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Respostas caso concreto 06

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Uma condu ta comi s si v a exige que o age nte te nha uma ati vi dade concreta, uma ação; ou s ej a, o 
agen te faz o que uma norma o proíbe de faze r (exempl o: subtr ai r para si algo móvel). 
Já as condutas comi ssi v as se sub di vi de m em próprio ou imp rópri o (ou i mpu ro) . 
A conduta omi ssiva p rópri a são as que obj e ti v amente são descri tos como uma cond uta ne gati va, de 
não f aze r o que a le i de te rmi na, cons is tind o a omi ssão n a tran sgre ssão d a norma ju rídi ca e não 
se ndo ne ce ssári o qualq ue r resul tado n atural ís ti co. São de li tos nos quais e xi ste o chamado de ve r 
ge né ri co de prote ção. 
A cond uta omis si v a i mprópri a (ou comissi vo p or omi ss ão) só p ode se r praticada pe l as pe s soas 
referid as no § 2º do art. 13 do C.P
Respostas: 
Crime comissivo exige uma atividade concreta do agente, uma ação, isto é, o agente faz o que a norma proíbe (ex: matar alguém mediante disparos). O crime omissivo distingue-se impróprio e impróprio (ou impuro). 
Crime omissivo próprio é o que descreve a simples omissão de quem tinha o dever de agir (o agente não faz o que a norma manda. Exemplo: omissão de socorro – CP, art. 135). Crime omissivo impróprio (ou comissivo por omissão) é o que exige do sujeito uma concreta atuação para impedir o resultado que ele devia (e podia) evitar. Exemplo: guia de cego que no exercício de sua profissão se descuida e não evita a morte da vítima que está diante de uma situação de perigo. O agente responde pelo crime omissivo impróprio porque não evitou o resultado que devia e podia ter evitado.
Sua fundamentação para a responsabilização penal apresenta-se Parágrafo 2º do art. 13 CP
Letra: E

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