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FACULDADE DE TEOLOGIA AVIVAMENTO BÍBLICO
CURSO BACHAREL EM TEOLOGIA
MAYARA DE CONTI LOURENÇO DE OLIVEIRA
ATIVIDADE DE SOCIOLOGIA
SÃO BERNARDO DO CAMPO – 2017
MAYARA DE CONTI LOURENÇO DE OLIVEIRA
ATIVIDADE DE SOCIOLOGIA
7º SEMESTRE
Trabalho elaborado a pedido do professor Elmer Mendes, na disciplina de Sociologia, do curso de Teologia da FATAB.
SÃO BERNARDO DO CAMPO
NOVEMBRO – 2017
Pesquise e fale sobre:
Pensamento Clássico da Sociologia e Religião
Positivismo de August Comte 

Nascido em Montpellier, na França, no ano de 1798 e falecido aos 59 anos, vítima de um câncer, Auguste Comte deixou profundos pensamentos nos campos da sociologia, filosofia, política, educação etc. Dono de um pensamento profundamente ligado ao mundo da razão, ele dedicou a sua vida à tentativa de encontrar uma maneira de reduzir as relações sociais e a organização das sociedades às leis similares as das ciências exatas, podendo assim se fazer manipulações, previsões e tomar decisões no sentido de conduzir a sociedade ao caminho da unidade.
O Positivismo
Comte foi o pai do Positivismo, corrente filosófica que busca explicar as leis do mundo social com critérios das ciências exatas e biológicas. Foi também o grande sistematizador da sociologia, dividindo a sociologia em duas áreas: a estática social e a dinâmica social.
 “No entender de Comte, a sociedade apresenta duas leis fundamentais: a estática social e a dinâmica social. De acordo com a lei da estática social, o desenvolvimento só pode ocorrer se a sociedade se organizar de modo a evitar o caos, a confusão. Uma vez organizada, porém, ela pode dar saltos qualitativos, e nisso consiste a dinâmica social. Essas duas leis são resumidas no lema ‘ordem e progresso’” (VASCONCELOS apud LAGAR et al., 2013, p. 18)
A defesa do Positivismo é de que somente o conhecimento científico é verdadeiro, não se admitindo como verdades as afirmações ligadas ao sobrenatural, à divindade. Relacionado ao último caso, Comte chegou a criar uma nova ordem espiritual, onde a divindade não seria venerada, somente a humanidade. A sua inspiração para originar essa nova ordem espiritual veio da disciplina e da hierarquia católica, mas, ao mesmo tempo, a sua concepção era totalmente dissociada de todas as religiões cristãs. Essa concepção nasceu do fato de ele considerar a humanidade como sendo uma entidade unitária, cuja por ele batizou-se de Grande Ser.
As suas observações o levaram a definir três estágios pelos quais a sociedade tende a passar: o teológico, o metafísico e o positivo ou científico. Estágio teológico é aquele onde as explicações aos fenômenos até então desconhecidos são atribuídas à divindade, ao sobrenatural. Metafísico é o estágio onde o ser humano procura explicar as coisas através de fenômenos naturais, ou seja, a natureza é autossuficiente para explicar as suas próprias manifestações. Já o Positivo ou Científico, é o estágio onde as explicações, as verdades absolutas, advêm exclusivamente da ciência.
Referência bibliográfica:
LAGAR, Fabiana; SANTANA, Bárbara Beatriz de; DUTRA, Rosimeire. Conhecimentos Pedagógicos para Concursos Públicos. 3. ed. – Brasília: Gran Cursos, 2013.
Funcionalismo de H. Spencer
Tendo vivido num tempo de grandes avanços científicos, o filósofo inglês Herbert Spencer (1820-1903) foi o principal representante do evolucionismo nas ciências humanas. Ele intuiu a existência de regras evolucionistas na natureza antes de seu compatriota, o naturalista Charles Darwin (1809-1882), formular a revolucionária teoria da evolução das espécies. É ele o autor da expressão "sobrevivência do mais apto", muitas vezes atribuída a Darwin. 
O filósofo aplicou à sociologia ideias que retirou das ciências naturais, criando um sistema de pensamento muito influente a seu tempo. Suas conclusões o levaram a defender a primazia do indivíduo perante a sociedade e o Estado, e a natureza como fonte da verdade, incluindo a verdade moral. No campo pedagógico, Spencer fez campanha pelo ensino da ciência, combateu a interferência do Estado na educação e afirmou que o principal objetivo da escola era a construção do caráter.
A sociologia Francesa de E. Durkheim 

Considerado por muitos como o grande fundador das Ciências Sociais, Émile Durkheim nasceu na França em 1858 e lá viveu até sua morte, em 1917. Diretamente influenciado pelo positivismo de Auguste Comte, dedicou sua trajetória intelectual a elaborar uma ciência que possibilitasse o entendimento dos comportamentos coletivos. Sua grande preocupação era explicar os elementos capazes de manter coesa a nova sociedade que ia se configurando após a Revolução Industrial e a Revolução Francesa.
Figura 1 - Émile Durkheim
Durkheim determina o fato social como objeto central de investigação deste novo campo científico. Entende-se o fato social como uma “coisa” que exerce força de coerção sobre os sujeitos, independente de sua vontade ou ação individual. O fato social se impõe na direção da sociedade para o indivíduo e se estabelece de forma a homogeneizar e padronizar os comportamentos particulares, garantindo que sejam coletivos. Propositalmente, Durkheim chama o fato social de “coisa” para ressaltar que ele é um objeto no sentido científico, isso é, algo que pode ser observado, definido e explicado pelo cientista social.
Como um bom positivista, Émile Durkheim têm uma visão harmoniosa da sociedade e, por conseguinte, os desvios de padrões são sempre vistos como anomalias que podem ser corrigidas pela organização das forças sociais. 
Materialismo Histórico de Karl Marx
O materialismo histórico é uma abordagem metodológica ao estudo da sociedade, da economia e da história que foi pela primeira vez elaborada por Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895), apesar de eles próprios nunca terem empregado essa expressão.
No materialismo histórico, as respostas para os fenômenos sociais estão inseridas nos meios materiais dos sujeitos. Isso quer dizer que diferentes situações materiais, o que em uma sociedade capitalista traduz-se em situação econômica, moldam diferentes sujeitos. Essa diferença seria, para Marx, vetor de conflitos entre grupos de indivíduos submetidos a realidades materiais diferentes.  Assim como os pequenos mercadores burgueses uniram-se e derrubaram a ordem estabelecida no período feudal, a luta de classes entre proletários e burgueses movimentaria novamente a roda da história em favor de um ou de outro.
As teorias de Marx sobre a sociedade, a economia e a política — a compreensão coletiva de que é conhecido como o marxismo — sustentam que as sociedades progride através da luta de classes: um conflito entre uma classe social que controla os meios de produção e a classe trabalhadora, que fornece a mão de obra para a produção e que o Estado foi criado para proteger os interesses da classe dominante, embora seja apresentado como um instrumento que representa o interesse comum de todos.


Racionalismo de Max Weber 
O processo de racionalização ao qual Weber refere-se está relacionado com as mudanças estruturais, culturais e sociais que as sociedades modernas passaram no decorrer do tempo. Essas mudanças geraram grandes impactos, como a gradual construção do capitalismo e a monstruosa explosão do crescimento dos meios urbanos, que se tornaram as bases da reordenação das organizações tradicionais que predominavam até então. A preocupação de Weber estava em tentar apreender os processos pelos quais o pensamento racional, ou a racionalidade, impactou as instituições modernas como o Estado, os governos e ainda o âmbito cultural, social e individual do sujeito moderno.
A racionalidade ou a racionalização, para Weber, possui aspectos distintos que se diferenciam a partir do contexto nos quais eles são observados. A racionalização de um pesquisador que busca apreender o mundo por intermédio da observação sistemática e metódica do mundo é diferenteda racionalização do cálculo que busca um fim específico. 
Darwinismo 
Darwinismo é um termo prático que se refere aos estudos desenvolvidos por Darwin e sua implicação nos estudos do meio ambiente, do processo evolutivo dos seres vivos e da própria organização da vida no planeta.
Darwin, através dos estudos realizados por Malthus, sabia que o potencial de crescimento das populações é muito maior do que o potencial do meio ambiente em gerar recursos para manter e alimentar os indivíduos, assim concluiu que haveria uma competição entre os mesmos, sendo que aqueles que apresentam variações que favoreçam sua sobrevivência serão os que conseguirão deixar maior número de descendentes.
Ou seja, é o conjunto dos estudos e teorias relativas à evolução das espécies, desenvolvidos pelo naturalista inglês Charles Darwin (1808-1882). A teoria da evolução defende que todas as espécies descendem de ancestrais comuns que ao longo do tempo geológico foram sofrendo alterações.
Essas modificações são imperceptíveis de uma geração para outra, porém, ao longo do tempo, quando somadas e acumuladas, tornam-se perceptíveis e justificam as diferenças entre as novas espécies assim originadas.
Dessa forma, de geração em geração, a população torna-se mais adaptada ao meio ambiente. Essa seleção natural leva normalmente centenas ou até milhões de anos para produzir efeitos aparentes na população. 


William James 

William James (1842-1910) foi um filósofo e importante psicólogo norte-americano. Um dos criadores da escola filosófica conhecida como “pragmatismo” e um dos pioneiros da “Psicologia Funcional”.
Como filósofo foi responsável por aquela que seria considerada a maior contribuição americana à filosofia, foi um dos criadores da escola filosófica conhecida como “Pragmatismo”, que foi desenvolvido a partir da análise do fundamento lógico das ciências, convertendo-se na base da avaliação de qualquer experiência. 
James diz que o hábito adquirido, do ponto de vista fisiológico, é nada mais do que uma nova via de descarga formada no cérebro pela qual, desde então, certas correntes aferentes tendem a seguir. Ele revela a posição darwiniana ao destacar a utilidade adaptativa do hábito; e a importância para um organismo da aquisição e manutenção da habilidade, ou capacidade de fazer a atenção consciente repousar.
Métodos da Sociologia
O Método Histórico
Consiste em investigar acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar a sua influência na sociedade de hoje, pois as instituições são o que são hoje, devido às influências, ao longo do tempo, de acordo com o contexto cultural e social, particulares, de cada momento. Seu estudo, serve para urna melhor compreensão do papel que atualmente desempenham na sociedade, deve remontar aos períodos de sua formação e de suas modificações.
2. O Método Comparativo 
Considera que o estudo das semelhanças e diferenças entre diversos tipos de grupos, sociedades ou povos contribui para uma melhor compreensão do comportamento humano, este método realiza comparações tanto de grupos no presente, no passado, ou entre os existentes e os do passado, quanto entre sociedades de iguais ou de diferentes estágios de desenvolvimento. 
3. O Método Psicanalítico 
O método psicanalítico, encarado do ponto de vista simplesmente terapêutico, é uma terapia que se baseia na ideia de que conhecer e compreender a origem dos problemas que nos afetam nos liberta, em certa medida, de tensões, ansiedades e padecimentos. 
A Psicologia Social - é a ciência que procura compreender os “como” e “porquês” do comportamento social. A interação social, a interdependência entre os indivíduos e o encontro social. Seu campo de ação é, portanto, o comportamento analisado em todos os contextos do processo de influência social. 
4. O Método Funcionalista 
É, a rigor, mais um método de interpretação do que de investigação. Levando-se em consideração que a sociedade é formada por partes componentes, diferenciadas, inter-relacionadas e interdependentes, satisfazendo, cada uma, funções essenciais da vida social. O método funcionalista estuda a sociedade do ponto de vista da função de suas unidades, isto é, como um sistema organizado de atividades. Considera, de um lado, a sociedade como uma estrutura complexa de grupos ou indivíduos, reunidos numa trama de ações e reações sociais; de outro, como um sistema de instituições correlacionadas entre si, agindo e reagindo umas em relação às outras. Qualquer que seja o enfoque, fica claro que o conceito de sociedade é visto como um todo em funcionamento, um sistema em operação. 
5. O Método Estruturalista 
O método parte da investigação de um fenômeno concreto, eleva-se a seguir ao nível do abstrato, por intermédio da constituição de um modelo que represente o objeto de estudo retomando por fim ao concreto, dessa vez como uma realidade estruturada e relacionada com a experiência do sujeito social. Considera que uma linguagem abstrata deve ser indispensável para assegurar a possibilidade de comparar experiências à primeira vista irredutíveis que, se assim permanecessem, nada poderiam ensinar; em outras palavras, não poderiam ser estudadas. Ou seja, o método caminha do concreto para o abstrato e vice-versa, dispondo, na segunda etapa, de um modelo para analisar a realidade concreta dos diversos fenômenos.
As Instituições Sociais
A Necessidade das Instituições (Normas,
Valores,
Ideologia de Grupo)
Instituições são estruturas ou mecanismos de ordem social, que regulam o comportamento de um conjunto de indivíduos dentro de uma determinada comunidade. Instituições são identificadas com uma função social, que transcende os indivíduos e as intenções mediando as regras que governam o comportamento vivo. Na definição de North, são "padrões de comportamento recorrentes, valorizados e estáveis. 
(North, D. (1990). Institutions, institutional change, and economic performance. New York: Cambridge University Press).
As pessoas podem criar deliberadamente organizações formais comumente identificadas como "instituições", mas o desenvolvimento e a função das instituições na sociedade, em geral, podem ser considerados como uma instância de surgimento. Ou seja, as instituições surgem, se desenvolvem e funcionam em um padrão de auto-organização social para além intenções conscientes dos indivíduos envolvidos. 
As Instituições Sociais são instrumentos reguladores e normativos das ações humanas, as quais reúnem um conjunto de regras e procedimentos reconhecidos pela sociedade. Possuem uma relação de interdependência, ou seja, não atuam de maneira isolada, e surgem para suprir diversas necessidades humanas.
Desempenham um papel fundamental no funcionamento da sociedade e da democracia, o que decorre por meio de seu poder normativo e coercitivo.
As Instituições Primárias:
Família:
Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem grau de parentesco entre si e vivem na mesma casa formando um lar. Uma família tradicional é normalmente formada pelo pai e mãe, unidos por matrimônio ou união de fato, e por um ou mais filhos, compondo uma família nuclear ou elementar.
A família é considerada uma instituição responsável por promover a educação dos filhos e influenciar o comportamento dos mesmos no meio social. O papel da família no desenvolvimento de cada indivíduo é de fundamental importância.
Escola:
O termo escola deriva do latim schola e refere-se ao estabelecimento onde se tem diversidade de instrução. Também permite fazer alusão ao ensino que se dá ou que se recebe, ao conjunto do corpo docente e discente de um mesmo estabelecimento escolar, ao método, ao estilo peculiar de cada professor/docente para ensinar, à doutrina, aos princípios e ao sistema de um autor. 
Igreja:
O termo ecclesĭa, cuja origem deriva de um vocábulo grego que significa “assembleia”, permite fazer referência ao templo cristão. Trata-se da edificação onde têm lugar serviços religiosos públicos. Em sociologia Igreja é um grupo religioso organizado e institucionalizado.É uma sociedade cujos membros representam da mesma maneira o mundo sagrado e suas relações com o mundo profano. Como grupo, uma igreja abrange uma comunidade dos que creem e, geralmente um corpo de sacerdotes, hierarquizado ou não. Como instituição, a igreja representa um sistema de preceitos dogmáicos, ritos e crenças.
Estado:
Quando se fala de Estado se faz referência a uma forma de organização social soberana que tem o poder administrativo e de regulação sobre um determinado território. É uma entidade com poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada.
As funções tradicionais do Estado englobam três domínios: Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário. Numa nação, o Estado desempenha funções políticas, sociais e econômicas.
Também são designadas por Estado, cada uma das divisões político-geográficas de uma república federativa. Estas divisões são autônomas e possuem um governo próprio regido por uma estrutura administrativa local.

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