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Gabriely Brogiato Romanini
 65961-5
10BN
TRABALHO ADMINISTRATIVO P2
BENS PÚBLICOS
São Caetano do Sul, novembro de 2017.
JURISPRUDÊNCIA
https://tj-mg.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/114798446/agravo-de-instrumento-cv-ai-10071110028157002-mg/inteiro-teor-114798496?ref=juris-tabs
RESUMO
Trata-se de uma ação civil publica com tutela de urgência interposta em face ao Município de Boa Esperança e do prefeito Jair Alves, pelo fato da cidade enfrentar grave problema decorrente da ilegal apropriação de espaços públicos por particulares, em flagrante prejuízo à ordem urbanística local. 
Diante o acontecimento narrado solicitam a concessão da tutela de urgência para que seja determinada ao Município a obrigação de fazer consistente na efetiva e constante fiscalização de todo o perímetro urbano de Boa Esperança, para constatar e autuar situações de violação às normas de postura municipais, na utilização irregular de espaços públicos, por particulares, com adoção de medidas coercitivas como aplicação de multas e apreensão de objetos, notadamente quanto: à utilização de espaços públicos para colocação de quaisquer objetos; colocação, nas vias públicas, de quaisquer anúncios publicitários, sem prévia autorização municipal; obras particulares e seus andaimes; afixação de publicidade em bens públicos; tráfico de bicicletas em passeios públicos; limpeza dos passeios e sarjetas fronteiriços dos imóveis comerciais. 
SÚMULA
 	É indispensável à comprovação de provas que ocorreram danos ou riscos a sociedade, para concessão de liminar em caso de bens públicos de uso comum por particulares.
JURISPRUDÊNCIA
https://jurisprudencia.s3.amazonaws.com/TJ-AM/attachments/TJ-AM_APL_06236802320138040001_3e9b3.pdf?Signature=JkG8%2Frk9usOg9z15OGuJpL8M2Do%3D&Expires=1510885100&AWSAccessKeyId=AKIAIPM2XEMZACAXCMBA&response-content-type=application/pdf&x-amz-meta-md5-hash=00b352698681f75291fcbf9bc29ff4e4
RESUMO
A Jurisprudência trata-se de uma ação civil pública que pleiteia a garantia e infraestrutura elementar nas vias públicas, tanto no asfaltamento de vias ainda de chão batido, como na manutenção e fiscalização das demais vias que já dispunham de manta asfáltica, no prazo indelével de 120 (cento e vinte) dias, sob pena de multa diária, que foi julgada procedente no primeiro momento.
A ré (Fazenda pública) apela da decisão em primeira instancia alegando, em síntese, a necessidade de Ser atribuído efeito suspensivo à presente demanda recursal, de forma que a multa aplicada seja suspensa, asseverando que as intervenções quanto a manutenção e asfaltamento da localidade mencionada já se encontram programadas de acordo com o cronograma de serviços por região elaborada pelo Órgão competente; sustenta o equivoco da intervenção do Poder Judiciário na gestão das obras no município de Manaus, ferindo a independência dos Poderes, frisando que conveniente e oportunidade do gestor quando da manutenção da infraestrutura viária do município não fere nenhum direito fundamental do cidadão. Aduz também que o prazo fixado na sentença para cumprimento da determinação é demasiadamente exíguo, em razão do tempo necessário para a elaboração e cumprimento de uma estratégia de intervenção, bem como para conclusão das obras necessárias, motivo pelo qual, caso não seja julgado improcedente o pedido, requer a reforma do decisum para fixar o prazo de conclusão das obras em no mínimo 240 (duzentos e quarenta). Conclui requerendo a procedência do seu apelo.
A apelação arguida pela Fazenda Pública foi acatada parcialmente, acatando somente o prazo solicitado.
SÚMULA
Tratando-se de bens públicos de uso comum o poder judiciário poderá ter livres escolhas orçamentárias para satisfação de direitos fundamentais sociais.
JURISPRUDÊNCIA
https://trf-4.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/176670066/apelacao-civel-ac-50357878520124047000-pr-5035787-8520124047000/inteiro-teor-176670112?ref=juris-tabs
RESUMO
Ação de reintegração de posse cumulada com pedido de indenização interposta pela União pois trata-se de bem público ocupado irregularmente por particular que, mesmo após notificação para desocupação, permaneceu no bem. A propriedade foi devidamente comprovada, assim em de plano foi proferida a decisão. A recorrida alega inexistência da posse de fato, porem não há comprovação por se tratar de um órgão publico.
No caso exposto o poder decisório traz junto para salientar sua decisão outras jurisprudências com o mesmo embasamento inicial.
Sobre o assunto é importante destacar que não existe a posse em bens públicos e sim a mera detenção. Ou seja, o particular que invadir um bem público não pode alegar que possui a posse daquele bem. 
SÚMULA
É admissível aplicação de multa diária para ocupação de bens públicos desde que seja comprovada sua irregularidade.

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