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FACULDADE ANÍSIO TEIXEIRA
Colegiado de Pedagogia
Resenha 
Edileia Mota de Souza e Lilian de Oliveira
PRADES, Dolores. Literatura infantil no Brasil: ainda um desafio? Disponível em: http://revistaemilia.com.br Acesso em: 17 de mai. De 2017.
A autora começa abordando a respeito dos desafios da literatura no Brasil e como a crise econômica influenciou as vendas. E que de acordo com os depoimentos colhidos com empresários do ramo esse problema afetou em maior parte a indústria de livros infantis e jovens. Mas o que pode se observar é que mesmo com a crise, também não existe um interesse em relação órgãos governamental em mudar os fatos. As indústrias por estarem no auge não imaginaram que a crise iria afeta-los e com isso elevou de sobremaneira os custos dos livros limitando o interesse de compra ate mesmo por aqueles que possuíam interesse na leitura. 
Segundo a autora, a quantidade de livros produzida nos últimos anos e a impraticabilidade de se trabalhar, conhecer, divulgar tantos títulos. Os catálogos incharam para dar conta dos diferentes selos que até a editora media criou ao longo dos últimos anos para ter mais chances nas compras governamentais. O texto é claro ao expor que a falta de planejamento e de visão das editoras brasileiras levou o País a chegar na situação critica que esta e que só buscando novas alternativas essa situação poderá mudar.
De acordo com a mesma para sobreviver neste quadro é fundamental reinventar-se, buscar soluções fora dos esquemas existentes, retomar o caráter cultural da empresa editorial que, no caso do livro infantil e juvenil, pressupõe uma genuína aposta na formação de leitores autônomos e permanentes, portanto, na formação de mediadores críticos. Trata se de todo um pacote, uma aposta única e em longo prazo no livro e na leitura. É preciso dar tempo ao livro de ser conhecido, de mostrar a sua historia. Pensar numa política que intercale compra de livros e formação de mediadores é algo impensável para a maioria dos editores no Brasil. E aqui reside uma das questões chaves: livros que formem leitores autônomos e permanentes, dependem sim de uma cultura leitora que se adquire em casa ou na escola. E que supõe a existência de mediadores leitores, críticos, capazes de promover a promoção do livro e da leitura e formação de futuros leitores. Ou seja, não adianta as bibliotecas estarem cheias de livros, se seus conteúdos não são interessantes para serem trabalhados em sala de aula ou como uma escolha própria do aluno, os livros precisam ter conteúdos interessantes que estimulem esses alunos a lerem e a gostarem do que esta sendo lido independentemente de onde estejam , a leitura precisa lhe- prazer, interesse não é apenas ter volumes imensos de livros, mas sim livros que despertem o interesse do publico e buscar soluções para mudar o cenário existe, pois mesmo que o problema exista é preciso enxergar novos passos para se reerguer e traçar um a nova historia.
Uns dos fatos que me chamou mais atenção é que independente do que ocorra da crise que existe a literatura não pode deixar de existir, e as pessoas precisam estar atentas a isso, pois a literatura abre as portas do entendimento da criança e um bom leitor se faz desde criança quando ouve as historias contada por sua mãe. 
Indico esse texto todos os Pais que prezam pelo conhecimento e desenvolvimento de seus filhos, pois um bom leitor começa em casa.
O texto é de autoria de Dolores Prades, que é Publisher da Revista Emília. Consultora editorial. Curadora e coordenadora dos seminários Conversas ao Pé da Página (2010-2015, realizado pelo SescSP). Desde 2015 preside o Instituto Emília e é uma das criadoras e coordenadoras do Laboratório Emília de Formação. Coordenadora no Brasil da Cátedra Latino americana y Caribeña de Lectura y Escritura. Foi professora convidada do Curso da Universidad Autónoma de Barcelona. Curadora de FLUPP Park em 2014 e 2015. Membro do jurado do Prêmio Hans Christian Andersen 2016 e do Bologna Ragazzi Award 2016. Onde aborda a respeito de como tem caído as venda de livros infantis no mundo e como a literatura tem sido trocado por outros meios informativos para crianças e jovens. Trata-se de um texto jornalístico. Publicado em uma revista, com o objetivo de mostrar a importância da literatura para as crianças e jovens e também como o descaso pelos órgãos governamentais tem afetado o mundo.

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