindo um agente umectante para facilitar a liberação do material mais fino que 75µm, aderido ao material mais grosso.
Para essa prática serão utilizadas as seguintes normas:
NBR NM 26:2009 Agregados – Amostragem : esta norma estabelece os procedimentos para a amostragem de agregados, desde a sua extração e redução até o armazenamento e transporte das amostras representativas de agregados para concreto, destinadas a ensaios de laboratório.
NBR NM 27:2001 Redução da Amostra : esta norma estabelece as condições exigíveis na redução da amostra de agregado formada no campo, para ensaio de laboratório.
NBR 46:2003: determinação do material fino que passa através da peneira 75µm, por lavagem.
OBJETIVOS 
Determinar por meio da lavagem, a quantidade de material mais fino que a abertura da malha da peneira de 75mm. 
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS 
Balança com capacidade de 1 kg e precisão de 1g ou menos;
Vasilhames para colocar as amostra;
Estufa (de tamanho suficiente, capaz de manter a temperatura uniforme de (105 ± 5)°C);
Conjunto de peneiras (onde a inferior tem abertura de malha de 75 µm e a superior corresponde à peneira de 1,18 mm, ambas de acordo com os requisitos da NM-ISO 3310-1);
Amostra 500g do material seco em estufa (105°C – 110°C) até a constância de massa;
A amostra deve estar umedecida, para que não ocora segregação dos materiais finos. Devem ser coletadas duas amostras, de acordo com a dimensão máxima do agregado conforme a tabela: 
Massa mínima de amostra para o ensaio em função da dimensão máxima do agregado
	Dimensão máxima do agregado (mm)
	Massa mínima da amostra(kg)
	<= 4,8
	0,5
	>4,8 e <=19
	3
	>19
	5
PROCEDIMENTOS
Colocar as amostras na estufa à temperatura de 105° - 110°C até constância de massas. Após secarem e quando estiverem frias, pesa-las considerando a tabela acima;
Colocar as amostras em recipientes distintos e lava-las, deixando a água recobrir o material e tomando-se o cuidado de não perder a amostra;
Após cada lavagem, verter água de lavagem sobre o conjunto de peneiras superpostas. Tomar cuidado para que a água verta somente sobre o conjunto de peneiras;
Lavar e verter a amostra sobre as peneiras até que a água fique o mais clarificada possível; 
Ao término da lavagem do agregado, recolher tudo que ficou retido nas peneiras, juntamente com o material que ficou retido no vasilhame e colocar na estufa para secar até a constância de peso. Pesar a amostra depois de seca.
	
RESULTADOS
Para o cálculo do teor de material pulverulento – MP(%) – deve-se utilizar a seguinte expressão:
Tabela para preenchimento dos dados obtidos durante a prática
	Parâmetros 
	Amostra 1
	Amostra 2
	Massa da amostra seca inicial (g) - Mi
	 
	 
	Massa da amostra seca final (g) - Mf
	 
	 
	Valor médio (MP%)
	 
	 
CONCLUSÕES
Qual a importância dos resultados (no caso, verificação das dimensões dos blocos e cálculo do índice de absorção de água)? Os resultados obtidos atendem aos requisitos da norma?

Continue navegando