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Art. 113. A obrigação tributária é principal ou acessória.
§1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.
§2º A obrigação acessória decorrente da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.
§3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária.
Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento.
 O sujeito ativo da obrigação tributária é o ente federado que possui o poder de tributar,  é aquele que pode instituir, o detentor do crédito tributário.
Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
I – contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;
II – responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.
É incorreta a afirmação no sentido de que o sujeito passivo é o contribuinte. Sujeito passivo é  a pessoa, natural ou jurídica, que tem o dever de adimplir (cumprir) a obrigação, seja ela principal ou acessória. Todavia, o Art. 121 do CTN é claro no sentido de que o sujeito passivo da relação jurídica tributária pode ser o contribuinte ou o responsável. Contribuinte é aquele que possui relação pessoal e direta com o fato gerador e o responsável é aquele que não possui tal relação e sua obrigação decorre de disposição expressa da lei, em outras palavras, a relação do responsável com o fato gerador é jurídica, e não econômica.
Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional.
Art. 151. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário:
Suspensão : As causas de suspensão da exigibilidade do crédito tributário não impedem o lançamento, bloqueando somente a cobrança do referido tributo. Não poderia ter interpretação diversa a leitura do art. 142 do CTN e art. 63 da lei 9430/96.
A moratória é causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário e consiste na concessão de um novo prazo para pagamento, mais dilatado.
II – o depósito do seu montante integral;
Trata-se de um direito subjetivo do contribuinte, ou seja, o depósito não é obrigatório ou mesmo requisito de admissibilidade de ação judicial ou recurso administrativo.
As reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo;
Ao receber o auto de infração com a constituição do crédito tributário, o contribuinte pode exercer o contraditório administrativo, no âmbito do ente federado que o autuou, de acordo com as regras criadas por cada ente.
IV – a concessão de medida liminar em mandado de segurança.
O mandado de segurança é remédio constitucional previsto no art. 5º, LXIX da CRFB e regulamentado pela lei nº 12.016/09. Tem o condão de tutelar o direito líquido e certo não amparado por habeas corpus ou habeas data.
Pode ser impetrado na modalidade repressiva ou preventiva. Aquela, quando o contribuinte tiver violado seu direito líquido e certo por ato coator da autoridade coatora e na modalidade preventiva, quando existir o justo receio da violação do direito líquido e certo, não cabendo a impetração do writ contra lei em tese.
V – a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial;
Cabe aqui tecer o mesmo comentário acerca da liminar em mandado de segurança. Não basta o ajuizamento da demanda, pois somente a concessão da liminar ou da tutela tem o condão de suspender a exigibilidade do crédito tributário. Cabe ainda distinguir os institutos da liminar e da antecipação dos efeitos da tutela.
A concessão da liminar tem como fundamento o poder geral de cautela previsto no art. 798 do CPC em que cabe ao juiz analisar os casos e garantir a efetividade do provimento final. Em outras palavras, a decisão liminar garante que o direito não pereça até o provimento final, de mérito.
VI – o parcelamento.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento das obrigações assessórios dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso, ou dela conseqüentes. O parcelamento não é mais do que uma espécie de moratória. Esse posicionamento se firma no sentido de que ao parcelar, o contribuinte suporta a dívida em prestações futuras, com um prazo de pagamento mais dilatado.
Modalidades de Extinção
Art. 156. Extinguem o crédito tributário:
*V. arts. 360, 367, 381 e 384, CC/2002
I – o pagamento;
*V. art. 162, CTN
O crédito tributário extingue-se pelo pagamento. Por óbvio, uma vez pago o tributo, o Estado não tem mais o que cobrar do contribuinte. Quanto ao pagamento, deve-se destacar que a Fazenda pode conceder desconto para pagamento adiantado e, ocorrendo pagamento a maior, à Fazenda errada, ou o tributo pago for declarado inconstitucional, tem o contribuinte o direito a restituição.
Para tal, deverá promover a ação de repetição de indébito cabível.
II – a compensação;
*V. art. 170-A, CTN
*V. art. 66, Lei 8.383/1991 (Altera a legislação do imposto de Renda – Ufir)
*V. arts. 73, seguintes, Lei 9.430/1996 (Dispõe sobre a legislação tributária federal,    as contribuições para seguridade social, o processo administrativo de consulta e dá outras                        providências)
*V. Súmula 213, 460, STJ
Outra hipótese de extinção do crédito é a compensação, que consiste no encontro de contas entre o contribuinte e o Estado. Ocorre nos casos em que o contribuinte tem um montante de tributo a receber, porque pagou a maior, por exemplo, e o Estado tem um crédito tributário para cobrar. Nesse caso, pode haver a compensação.
Frise-se que a compensação não poderá ocorrer por decisão liminar ou em sede de antecipação de tutela. Somente ocorrerá a compensação após o transito em julgado da sentença, por força do art. 170A do CTN.
O Mandado de Segurança não pode ser impetrado para compensação, por demandar dilação probatória e não pode ser impetrado para convalidar compensação já realizada (sumula 460 do STJ), mas pode ser o remédio para que seja declarado o direito à compensação, na forma da sumula 213 do STJ.
Por fim, na forma do art 74 da lei nº 9.430/96, não há necessidade de que os tributos a serem compensados sejam de mesma espécie tributária, cabendo para a compensação que os tributos sejam administrados pelo mesmo ente federado.
No entanto, incabível a compensaçãoo de tributos administrados por entes distintos. Vejamos:
DIREITO TRIBUTÁRIO. IMPOSSIBILIDADE DE COMPENSAÇÃO DE PRECATÓRIO ESTADUAL COM CRÉDITO TRIBUTÁRIO FEDERAL.
Não é possível a compensação de precatórios estaduais com dívidas oriundas de tributos federais. Isso porque, nessa hipótese, não há identidade entre devedor e credor. Precedentes citados: AgRg no AREsp 94.667-BA, Primeira Turma, DJe 2/4/2012; e AgRg no AREsp 125.196-RS, Segunda Turma, DJe 15/2/2013. AgRg no AREsp 334.227-RS, Rel. Min. Sérgio Kukina, julgado em 6/8/2013 (Informativo no 0528).
DIREITO TRIBUTÁRIO. IMPOSSIBILIDADE DE COMPENSAÇÃO DE PRECATÓRIOS DO IPERGS COM CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.
Os precatórios emitidos por dívidas do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul — IPERGS não podem ser utilizadospara compensar créditos tributários de titularidade do Estado do Rio Grande do Sul. Precedentes citados: AgRg no AREsp 113.781-RS, Segunda Turma, DJe 15/2/2013; e AgRg no REsp 1.238.247-RS , Primeira Turma, DJe 13/6/2012. AgRg no AREsp 48.935-RS, Rel. Min. Sérgio Kukina, julgado em 19/3/2013 (Informativo no 0518).
III – a transação;
*V. art. 171, CTN
Transação é o acordo entre as partes e somente será cabível no direito tributário na função terminativa do litígio, desde que haja também, previsão legal.
IV – remissão;
*V. art. 150, §6º, CF
*V. art. 180, CTN
A remissão consiste no perdão do pagamento do tributo. Difere-se da anistia, pois essa é causa de exclusão do crédito tributário e consiste no perdão da penalidade.
Uma distinção importante é que a remissão concedida é essencialmente para o tributo, podendo se estender para a multa. Já a anistia nunca se estenderá ao tributo, limitando-se à penalidade. É importante destacar que nem a remissão, nem a anistia produzirão efeitos na esfera penal.
V – a prescrição e a decadência;
*V. art. 150, §4º, 173 e 174, CTN
*V. art. 53, Lei 11.941/2009 (Altera a legislação tributária federal)
Passemos à análise da prescrição e da decadência. Esta consiste na perda do direito do Fisco em constituir o crédito tributário e aquela na perda do direito em cobrar em juízo o crédito tributário definitivamente constituído.
Os institutos em questão estão previstos no arts. 173 e 174 do CTN, quando teceremos os comentários cabíveis.
VI – a conversão de depósito em renda;
*V. art. 164, CTN
O depósito é uma garantia que consiste em um direito do contribuinte, sendo certo que o depósito tem o condão de suspender a exigibilidade do crédito tributário, quando integral.
O próprio STF já se posicionou no sentido de que a exigência de depósito prévio como requisito de adminissibilidade de recurso administrativo ou mesmo de ação judicial é inconstitucional, conforme teor das sumulas vinculantes nº 21 e 28.
 
No entanto, em caso de depósito, caso a discussão do crédito tenha resultado favorável ao Fisco, haverá a conversão do montante depositado em renda e a respectiva extinção do crédito tributário.
Em processo administrativo, segundo Paulo de Barros Carvalho:
“…a conversão dar-se-á trinta dias após a notificação do devedor, desde que não recorra ele ao Poder Judiciário.”[1]
Em caso de depósito judicial, a conversão somente ocorrerá após o transito em julgado da sentença.
Quanto ao levantamento parcial, vejamos interessante julgado STJ:
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. LEVANTAMENTO PARCIAL DE DEPÓSITO JUDICIAL PELO MUNICÍPIO.
Não caracteriza hipótese de conversão de depósito em renda (art. 156, VI, do CTN) – caso de extinção do crédito tributário – o repasse aos municípios previsto no § 2o do art. 1o da Lei 10.819/2003. A Lei 10.819/2003 concede ao município que instituir fundo de reserva destinado a garantir eventual obrigação de ressarcimento o repasse de parcela correspondente a 70% do valor dos depósitos em instituição financeira referentes a créditos tributários controvertidos de competência municipal efetuados a partir de sua vigência (arts. 1° e 2°). O repasse em questão configura hipótese de levantamento parcial sob a condição resolutiva de que o contribuinte venha a ser vencedor no processo. Com efeito, estabelece o art. 4° da Lei 10.819/2003 que, “encerrado o processo litigioso com ganho de causa para o depositante, mediante ordem judicial, o valor do depósito efetuado nos termos desta Lei, acrescido da remuneração que lhe foi originalmente atribuída, será colocado à disposição do depositante pela instituição financeira responsável, no prazo de três dias úteis (…)”. REsp 1.365.433- MG, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 5/9/2013.
VII – o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no artigo 150 e seus §§ 1º e 4º;
Nos tributos sujeitos ao lançamento por homologação, o pagamento é antecipado e a declaração é entregue ao sujeito ativo do crédito tributário. Dessa forma, essa antecipação do pagamento extingue o crédito tributário, cabendo eventual lançamento de ofício da diferença, caso apurado pelo Fisco competente.
VIII – a consignação em pagamento, nos termos do disposto no § 2º do artigo 164;
A Ação de Consignação em Pagamento está prevista no art. 164 fo CTN e é cabível, em geral, quanto o contribuinte tem interesse em quitar o crédito tributário e o Fisco nega-se a receber o pagamento, submetendo-o ao cumprimento de exigências ilegais ou inconstitucionais.
Extingue o crédito integralmente, se for julgada procedente. Se for julgada improcedente, o depósito será convertido em renda e o fisco continua a execução se ainda restar crédito tributário residual a ser cobrado, na forma do art. 164, § 2º do CTN.
IX – a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória;
*V. art. 5º, XXXV, CF
*V. art. 121, parágrafo único, I CTN
A coisa julgada é instituto de processo civil, não se aplicando nas discussões administrativas. No entanto, em um dado momento a discussão administrativa se exaure, não cabendo mais recursos.
Se o requerimento administrativo é favorável ao contribuinte, não tem o Fisco interesse em promover a respectiva execução fiscal, restando clara a ausência de interesse de agir.
Por outro lado, caso a decisão seja contrária ao sujeito passivo do crédito tributário, será cabível a discussão judicial do crédito tributário, em razão do princípio da inafastabailidade do poder judiciário, previsto no art. 5º, XXXV da CRFB.
Insta destacar que o ajuizamento da ação anulatória da decisão administrativa pelo Fisco não se demonstra cabível, uma vez que próprio ente federado decidiu em favor do contribuinte após o exercício do contraditório em sua órbita procedimental.
X – a decisão judicial passada em julgado.
A coisa julgada está prevista no art. 467 do Código de Processo Civil e consiste na imutabilidade da sentença judicial, sendo uma garantia constitucional que nem sequer a lei pode violar.
XI – a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei.[2]
*V. arts. 30 e 141, CTN
Parágrafo único. A lei disporá quanto aos efeitos da extinção total ou parcial do crédito sobre a ulterior verificação da irregularidade da sua constituição, observado o disposto nos artigos 144 e 149.
*V. arts. 381 a 384, CC/2002
*V. arts. 1.017, CC/1916, sem correspondência com o CC/2002
A dação em pagamento consiste na entrega de bens pelo sujeito passivo com o objetivo de quitar o credito tributário. Há necessidade de lei para concessão da possibilidade de pagamento por meio de bens imóveis.
rt. 173. O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos, contados:
I – do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
II – da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado.
Parágrafo único. O direito a que se refere este artigo extingue-se definitivamente com o decurso do prazo nele previsto, contado da data em que tenha sido iniciada a constituição do crédito tributário pela notificação, ao sujeito passivo, de qualquer medida preparatória indispensável ao lançamento.
A decadência recebe tratamento no CTN, art. 173. O prazo para o Fisco constituir o crédito tributário é de cinco anos, o que ocorre com a notificação do lançamento ao sujeito passivo da obrigação tributária. Tal prazo começa a contar no primeiro dia do exercício financeiro seguinte à prática do fato gerador.
Art. 150. O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente a homologa.
§ 4ºSe a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocorrência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.
Art. 175. Excluem o crédito tributário:
I – a isenção;
II – a anistia.
Parágrafo único. A exclusão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela conseqüente.
As causas de exclusão do crédito tributário estão previstas no art. 175 do CTN e são somente duas: isenção e anistia.
A exclusão do crédito impede a sua constituição, gerando muitas dúvidas, uma vez que no caso da decadência, o crédito também não se constitui. Todavia, a sistemática do Código inseriu a decadência como causa de extinção do crédito.

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