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Avaliação de investimentos

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lV-ll - Gestão de Investimentos de Capital 
Fundamentos básicos de investimentos de capital:
 Dispêndio de capital : desembolso de fundos, feitos pela empresa, com a expectativa de gerar benefícios após um ano. 
Exemplo: aquisição de equipamentos para produção.
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Fundamentos básicos de investimentos de capital:
Dispêndio corrente: desembolso de fundos, pela empresa, resultando em benefícios auferidos em menos de um ano.
Exemplo: campanha publicitária de promoções temporárias.
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Motivos principais para fazer dispêndio de capital :
Expansão: expandir o nível de operações, através de aquisição de ativos imobilizados.Exemplo: infra-estrutura adicional como imóveis e instalações fabris.
Substituição: substituir ou renovar ativos obsoletos ou gastos. Exemplo: atualização de softwares, manutenções preventivas com consumo de peças.
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Motivos principais para fazer dispêndio de capital :
Modernização: reconstrução, recondicionamento ou adaptação de máquina ou das instalações existentes. Exemplo: instalações elétricas, de ar condicionado, reconstrução de aeronaves.
Outras finalidades: propaganda, pesquisa e desenvolvimento, serviços de consultoria a administração e novos produtos.
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2.2 - Natureza dos investimentos de capital 
 Capital de Giro 
Ativos
Circulantes
Ativos 
Permanentes :
1 ) Tangíveis
2 ) Intangíveis
Passivos 
Circulantes
Exigível a
Longo Prazo
Patrimônio 
Líquido
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Ativos : Indica onde a empresa aplica os recursos de que dispõe, compreende os Bens e Direitos.
Ativo Circulante são aqueles poderão ser realizados no prazo máximo de um ano, a partir da data do balanço. Exemplo: ( Caixa, Bancos, Aplicações financeiras, DPL à receber, Estoques );
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Realizável a longo prazo : Ativos a serem recebidos após um ano. ( Impostos à recuperar, créditos com coligadas).
Permanente : Ativos utilizados na atividade da empresa, cuja a realização é lenta.
Tangíveis - veículos, moveis e utensílios, terrenos, prédios..
Intangíveis - marcas e patentes.
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Passivos: Indicam de onde provém os recursos utilizados pela empresa, podendo ser de Próprios e de Terceiros, portanto são as Obrigações.
Circulante : São as dividas à pagar até 1 ano. ( I.R, Salários, Empréstimos, Fornecedores...).
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Exigível a longo prazo : São dívidas à serem pagas a partir de 1 ano. ( Empréstimos de L.P, Impostos parcelados, dívidas de concordata )
Patrimônio Líquido : São os recursos dos investidores que permanecem na empresa para seu uso próprio. 
( Capital social, Reserva de Capital, Reserva de lucros, Reserva de Reavaliação, Lucros/Prejuízos acumulados). 
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2.4 - Objetivos do Investidor
 Objetivos econômicos e financeiros:
Maximização da riqueza
Lucros
Objetivos múltiplos
Sociais
Ambientais
Educacionais
Morais
Outros
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Tipos de projetos de investimentos de capital:
Independentes: concorrem entre si na disputa de um montante limitado de recursos, serão selecionados aqueles que economicamente forem mais atraentes.
Mutuamente excludentes: são aqueles que possuem a mesma finalidade ou atendem ao mesmo objetivo; a aprovação de um eliminará automaticamente as demais.
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Tipos de projetos de investimentos de capital :
Colidentes: também são mutuamente excludentes, embora tenham objetivos diferentes.
Contingentes: são as que dependem da aprovação de outras ou cujos resultados são afetados por outros projetos.
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 As propostas de gastos de capital envolvem:
A) Benefícios não monetários que são apreciados subjetivamente.
B) - Aspectos monetários que devem ser mensurados tecnicamente.
C) - Riscos que precisam ser avaliados da melhor forma possível.
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 Taxa mínima de atratividade de investimento:
Custo de capital: A taxa de retorno que a empresa precisa obter obre os seus projetos de investimentos, para manter o valor de mercado de suas ações e atrair os recursos necessários para a empresa.
Custo de capital: Preço que a empresa paga pelos fundos obtidos junto as suas fontes de capital.
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 Taxa mínima de atratividade de investimento:
Custo de oportunidade: valor de custo decorrente da opção de investimento, ou seja, gasto para atender a uma melhor opção de investimento em detrimento de outro custo de capital.
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 Dinâmica da taxa mínima de atratividade:
1) - Risco do negócio/risco operacional: é o risco que a empresa corre de ser incapaz de cobrir os custos operacionais - supõe-se que não se altere. Essa premissa significa que a aceitação de um determinado projeto pela empresa mantêm sua capacidade de saldar os custos operacionais inalterada.
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 Dinâmica da taxa mínima de atratividade:
2) - Risco financeiro - é o risco que a empresa corre de ser incapaz de cumprir com os compromissos financeiros exigidos (juros, pagamento de empréstimos, dividendos de ações preferenciais) - supõe-se que não se altere. Essa premissa significa que os projetos são financiados de tal forma que a capacidade da empresa para saldar os custos financeiros exigidos mantenham-se inalterada.
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 Dinâmica da taxa mínima de atratividade:
 3) - Custos depois dos impostos são considerados relevantes: em outras palavras, o custo do capital é medido após o I.R. Note que essa premissa é coerente com a estrutura usada para tomada de decisões quando ao orçamento de capital. 
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Etapas do processo de orçamento de capital:
Geração de propostas: as propostas para dispêndio de capital são elaboradas por todos os níveis da empresa, com vários objetivos: redução de custos, maximização das receitas, resultados e implementação de novos projetos.
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Etapas do processo de orçamento de capital:
 Avaliação e análise de propostas: esta etapa do processo visa assegurar: 1) - que os objetivos planos globais da empresa estão sendo respeitados;
2) - Verificação de sua viabilidade econômica: custo/benefício, riscos.
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Etapas do processo de orçamento de capital:
Tomada de decisão: o valor dos projetos determinam em que nível da organização a processo decisório será realizado. Esta decisão terá como base as
estratégias globais da organização e/ou o custo/benefício.
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Etapas do processo de orçamento de capital:
 Implementação: uma vez que uma proposta tenha sido aprovada e os fundos necessários estejam disponíveis, inicia-se a fase da implementação. Através dos cronogramas de obras e desembolso de capital.
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Etapas do processo de orçamento de capital:
 Acompanhamento: esta fase do processo envolve a monitoração dos resultados durante a fase operacional do projeto. A comparação dos resultados reais em termos de custo/benefício com os valores estimados nos projetos de investimentos.
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
Fluxo de caixa: Caixa gerado pela empresa e pago aos credores e acionistas. Pode ser classificado em: fluxo operacionais, de investimento, de financiamento e incrementais.
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
 Fluxo de caixa operacional: lucro antes de juros e depreciação menos impostos. Mede o montante de dinheiro gerado pelas operações, ignorando os gastos de investimentos ou as necessidades de capital de giro ou diretamente relacionados à produção e venda dos produtos e serviços da empresa.
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
 Fluxo de caixa de investimentos: fluxo de caixa associados com a compra e venda de ativos imobilizados e participações societárias.
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
 Fluxo de caixa de financiamentos: fluxo de caixa resultantes de operações de empréstimos e capital próprio; inclui a obtenção e a quitação de empréstimos, entradas de caixa por venda de ações e saídas de caixa por recompra de ações ou pagamento de dividendos em dinheiro.
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
 Fluxo de caixa das operações: lucro antes de juros e depreciação menos impostos. Mede o montante de dinheiro gerado pelas operações, ignorando os gastos de investimentos ou as necessidades de capital de giro.
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
 Fluxo de caixa incrementais: fluxo de caixa obtido com o resultado de novos projetos, que compreendem as saídas líquidas de caixa ou investimento líquido e entradas líquidas de caixa ou benefícios monetários líquidos.
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
 Critérios para montagem de fluxo de caixa incrementais:
Na nova proposta não devem ser computadas as perdas sofridas com um projeto fracassado que seria por ela substituído, uma vez que tais perdas decorreram de decisões anteriores.
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
 se a proposta envolver a utilização de um bem atualmente ocioso (por exemplo, terreno ou galpão industrial), deve se considerar o valor de mercado correspondente como parte do investimento.
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
No lançamento de um novo produto que concorrerá com outros produtos tradicionais da empresa devem-se abater das receitas de vendas do novo produto as quedas previstas nas vendas dos produtos antigos devidas à referida concorrência interna.
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
Os acréscimos de desembolsos com despesas operacionais devem ser subtraídos das entradas de caixas adicionais.
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
Os recursos da venda de ativos fixos a serem substituídos com a implementação da proposta devem ser abatidos dos desembolsos projetados com as novas aquisições. Do mesmo modo deve ser subtraído o valor residual dos novos ativos fixos (no final da vida útil do projeto).
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Fluxo de caixa de projetos de investimentos de capital:
Nos fluxos de caixa devem ser computadas as alterações nos desembolsos com o imposto de renda provocada pela nova proposta.
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Exemplo: Compra de uma máquina para substituir outra
+ valor da nova máquina, inclusive despesas com frete e instalações
+ despesas com instalações e equipamentos necessários ao funcionamento da nova máquina
+/(-) imposto de renda a pagar ou a deduzir sobre o lucro ou prejuízo com a venda da máquina antiga (o resultado contábil não é “caixa” e decorreu de decisão anterior)
(-) valor residual da nova máquina (no final da sua vida útil)
= SAÍDAS LÍQUIDAS DE CAIXA ( distribuídas no tempo)
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Exemplo: construção de uma nova fábrica
+ valor de aquisição do terreno, despesas com escritura, etc. ou valor de mercado do terreno se o mesmo já pertence a empresa
+ dispêndio com projetos
+ desembolsos com construção civil e instalações em geral
+ valor de aquisição de máquinas, equipamentos, ferramentas, etc.
+ dispêndios com assessoria técnica na montagem dos equipamentos
+ recursos aplicados no capital de giro (estoques, duplicatas a receber, etc.)
= SAÍDAS LÍQUIDAS DE CAIXA (distribuídas no tempo)
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Exemplo: cálculo das vantagens líquidas de caixa durante cada ano, decorrentes da compra de uma máquina que substituirá outra
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Demonstração do 
 Fluxo de Caixa
 Resultado $
 $
Acréscimos
 Nas Receitas de vendas
 10.000
 10.000
 Nas Despesas de vendas
 (6.000)
 (6.000)
Decréscimos
 Nas despesas com materiais, mão-de-obra
 Direta e manutenção
 5.000
 5.000
Acréscimos
 Na depreciação anual
 2.000)
 -
 No lucro tributável
 7.000
 -
 No imposto de renda (35%)
 (2.450)
 (2.450)
 No lucro líquido
 4.550
 -
ENTRADAS L’IQUIDAS (ANUAIS) DE CAIXA
 -
 6.550
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Técnicas de análise de investimentos de capital 
Um investimento, para a empresa, é um desembolso que é feito visando gerar um fluxo de benefícios futuros, usualmente superior a um ano. Hoje, em função da própria dinâmica dos negócios, as técnicas de análise de investimentos estão sendo usadas tanto para investimentos de porte, associados a longos horizontes de planejamento, como também para operações de curto prazo; Exemplo : decisões rotineiras sobre compras a vista versus compras a prazo.
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Técnicas de análise de investimentos de capital 
As técnicas de análise de investimentos podem ser subdivididas em dois grandes grupos, quais sejam: Técnicas que servem para selecionar projetos e técnicas que servem para gerar indicadores adicionais para os projetos já selecionados. Na primeira categoria estão os chamados Métodos Robustos de Análise de Alternativas de Investimentos, quais sejam: Método do Valor Presente Liquido(VPL ou VAL); O Método do Valor anual uniforme equivalente (VAUE). 
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Técnicas de análise de investimentos de capital 
Na segunda categoria estão os chamados Métodos classificatórios ou de Corte, como, por exemplo Método da Taxa Interna de Retorno(TIR); Método do Índice de Beneficio/Custo(IBC); Método do Período de Recuperação do Capital ( Pay-Back).
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Períodos de Recuperação do Investimento (Pay-back).
Sendo talvez o método mais simples de avaliação, o período de Pay-back é definido como sendo aquele número de anos ou meses, dependendo da escala utilizada, necessários para que o desembolso correspondente ao investimento inicial seja recuperado, ou ainda, igualado e superado pelas entradas líquidas acumuladas.
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Taxas Médias de Retorno
Neste caso, ainda sem levar em conta o conceito de valor do dinheiro no tempo (ou seja, não é um método de fluxo de caixa descontado), temos um método que exige o cumprimento das seguintes etapas:
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Valor Atual Líquido Ou Valor Presente Líquido 
Estes métodos procuram expressar os fluxos do projeto em termos de valores monetários de uma mesma data, ou mais especificamente, a data de início do projeto ou de análise, o “momento atual”, e daí serem esses fluxos transformados em “valores atuais”.
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Índice de Lucratividade
Este método adiciona ao cálculo do valor atual líquido um denominador comum representativo do tamanho de dois ou mais projetos que sejamos obrigados a comparar.
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Taxa Interna de Retorno
A TIR nada mais é do que a taxa de desconto que iguala o valor atual líquido dos fluxos de caixa de um projeto a zero. Em outras palavras, a taxa que faz com que o valor atual das entradas seja igual ao valor atual das saídas.
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Formulas :
Período = $ 96.700,00 x 12 meses = 8,91 meses ou 0,75 ano
 $ 129.400,00
TMR = Fluxo médio de caixa 
 Investimento médio
 Rec1 + Rec2 + Rec n
VPL = - Investimento + (1+i)n (1+i)n (1+i)n
 I L = Valor atual das entradas
 Valor atual das saídas
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Exemplo
As propostas A, B e C apresentadas abaixo são mutuamente excludentes e cada uma demanda $ 20.000,00 de investimento inicial. As três propostas têm vida útil econômica de quatro anos, determinando $ 5.000,00 de depreciação anual. O valor residual dos bens será desprezível. Observe os cálculos da TMR, e PAYBACK, através do lucro líquido e das entradas líquidas de caixa.
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Taxa Média de Retorno (TMR)
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		Proposta A
		Proposta B
		Proposta C
		
		
		
		
		a) – Investimento Inicial
		$- 20.000
		$- 20.000
		$- 20.000
		b) – Investimento médio (a/2)
		 10.000
		 10.000
		 10.000
		 Lucro Líquido:
		
		
		
		 1º ano
		 1.000
		 2.500
		 4.000
		 2º ano
		 2.000
		 2.500
		 3.000
		 3º ano
		 3.000
		 2.500
		 2.000
		 4º ano
		 4.000
		 2.500
		 1.000
		c) média anual
		 2.500
		 2.500
		 2.500
		 Taxa média de retorno:
		
		
		
		d) sobre o investimento total (c/a)
		 12,5%
		 12,5%
		 12,5%
		e) sobre o investimento médio (c/b)
		 25,0%
		 25,0%
		 25,0%
		 Entradas líquidas de caixa:
		
		
		
		 1º ano
		 6.000
		 7.500
		 9.000
		 2º ano
		 7.000
		 7.500
		 8.000
		 3º ano
		 8.000
		 7.500
		 7.000
		 4º ano
		 9.000
		 7.500
		 6.000
		f) média anual
		 7.500
		 7.500
		 7.500
		 Taxa média de retorno:
		
		
		
		g) sobre o investimento total (f/a)
		 37,5%
		 37,5%
		 37,5%
		
		
		
		
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Valor Atual Líquido
Investimento inicial $ 60.000
Gestão de Recursos Financeiros - UNIMED
		
		
		Valores 
		futuros
		
		Valores
		Pres.
		
		n
		FVAs
		Prop. D
		Prop. E
		Prop. F 
		Prop. D
		Prop. E
		Prop. F
		 -
		 I
		 II
		 III
		 IV 
		 I x II
		 I x III
		 I x IV
		
		18%,n 
		 $
		 $
		 $
		 $
		 $
		 $
		1
		.8475
		10.000
		30.000
		20.000
		 
		 
		 
		2
		.7182
		50.000
		20.000
		20.000
		 
		 
		 
		3
		.6086
		10.000
		20.000
		20.000
		 
		 
		 
		4
		.5158
		10.000
		20.000
		30.000
		 
		 
		 
		5
		.4371
		 8.000
		20.000
		30.000
		 
		 
		 
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		 
		 
		 
*
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Valor Atual Líquido
Gestão de Recursos Financeiros - UNIMED
Valores 
futuros
Valores
Pres.
n
FVAs
Porp. D
Prop. E
Prop. F 
Prop. D
Prop. E
Prop. F
 -
 I
 II
 III
 IV 
 I x II
 I x III
 I x IV
18%,n 
 $
 $
 $
 $
 $
 $
1
.8475
10.000
30.000
20.000
 8.475
25.425
16.950
2
.7182
50.000
20.000
20.000
35.910
14.364
14.364
3
.6086
10.000
20.000
20.000
 6.086
12.172
12.172
4
.5158
10.000
20.000
30.000
 5.158
10.316
15.474
5
.4371
 8.000
20.000
30.000
 3.497
8.742
13.113
59.126
71.019
72.073
*
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*
VAL e Índice de Lucratividade
Gestão de Recursos Financeiros - UNIMED
Prop.D
Prop. E
Prop. F
Valores atuais das
a) entradas líquidas de caixa
59.126
71.019
72.073
b) saídas líquidas de caixa
60.000
60.000
60.000
Valor Atual Líquido (a – b) 
 ( 874)
11.019
12.073
Índice de Lucratividade (a/b)
.985
1.184
1.201
*
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Taxa Interna de Retorno (TIR)
Gestão de Recursos Financeiros - UNIMED
Proposta G
Proposta H
Investimento inicial
30.000
40.000
Ent. Líq. de Caixa
1º ano
18.000
 5.000
2º ano
12.000
15.000
3º ano
10.000
20.000
4º ano
10.000
25.000
5º ano
10.000
25.000
Tir (G) = 33,4%
Tir (H) = 27,2%

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